Questões de Medicina do ano 2011

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Considere os sintomas a seguir:

• Crianças com atraso no desenvolvimento físico e mental.

• Crianças que se escondem atrás da mãe.

• Comportamento infantil.

• Ilusão de que riem e zombam dele.

• Hipertrofia glandular.

Esses sintomas correspondem ao medicamento

  • A.

    Calcarea carbonica.

  • B.

    Silicea.

  • C.

    Baryta carbonica.

  • D.

    Pulsatilla pratensis.

  • E.

    Baptisia tinctoria.

Na condução de uma anamnese, o médico homeopata deve

  • A.

    valorizar mais, principalmente em uma primeira consulta, as observações feitas pelos acompanhantes ou familiares, uma vez que o paciente pode estar muito fragilizado e não colaborar com sintomas fidedignos.

  • B.

    ouvir, ver e observar, com todos os sentidos, o que se apresenta alterado e fora do comum no paciente, anotando os sintomas conforme a linguagem do paciente.

  • C.

    anotar, durante a tomada do caso, todos os sintomas ditos pelo paciente, evitando buscar informações mais precisas, mesmo após o relato espontâneo.

  • D.

    ter noções dos significados psicológicos dos mecanismos de transferência e contratransferência, em virtude da especificidade de uma anamnese homeopática.

  • E.

    fazer perguntas diretas que possam orientar melhor as respostas do paciente. Essa conduta facilita a escolha do medicamento mais adequado para o caso.

Um paciente relata ter sonhos em que está escalando uma montanha e nunca consegue alcançar o topo, ou que tenta chegar ao local onde teria um compromisso e não consegue, ou outras tentativas frustradas. Assinale a alternativa que apresenta a linguagem repertorial adequada ao sintoma apresentado.

  • A.

    Capítulo – Sonhos; Rubrica – Dificuldades

  • B.

    Capítulo – Sonhos; Rubrica – Preocupações, cheios de

  • C.

    Capítulo – Sonhos; Rubrica – Persistentes

  • D.

    Capítulo – Ilusões; Rubrica – Ilusão de problemas; Sub-rubrica – iminentes

  • E.

    Capítulo – Sonhos; Rubrica – Infrutíferos, esforços

“(...) fui tomado por uma sensação de temor, como se esperasse algo terrível, e, no entanto, incapaz de resistir ou me mover; às vezes parecia que eu começava a inchar e então podia ouvir uma multidão de vozes dizendo com grande alegria, “encha um pouco mais e ele irá explodir”, seguido de um riso demoníaco, que me provocava calafrios,... eu me imaginava uma aurora boreal e podia ouvir claramente vozes gritando “que lindo! Isto não é esplêndido?”

Esse fragmento de texto relaciona-se à Matéria Médica Pura do medicamento

  • A.

    Lachesis muta.

  • B.

    Phosphorus.

  • C.

    Veratrum album.

  • D.

    Opium.

  • E.

    Belladonna.

Texto III, para responder às questões de 39 a 42.

Paciente masculino, dezoito anos de idade, procurou o consultório homeopático para tratamento de um quadro de acne severa resistente aos tratamentos convencionais dermatológicos, que faz desde os treze anos de idade. Apresentava pele extremamente oleosa, com muitos comedões, pústulas e pápulas hiperemiadas e bastante dolorosas. Percebiam-se, ainda, várias cicatrizes atróficas e hipertróficas róseas. Apresentava-se bem vestido, combinando cores nas roupas e cabelos bem penteados e de corte moderno. Embora respondesse tranquilamente às perguntas, sempre olhava para a mãe, como que solicitando ajuda. A mãe dizia que o filho era bastante tímido, mas sempre foi vaidoso e caprichoso consigo mesmo e com seus pertences. Dócil e solícito com amigos e irmãos, mas não chegava a ser submisso. É aluno aplicado, inteligente e de bom comportamento. Embora tímido, tem vários amigos, tanto meninos quanto meninas, mas a mãe algumas vezes o surpreendeu triste, com lágrimas nos olhos. Em conversas com irmão mais velho, dizia odiar aquelas espinhas e nessas ocasiões socava a parede ou o travesseiro. O paciente foi prescrito com uma dose única de um medicamento na 30CH. Retornou após sessenta dias apresentando grande melhora da acne e dizendo estar muito feliz com o tratamento. A mãe, entretanto, relata que, apesar de reconhecer a melhora da pele, observou que o comportamento do filho mudou muito. No período, compareceu à escola do filho por duas vezes por reclamações quanto ao seu comportamento agressivo (brigou com colegas de sala, colocando-se numa postura de superioridade). Em casa, estava irritado e respondão e, quando interpelado, dizia apenas que tinha deixado de ser bobo e bonzinho. Foi difícil convencê-lo a retornar à consulta, já que se encontrava muito satisfeito com os resultados do tratamento.

