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No atendimento de um paciente com parada cardiorrespiratória, entre as manobras de suporte básico de vida, a desfibrilação elétrica automática
deve ser aplicada, pois na maioria das vezes, a parada é em assistolia.
deve ser aplicada, pois na maioria das vezes, o ritmo é de fibrilação ventricular.
só deve ser aplicada em ambiente hospitalar.
está contraindicada.
deve ser aplicada, pois, na maioria das vezes, o ritmo é idioventricular.
Pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca diastólica geralmente apresentam
pressão de capilar pulmonar normal ou baixa.
insuficiência cardíaca sem congestão pulmonar.
diminuição da pressão de enchimento de ventrículo esquerdo.
valvopatia mitral ou aórtica.
diminuição da complacência de ventrículo esquerdo.
Flushing cutâneo, cefaleia, sensação de calor, prurido, hiperuricemia e áreas de hiperpigmentação da pele são efeitos colaterais atribuídos ao uso de
ácido nicotínico.
fibratos.
ezetimibe.
colestiramina.
estatinas.
Em um paciente de 76 anos, durante uma consulta de rotina, detecta-se fibrilação atrial. Faz uso crônico de enalapril, hidroclorotiazida e metformina. Não há outras alterações ao exame físico e a avaliação laboratorial de rotina, incluindo tireoide, é normal. A medida com maior impacto sobre a prevenção de acidente vascular cerebral isquêmico neste paciente é a administração de
varfarina.
propranolol.
amiodarona.
propafenona.
ácido acetilsalicílico.
Trata-se de um paciente que apresenta, mais provavelmente,
cálcio de 14,7 mg/dL.
potássio de 6,8 mEq/L.
cálcio de 4,1 mg/dL.
potássio de 2,1 mEq/L.
sódio de 112 mEq/L.
Uma mulher de 40 anos, portadora de hepatite B crônica com cirrose e ascite, é levada ao pronto socorro por não ter acordado pela manhã. Faz uso de espironolactona 100 mg e furosemida 40 mg por dia. Está muito sonolenta e confusa, sem déficits motores, pupilas reagentes, sem rigidez nucal, hemodinamicamente estável, afebril, ausculta pulmonar normal, abdome flácido. O toque retal não revelou a presença de melena. Apresenta Hb = 10.8 g/dL, leucócitos = 9000/mm3, sem desvio, glicemia, ureia, creatinina, urina tipo I e eletrólitos normais. O próximo passo na investigação do distúrbio neurológico deve ser
eletroencefalograma.
endoscopia digestiva alta.
punção do líquido ascítico.
tomografia computadorizada de crânio.
punção do líquido cefalorraquidiano.
No tratamento da diarreia por Clostridium difficile preconiza- se a suspensão do antibiótico que a incitou. Se for necessário manter antibioticoterapias deve-se optar, sempre que possível, pelo uso de uma droga com menor potencial de desencadear a doença, tais como as abaixo, EXCETO
claritromicina.
gentamicina.
azitromicina.
vancomicina.
clindamicina.
Em um paciente com hepatite C crônica, uma via de transmissão parenteral de aquisição da doença pode NÃO ser identificada em
menos de 5% dos casos.
50% dos casos.
90% dos casos.
até 30% dos casos.
75% dos casos.
Um homem de 30 anos, previamente hígido, apresenta quadro agudo de febre e dor torácica. O médico informa que o diagnóstico é de pleurodínia. Ele, mais provavelmente, apresenta sorologia positiva para
Influenza A ou B.
Coxsackie B.
adenovírus.
vírus sincicial respiratório.
vírus parainfluenza.
Uma mulher de 24 anos, sexualmente ativa, na 9ª semana de gestação apresenta bacteriúria sem sintomas. Dentre as abaixo, a melhor opção é
tratar com ciprofloxacina.
acompanhar clinicamente e só tratar se a alteração persistir até o período peri-parto.
tratar somente se desenvolver febre ou disúria significativa.
tratar com cefalosporina de 2a geração associada à doxiciclina.
tratar com ampicilina.
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