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Julgue os seguintes itens, referentes a doenças pulmonares.
Na afecção por asma, a resposta inflamatória alérgica é iniciada pela interação de alérgenos ambientais com algumas células cuja função consiste em apresentar esses alérgenos ao sistema imunológico, mais especificamente aos linfócitos Th2, que, por sua vez, produzem citocinas responsáveis pelo início e pela manutenção do processo inflamatório. Nessa doença, a interleucina 4 tem papel importante no aumento da produção de anticorpos IgE específicos ao alérgeno.
Julgue os seguintes itens, referentes a doenças pulmonares.
As neoplasias de mama e próstata são mais evidentemente associadas ao tromboembolismo pulmonar. As principais alterações da coagulação demonstradas em pacientes portadores dessas neoplasias referem-se ao aumento do fator II e do fibrinogênio.
Acerca de febre reumática (FR), julgue os próximos itens.
A coreia de Sydenham, observada predominantemente no início do surto de FR, é caracterizada por movimentos rápidos, involuntários e incoordenados durante o sono. Essa manifestação dura, em média, de cinco a dez dias e geralmente está associada à artrite.
Acerca de febre reumática (FR), julgue os próximos itens.
Nos casos de alergia à penicilina em pacientes com diagnóstico de FR, a sulfadiazina apresenta eficácia comprovada para profilaxia secundária. Nos dois primeiros meses de uso desse medicamento, recomenda-se que seja feito controle do hemograma a cada quinze dias.
Um paciente de setenta e três anos de idade, com antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente referiu que os sintomas apareceram havia dois meses, primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e, havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de 130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a 30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 55 a 59.
No período de internação, desconsiderando-se o uso dos demais medicamentos indicados para tratamento desse paciente e as possíveis contraindicações, é altamente recomendado, segundo as atuais evidências científicas, o uso profilático de heparina subcutânea.
Um paciente de setenta e três anos de idade, com antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente referiu que os sintomas apareceram havia dois meses, primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e, havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de 130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a 30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 55 a 59.
De acordo com as recentes diretrizes de conduta médica adotadas no Brasil, a estratificação clínica desse paciente permite categorizá-lo no estágio D.
Um paciente de setenta e três anos de idade, com antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente referiu que os sintomas apareceram havia dois meses, primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e, havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de 130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a 30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 55 a 59.
Os medicamentos essenciais para que esse paciente tenha maior sobrevida e melhor qualidade de vida são enalapril, espironolactona e carvedilol, o qual deve ser introduzido após resolução da congestão.
Um paciente de setenta e três anos de idade, com antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente referiu que os sintomas apareceram havia dois meses, primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e, havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de 130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a 30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 55 a 59.
A ativação neuro-humoral envolvida na fisiopatologia desse paciente contribui para o agravamento da manifestação clínica inicial, para a evolução do processo de remodelamento miocárdico e, ainda, para a progressão das alterações morfofuncionais.
Um paciente de setenta e três anos de idade, com antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente referiu que os sintomas apareceram havia dois meses, primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e, havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de 130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a 30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 55 a 59.
Ainda que o resultado do ecocardiograma não estivesse disponível, a principal hipótese diagnóstica, nesse caso, seria de insuficiência cardíaca.
Uma paciente de cinquenta e um anos de idade, sedentária e hipertensa procurou o ambulatório para realizar exame periódico. A paciente apresentava-se assintomática e relatou que fazia uso de clortalidona, na dosagem de 25 mg ao dia. No exame físico, foi constatado que seu índice de massa corporal (IMC) era de 31 kg/m2, sua pressão arterial (PA), de 142 mmHg × 94 mmHg (obtida pela média de três medidas), sua frequência cardíaca (FC), de 74 bpm e sua circunferência abdominal, de 95 cm. O exame de sangue mostrou os seguintes resultados: triglicerídios = 192 mg/dL, colesterol total = 255 mg/dL, fração HDL do colesterol = 35 mg/dL, fração LDL do colesterol = 180 mg/dL e glicemia de jejum = 108 mg/dL. O eletrocardiograma e os demais exames de sangue solicitados apresentaram resultados normais.
A partir do caso clínico apresentado acima, julgue os itens que se seguem.
O médico que atendeu a paciente procedeu corretamente ao solicitar apenas os exames citados, já que é desnecessário avaliar a presença de lesões em órgãos-alvos por meio de outros exames complementares.
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