Quanto ao caso clínico apresentado no texto III, assinale a alternativa que apresenta o correto prognóstico clínico-dinâmico.

  • A.

    lesional leve

  • B.

    lesional grave

  • C.

    incurável

  • D.

    funcional

  • E.

    hipersensível

Texto III, para responder às questões de 39 a 42.

Paciente masculino, dezoito anos de idade, procurou o consultório homeopático para tratamento de um quadro de acne severa resistente aos tratamentos convencionais dermatológicos, que faz desde os treze anos de idade. Apresentava pele extremamente oleosa, com muitos comedões, pústulas e pápulas hiperemiadas e bastante dolorosas. Percebiam-se, ainda, várias cicatrizes atróficas e hipertróficas róseas. Apresentava-se bem vestido, combinando cores nas roupas e cabelos bem penteados e de corte moderno. Embora respondesse tranquilamente às perguntas, sempre olhava para a mãe, como que solicitando ajuda. A mãe dizia que o filho era bastante tímido, mas sempre foi vaidoso e caprichoso consigo mesmo e com seus pertences. Dócil e solícito com amigos e irmãos, mas não chegava a ser submisso. É aluno aplicado, inteligente e de bom comportamento. Embora tímido, tem vários amigos, tanto meninos quanto meninas, mas a mãe algumas vezes o surpreendeu triste, com lágrimas nos olhos. Em conversas com irmão mais velho, dizia odiar aquelas espinhas e nessas ocasiões socava a parede ou o travesseiro. O paciente foi prescrito com uma dose única de um medicamento na 30CH. Retornou após sessenta dias apresentando grande melhora da acne e dizendo estar muito feliz com o tratamento. A mãe, entretanto, relata que, apesar de reconhecer a melhora da pele, observou que o comportamento do filho mudou muito. No período, compareceu à escola do filho por duas vezes por reclamações quanto ao seu comportamento agressivo (brigou com colegas de sala, colocando-se numa postura de superioridade). Em casa, estava irritado e respondão e, quando interpelado, dizia apenas que tinha deixado de ser bobo e bonzinho. Foi difícil convencê-lo a retornar à consulta, já que se encontrava muito satisfeito com os resultados do tratamento.

Considerando o caso clínico apresentado no texto III, assinale a alternativa correta quanto à evolução miasmática do caso.

  • A.

    O paciente, na primeira consulta, apresentava-se como psórico; na segunda, houve uma mudança para o miasma sicótico, o que é considerado uma piora miasmática.

  • B.

    Na primeira consulta, o caso apresentava-se sicótico pelas lesões purulentas; o paciente voltou à segunda consulta menos sicótico pela melhora clínica, que é uma melhora miasmática.

  • C.

    O paciente apresentou-se psórico na primeira consulta e sifilítico na segunda, por estar mais agressivo, o que indica uma piora miasmática.

  • D.

    Não houve alteração na evolução miasmática do caso.

  • E.

    O paciente apresentou-se psórico na primeira consulta, e, na segunda, houve uma diminuição da intensidade dos sintomas psóricos, o que indica boa evolução miasmática.

Texto III, para responder às questões de 39 a 42.

Paciente masculino, dezoito anos de idade, procurou o consultório homeopático para tratamento de um quadro de acne severa resistente aos tratamentos convencionais dermatológicos, que faz desde os treze anos de idade. Apresentava pele extremamente oleosa, com muitos comedões, pústulas e pápulas hiperemiadas e bastante dolorosas. Percebiam-se, ainda, várias cicatrizes atróficas e hipertróficas róseas. Apresentava-se bem vestido, combinando cores nas roupas e cabelos bem penteados e de corte moderno. Embora respondesse tranquilamente às perguntas, sempre olhava para a mãe, como que solicitando ajuda. A mãe dizia que o filho era bastante tímido, mas sempre foi vaidoso e caprichoso consigo mesmo e com seus pertences. Dócil e solícito com amigos e irmãos, mas não chegava a ser submisso. É aluno aplicado, inteligente e de bom comportamento. Embora tímido, tem vários amigos, tanto meninos quanto meninas, mas a mãe algumas vezes o surpreendeu triste, com lágrimas nos olhos. Em conversas com irmão mais velho, dizia odiar aquelas espinhas e nessas ocasiões socava a parede ou o travesseiro. O paciente foi prescrito com uma dose única de um medicamento na 30CH. Retornou após sessenta dias apresentando grande melhora da acne e dizendo estar muito feliz com o tratamento. A mãe, entretanto, relata que, apesar de reconhecer a melhora da pele, observou que o comportamento do filho mudou muito. No período, compareceu à escola do filho por duas vezes por reclamações quanto ao seu comportamento agressivo (brigou com colegas de sala, colocando-se numa postura de superioridade). Em casa, estava irritado e respondão e, quando interpelado, dizia apenas que tinha deixado de ser bobo e bonzinho. Foi difícil convencê-lo a retornar à consulta, já que se encontrava muito satisfeito com os resultados do tratamento.

