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Um homem, operador de aparelho de braquiterapia, procurou atendimento no serviço de saúde do seu local de trabalho apresentando náuseas, vômitos, fadiga e diarreia. O paciente foi diagnosticado com gastroenterite viral aguda e teve de ser afastado do trabalho durante três dias. Embora o quadro clínico tenha regredido espontaneamente durante o afastamento, treze dias após o retorno às atividades de trabalho, o paciente teve de ser internado para avaliação diagnóstica por apresentar febre, petéquias, epilação generalizada, principalmente no couro cabeludo, e monilíase esofágica, sem outras manifestações gastrintestinais. Os resultados do hemograma mostraram linfopenia, neutrofilia, plaquetopenia, sem anemia importante, e, alguns dias depois, o quadro evoluiu para neutropenia.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.
No caso em consideração, os níveis séricos de histamina e prostaglandinas do paciente provavelmente diminuirão.Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subsequentes.
No caso descrito, o correto seria afastar o paciente da sua atividade de trabalho; no entanto, caso haja algum problema que impeça esse afastamento, recomenda-se evitar a exposição do trabalhador por meio do uso de equipamentos de proteção respiratória.Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subsequentes.
Recomenda-se investigar, nesse caso, se houve perfuração do septo nasal, condição secundária apresentada por pacientes com quadros clínicos semelhantes ao do paciente em questão.Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subsequentes.
O fato de o referido paciente apresentar rinite crônica associada ao quadro pulmonar sugere diagnóstico de bronquite crônica relacionada ao trabalho.Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subsequentes.
O diagnóstico mais provável para o paciente em apreço é de asma ocupacional induzida por agentes irritantes.Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subsequentes.
De acordo com as informações apresentadas, a condição clínica do paciente agravou-se devido à ação local do poluente presente no ambiente de trabalho.Uma paciente de trinta e três anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de irritabilidade, que persistia havia um ano, acompanhada de mau humor, alterações de sono, choro fácil e diminuição de sua produtividade tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente doméstico. Durante a anamnese, ela relatou que, no último mês, tinha apresentado, no ambiente de trabalho, três episódios de perda do controle emocional com alto grau de irritabilidade e agressividade, e que, após o último episódio, tinha sido encaminhada ao serviço de saúde de seu órgão de lotação. A paciente, que negou ter apresentado quadros psiquiátricos anteriores, informou, ainda, que era servidora pública, havia doze anos, e que, nos últimos dois anos, tinham ocorrido, em seu ambiente de trabalho, as seguintes mudanças: troca de chefia com impacto negativo sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho; medidas e cobranças excessivas para o aumento da produtividade, bem como para o alcance de metas preestabelecidas; proibição de conversas ou ligações telefônicas durante o horário de expediente; e criação de um sistema de avaliação de desempenho que dificultava a realização, por exemplo, de pausas regulares no horário de trabalho. Durante o exame físico, a paciente chorou profusamente, apresentou tremores e queixou-se de grande angústia, dor precordial e cefaleia. Os resultados dos exames dos sistemas cardiovascular, pulmonar e osteomuscular não mostraram alterações significativas.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.
O quadro clínico descrito não deve ser classificado como acidente de trabalho, visto que não foram encontradas alterações no exame físico da referida paciente.Uma paciente de trinta e três anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de irritabilidade, que persistia havia um ano, acompanhada de mau humor, alterações de sono, choro fácil e diminuição de sua produtividade tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente doméstico. Durante a anamnese, ela relatou que, no último mês, tinha apresentado, no ambiente de trabalho, três episódios de perda do controle emocional com alto grau de irritabilidade e agressividade, e que, após o último episódio, tinha sido encaminhada ao serviço de saúde de seu órgão de lotação. A paciente, que negou ter apresentado quadros psiquiátricos anteriores, informou, ainda, que era servidora pública, havia doze anos, e que, nos últimos dois anos, tinham ocorrido, em seu ambiente de trabalho, as seguintes mudanças: troca de chefia com impacto negativo sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho; medidas e cobranças excessivas para o aumento da produtividade, bem como para o alcance de metas preestabelecidas; proibição de conversas ou ligações telefônicas durante o horário de expediente; e criação de um sistema de avaliação de desempenho que dificultava a realização, por exemplo, de pausas regulares no horário de trabalho. Durante o exame físico, a paciente chorou profusamente, apresentou tremores e queixou-se de grande angústia, dor precordial e cefaleia. Os resultados dos exames dos sistemas cardiovascular, pulmonar e osteomuscular não mostraram alterações significativas.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.
Como a paciente em questão é servidora pública, caso necessite de tratamento especializado, ela poderá ser tratada, com recursos públicos, em instituição privada.Uma paciente de trinta e três anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de irritabilidade, que persistia havia um ano, acompanhada de mau humor, alterações de sono, choro fácil e diminuição de sua produtividade tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente doméstico. Durante a anamnese, ela relatou que, no último mês, tinha apresentado, no ambiente de trabalho, três episódios de perda do controle emocional com alto grau de irritabilidade e agressividade, e que, após o último episódio, tinha sido encaminhada ao serviço de saúde de seu órgão de lotação. A paciente, que negou ter apresentado quadros psiquiátricos anteriores, informou, ainda, que era servidora pública, havia doze anos, e que, nos últimos dois anos, tinham ocorrido, em seu ambiente de trabalho, as seguintes mudanças: troca de chefia com impacto negativo sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho; medidas e cobranças excessivas para o aumento da produtividade, bem como para o alcance de metas preestabelecidas; proibição de conversas ou ligações telefônicas durante o horário de expediente; e criação de um sistema de avaliação de desempenho que dificultava a realização, por exemplo, de pausas regulares no horário de trabalho. Durante o exame físico, a paciente chorou profusamente, apresentou tremores e queixou-se de grande angústia, dor precordial e cefaleia. Os resultados dos exames dos sistemas cardiovascular, pulmonar e osteomuscular não mostraram alterações significativas.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.
O médico deve prescrever antidepressivos e ansiolíticos à paciente, ou, ainda, benzodiazepínicos, os quais podem ser prescritos, especialmente, na fase inicial do tratamento.Uma paciente de trinta e três anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de irritabilidade, que persistia havia um ano, acompanhada de mau humor, alterações de sono, choro fácil e diminuição de sua produtividade tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente doméstico. Durante a anamnese, ela relatou que, no último mês, tinha apresentado, no ambiente de trabalho, três episódios de perda do controle emocional com alto grau de irritabilidade e agressividade, e que, após o último episódio, tinha sido encaminhada ao serviço de saúde de seu órgão de lotação. A paciente, que negou ter apresentado quadros psiquiátricos anteriores, informou, ainda, que era servidora pública, havia doze anos, e que, nos últimos dois anos, tinham ocorrido, em seu ambiente de trabalho, as seguintes mudanças: troca de chefia com impacto negativo sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho; medidas e cobranças excessivas para o aumento da produtividade, bem como para o alcance de metas preestabelecidas; proibição de conversas ou ligações telefônicas durante o horário de expediente; e criação de um sistema de avaliação de desempenho que dificultava a realização, por exemplo, de pausas regulares no horário de trabalho. Durante o exame físico, a paciente chorou profusamente, apresentou tremores e queixou-se de grande angústia, dor precordial e cefaleia. Os resultados dos exames dos sistemas cardiovascular, pulmonar e osteomuscular não mostraram alterações significativas.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.
O quadro descrito é sugestivo do diagnóstico de síndrome do esgotamento profissional, ou burnout, muito comum em profissionais das áreas de saúde e educação.{TITLE}
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