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Considere hipoteticamente uma criança de 7 anos de idade, do sexo feminino, vítima de acidente automobilístico, que foi projetada para fora do veículo. Chega em maca rígida, com colar cervical, irresponsiva, Glasgow 6, recebendo oxigenoterapia por máscara não reinalante. Apresenta sinais de esforço ventilatório, murmúrio vesicular abolido e hipertimpanismo, à esquerda, em que se observa ferimento perfurante no tórax. Apresenta-se taquicárdica, hipotensa e com pulsos finos. Há deformidades em perna direita, braços e maxilar; Sat O2 de 70%.
Com relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
É provável a presença de pneumotórax à esquerda, e deve-se proceder à cobertura do ferimento perfurante com curativo de três pontos.Uma criança de 2 anos de idade, previamente hígida, foi levada à unidade de saúde pelos pais por apresentar, há algumas horas, choro intenso, braço esquerdo parado junto ao tronco, com a palma da mão virada para trás. Ao exame físico, recusa-se a levantar o braço acima da cintura, leva a mão contralateral para pegar objetos, apresenta fácies de dor e choro intenso ao movimento de rotação do antebraço realizado pelo médico. Pulso radial presente e simétrico. Não há dor à palpação do cotovelo nem sinais flogísticos.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Nas crianças com predisposição, a lesão costuma apresentar recorrências até o período da adolescência e cursar com sequelas articulares.Uma criança de 2 anos de idade, previamente hígida, foi levada à unidade de saúde pelos pais por apresentar, há algumas horas, choro intenso, braço esquerdo parado junto ao tronco, com a palma da mão virada para trás. Ao exame físico, recusa-se a levantar o braço acima da cintura, leva a mão contralateral para pegar objetos, apresenta fácies de dor e choro intenso ao movimento de rotação do antebraço realizado pelo médico. Pulso radial presente e simétrico. Não há dor à palpação do cotovelo nem sinais flogísticos.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A recorrência dessa lesão é rara, e deve-se proceder investigação para causas de frouxidão ligamentar, se houver um segundo episódio.Uma criança de 2 anos de idade, previamente hígida, foi levada à unidade de saúde pelos pais por apresentar, há algumas horas, choro intenso, braço esquerdo parado junto ao tronco, com a palma da mão virada para trás. Ao exame físico, recusa-se a levantar o braço acima da cintura, leva a mão contralateral para pegar objetos, apresenta fácies de dor e choro intenso ao movimento de rotação do antebraço realizado pelo médico. Pulso radial presente e simétrico. Não há dor à palpação do cotovelo nem sinais flogísticos.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Deve ser realizada manobra de redução, sem necessidade de imobilização posteriormente.Uma criança de 2 anos de idade, previamente hígida, foi levada à unidade de saúde pelos pais por apresentar, há algumas horas, choro intenso, braço esquerdo parado junto ao tronco, com a palma da mão virada para trás. Ao exame físico, recusa-se a levantar o braço acima da cintura, leva a mão contralateral para pegar objetos, apresenta fácies de dor e choro intenso ao movimento de rotação do antebraço realizado pelo médico. Pulso radial presente e simétrico. Não há dor à palpação do cotovelo nem sinais flogísticos.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Há necessidade de radiografia, assim que possível, para estabelecer o diagnóstico.Uma criança de 2 anos de idade, previamente hígida, foi levada à unidade de saúde pelos pais por apresentar, há algumas horas, choro intenso, braço esquerdo parado junto ao tronco, com a palma da mão virada para trás. Ao exame físico, recusa-se a levantar o braço acima da cintura, leva a mão contralateral para pegar objetos, apresenta fácies de dor e choro intenso ao movimento de rotação do antebraço realizado pelo médico. Pulso radial presente e simétrico. Não há dor à palpação do cotovelo nem sinais flogísticos.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Trata-se de um quadro de pronação dolorosa, que se deve basicamente à lesão do ligamento anular pós-tração do rádio, e deve-se proceder à imobilização do membro.Determinada paciente de 6 anos de idade, parda, com diagnóstico de anemia falciforme há 2 anos, apresenta, há oito dias, quadro álgico intenso em região paraesternal: dor intensa, intermitente, sem irradiação, e que não cede com analgésicos. Há quatro dias, apresenta febre diária e tosse produtiva. Ao exame físico, mostra-se hipocorada, anictérica e afebril. Ausculta cardíaca normal, taquicárdica; ausculta pulmonar com murmúrio rude, roncos e sibilos difusos. Abdome indolor e plano, fígado palpável a 2 cm, e baço a 3 cm do rebordo costal.
Considerando a hipótese clínica apresentada e as complicações agudas da doença falciforme, julgue os itens a seguir.
O sequestro esplênico é uma complicação muito comum na infância, caracterizada por aumento do volume do baço, queda dos níveis de hemoglobina, sinais de anemia e hipovolemia.Determinada paciente de 6 anos de idade, parda, com diagnóstico de anemia falciforme há 2 anos, apresenta, há oito dias, quadro álgico intenso em região paraesternal: dor intensa, intermitente, sem irradiação, e que não cede com analgésicos. Há quatro dias, apresenta febre diária e tosse produtiva. Ao exame físico, mostra-se hipocorada, anictérica e afebril. Ausculta cardíaca normal, taquicárdica; ausculta pulmonar com murmúrio rude, roncos e sibilos difusos. Abdome indolor e plano, fígado palpável a 2 cm, e baço a 3 cm do rebordo costal.
Considerando a hipótese clínica apresentada e as complicações agudas da doença falciforme, julgue os itens a seguir.
Osteomielite é consequência comum dos repetidos microinfartos ósseos, e os locais mais acometidos são fêmur, tíbia e úmero, sendo a Salmonella o principal agente etiológico.Determinada paciente de 6 anos de idade, parda, com diagnóstico de anemia falciforme há 2 anos, apresenta, há oito dias, quadro álgico intenso em região paraesternal: dor intensa, intermitente, sem irradiação, e que não cede com analgésicos. Há quatro dias, apresenta febre diária e tosse produtiva. Ao exame físico, mostra-se hipocorada, anictérica e afebril. Ausculta cardíaca normal, taquicárdica; ausculta pulmonar com murmúrio rude, roncos e sibilos difusos. Abdome indolor e plano, fígado palpável a 2 cm, e baço a 3 cm do rebordo costal.
Considerando a hipótese clínica apresentada e as complicações agudas da doença falciforme, julgue os itens a seguir.
A infecção mais comum no doente falciforme é a pneumonia, devendo ser sempre realizado um diagnóstico diferencial da síndrome torácica aguda.Determinada paciente de 6 anos de idade, parda, com diagnóstico de anemia falciforme há 2 anos, apresenta, há oito dias, quadro álgico intenso em região paraesternal: dor intensa, intermitente, sem irradiação, e que não cede com analgésicos. Há quatro dias, apresenta febre diária e tosse produtiva. Ao exame físico, mostra-se hipocorada, anictérica e afebril. Ausculta cardíaca normal, taquicárdica; ausculta pulmonar com murmúrio rude, roncos e sibilos difusos. Abdome indolor e plano, fígado palpável a 2 cm, e baço a 3 cm do rebordo costal.
Considerando a hipótese clínica apresentada e as complicações agudas da doença falciforme, julgue os itens a seguir.
Em vigência de crise falcêmica, deve-se iniciar, sem demora, corticoide sistêmico e hidratação intensa.{TITLE}
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