Tendo como referência o caso clínico apresentado no texto III, assinale a alternativa correta quanto à segunda prescrição.

  • A.

    Não pode ser feita a segunda prescrição porque a primeira não aconteceu.

  • B.

    Como houve a primeira prescrição e a evolução é satisfatória, não há a necessidade de uma segunda prescrição.

  • C.

    Como a primeira prescrição levou a um agravamento do quadro miasmático, deve ser feita uma nova avaliação do caso, buscando um novo medicamento.

  • D.

    O quadro ainda se encontra em movimento, o que contraindica uma nova prescrição.

  • E.

    A conduta adequada ao caso é uma nova dose do mesmo medicamento, considerando que a primeira prescrição foi correta.

Texto III, para responder às questões de 39 a 42.

Paciente masculino, dezoito anos de idade, procurou o consultório homeopático para tratamento de um quadro de acne severa resistente aos tratamentos convencionais dermatológicos, que faz desde os treze anos de idade. Apresentava pele extremamente oleosa, com muitos comedões, pústulas e pápulas hiperemiadas e bastante dolorosas. Percebiam-se, ainda, várias cicatrizes atróficas e hipertróficas róseas. Apresentava-se bem vestido, combinando cores nas roupas e cabelos bem penteados e de corte moderno. Embora respondesse tranquilamente às perguntas, sempre olhava para a mãe, como que solicitando ajuda. A mãe dizia que o filho era bastante tímido, mas sempre foi vaidoso e caprichoso consigo mesmo e com seus pertences. Dócil e solícito com amigos e irmãos, mas não chegava a ser submisso. É aluno aplicado, inteligente e de bom comportamento. Embora tímido, tem vários amigos, tanto meninos quanto meninas, mas a mãe algumas vezes o surpreendeu triste, com lágrimas nos olhos. Em conversas com irmão mais velho, dizia odiar aquelas espinhas e nessas ocasiões socava a parede ou o travesseiro. O paciente foi prescrito com uma dose única de um medicamento na 30CH. Retornou após sessenta dias apresentando grande melhora da acne e dizendo estar muito feliz com o tratamento. A mãe, entretanto, relata que, apesar de reconhecer a melhora da pele, observou que o comportamento do filho mudou muito. No período, compareceu à escola do filho por duas vezes por reclamações quanto ao seu comportamento agressivo (brigou com colegas de sala, colocando-se numa postura de superioridade). Em casa, estava irritado e respondão e, quando interpelado, dizia apenas que tinha deixado de ser bobo e bonzinho. Foi difícil convencê-lo a retornar à consulta, já que se encontrava muito satisfeito com os resultados do tratamento.

Com base no caso apresentado no texto III, como avaliar corretamente a evolução do quadro quanto à primeira prescrição?

  • A.

    Não aconteceu a primeira prescrição porque era esperada uma agravação inicial.

  • B.

    Ocorreu a primeira prescrição, porque houve movimento do caso.

  • C.

    Aconteceu a primeira prescrição porque houve melhora da queixa principal e melhora do quadro mental.

  • D.

    Não ocorreu a primeira prescrição porque houve uma piora do caso.

  • E.

    A primeira prescrição foi aquela feita na primeira consulta.

“(...) falta de autocontrole; lasciva; sentiu como se fosse totalmente animal, enquanto todo poder mental estava adormecido; sensação de estar nas mãos de um poder mais forte, como se enfeitiçada e não pudesse quebrar o encanto.”

Esse fragmento de texto relaciona-se a um sintoma da Matéria Médica Pura de Hering do medicamento

  • A.

    Lac caninum.

  • B.

    Naja tripudians.

  • C.

    Phosphorus.

  • D.

    Lachesis muta.

  • E.

    Cannabis sativa.

Segundo Hahnemann, na manifestação de sintomas idiossincrásicos ou de qualquer outra perturbação da saúde, intervêm dois elementos. Assinale a alternativa que apresenta esses elementos.

  • A.

    A susceptibilidade do indivíduo e a falta de uma assistência adequada por ocasião de um trauma.

  • B.

    O miasma crônico associado ao determinismo genético.

  • C.

    A hipersensibilidade do indivíduo aliada a uma má condição de vida.

  • D.

    A condição peculiar do indivíduo associada ao agente externo.

  • E.

    A predisposição hereditária a uma determinada doença de caráter infeccioso e a oportunidade de exposição a ela.

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