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Quanto às infecções urinárias (ITU) não complicadas em mulheres idosas, julgue os próximos itens. Os agentes infecciosos são semelhantes, tanto para os casos sintomáticos quanto para os assintomáticos de ITU, e os agentes etiológicos mais comumente relacionados a ITU nas mulheres idosas são bactérias gram-negativas entéricas, em especial a Escherichia coli.
Quanto às infecções urinárias (ITU) não complicadas em mulheres idosas, julgue os próximos itens. O tratamento de ITU não complicada em mulheres idosas, mantido pelo período de três dias, apresenta resultados semelhantes, na erradicação do agente infeccioso, quando comparado ao tratamento mantido pelo período de sete dias.
Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
A paciente deve ser orientada a substituir o consumo de gordura saturada e trans da dieta por gordura mono e poli-insaturada, e a incluir na dieta carboidratos de menor índice glicêmico, menor densidade calórica e maiores teores de fibras e água.Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
Nesse caso, deve-se acrescentar a hidroclorotiazida, para melhor controle pressórico e redução de lesão em órgãos alvos.Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, assintomática, apresentando hipertensão arterial sistêmica e diabetes melito havia quatro anos, compareceu ao ambulatório de um hospital para avaliação de rotina. A paciente estava em uso de atenolol 100 mg e glimepirida 2 mg, ambos uma vez ao dia. No exame físico, ela apresentou IMC = 32 kg/m2, pressão arterial de 154 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 81 bpm e circunferência abdominal de 101 cm. Demais resultados foram: triglicerídios de 202 mg/dL, colesterol total de 204 mg/dL, HDL-colesterol de 36 mg/dL, LDL-colesterol de 128 mg/dL, hemoglobina glicada (A1C) de 7,2% e glicemia de jejum de 118 mg/dL. A dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina revelou 206 μg/mg de creatinina. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais solicitados foram normais.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
Recomenda-se, nesse caso clínico, a estratificação pelo escore de risco de Framingham para avaliação do risco de eventos cardiovasculares.Um paciente hígido, com trinta e nove anos de idade, foi atendido no ambulatório de um hospital havia três meses, com quadro de trombose venosa profunda (TVP) da veia femoral esquerda, confirmado pelo doppler venoso de membros inferiores. Ele negava a presença de fatores de risco habituais para o quadro em questão. Exceto pela presença da TVP, o resultado do exame físico foi normal. Na ocasião, iniciou-se o tratamento com warfarina, com a meta de manter a razão normalizada internacional (RNI) entre 2 e 3. O paciente retornou ao ambulatório para seguimento após três meses de tratamento. Os resultados dos exames laboratoriais de rotina foram normais, e mostraram que a RNI estava dentro da faixa terapêutica em todo esse período. Contudo, os anticorpos anti-beta-2-glicoproteína I e anticardiolipinas, por teste ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) padronizado, apresentaram títulos muito elevados, tanto no início do tratamento, quanto no momento do retorno, após três meses.
Nesse caso clínico,
as informações apresentadas são sugestivas de síndrome do anticorpo antifosfolipídio.Um paciente hígido, com trinta e nove anos de idade, foi atendido no ambulatório de um hospital havia três meses, com quadro de trombose venosa profunda (TVP) da veia femoral esquerda, confirmado pelo doppler venoso de membros inferiores. Ele negava a presença de fatores de risco habituais para o quadro em questão. Exceto pela presença da TVP, o resultado do exame físico foi normal. Na ocasião, iniciou-se o tratamento com warfarina, com a meta de manter a razão normalizada internacional (RNI) entre 2 e 3. O paciente retornou ao ambulatório para seguimento após três meses de tratamento. Os resultados dos exames laboratoriais de rotina foram normais, e mostraram que a RNI estava dentro da faixa terapêutica em todo esse período. Contudo, os anticorpos anti-beta-2-glicoproteína I e anticardiolipinas, por teste ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) padronizado, apresentaram títulos muito elevados, tanto no início do tratamento, quanto no momento do retorno, após três meses.
Nesse caso clínico,
recomenda-se a manutenção da warfarina, com a meta de manter o RNI entre 2 e 3, por mais três meses, totalizando-se seis meses de tratamento.Uma paciente de trinta e um anos de idade, portadora de colite ulcerativa, compareceu ao pronto atendimento, apresentando o seguinte quadro clínico: olhos vermelhos e doloridos, turvação visual e fotofobia havia um dia. A paciente relatou que, nas últimas duas semanas, apresentava fezes um pouco mais soltas, mas negou a ocorrência de cefaleia. Relatou, ainda, estar em uso de mesalazina 2,4 g ao dia, embora se esquecesse de ingerir algumas doses, ocasionalmente.
Em relação a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O diagnóstico para o caso clínico em questão é de episclerite por reativação de doença inflamatória intestinal.Uma paciente de trinta e um anos de idade, portadora de colite ulcerativa, compareceu ao pronto atendimento, apresentando o seguinte quadro clínico: olhos vermelhos e doloridos, turvação visual e fotofobia havia um dia. A paciente relatou que, nas últimas duas semanas, apresentava fezes um pouco mais soltas, mas negou a ocorrência de cefaleia. Relatou, ainda, estar em uso de mesalazina 2,4 g ao dia, embora se esquecesse de ingerir algumas doses, ocasionalmente.
Em relação a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
Para o tratamento da paciente em questão, deve-se indicar o uso de ciclosporina via oral, associada a ciprofloxacina tópica via ocular.Uma mulher de setenta e dois anos de idade procurou atendimento no pronto-socorro com o seguinte quadro clínico: antecedentes de diabetes, dislipidemia e hipertensão arterial, episódios de dor retroesternal constritiva, de moderada intensidade, com irradiação para mandíbula havia dois meses. Essa dor geralmente surgia quando a paciente caminhava apressadamente, mas terminava, espontaneamente, em menos de cinco minutos, após o término do esforço físico. A paciente relatou que, na última semana, os episódios de dor ocorriam aos pequenos esforços, como tomar banho, e que, no dia anterior ao atendimento médico, havia tido um episódio de dor com as mesmas características, porém sob repouso, que terminou em menos de vinte minutos. No momento da consulta, a paciente estava assintomática. No exame físico, constataram pressão arterial de 128 mmHg × 82 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 63 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos, sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Os resultados da dosagem de CK-MB massa e da troponina da admissão no pronto-socorro foram normais. A paciente foi submetida ao exame de eletrocardiograma (com calibração padrão), que apresentou o resultado mostrado na figura abaixo.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.
O tratamento com ácido acetilsalicílico e clopidogrel, para reduzir eventos cardiovasculares e morte, é indicado nesse caso clínico.{TITLE}
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