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Acerca dos sinais clínicos de gravidez e das modificações da gravidez, julgue os itens que se seguem. O sinal de Hartman se caracteriza pela identificação do vestíbulo vulvar de cor azulado.
Acerca dos sinais clínicos de gravidez e das modificações da gravidez, julgue os itens que se seguem. Comparado com os valores fora da gestação, o débito cardíaco da gestante em repouso aumenta de 30% a 50% e a frequência cardíaca aumenta de 10% a 20%.
Acerca dos sinais clínicos de gravidez e das modificações da gravidez, julgue os itens que se seguem. O sinal de Jacquemier caracteriza-se pela hemorragia que decorre da implantação do blastocisto na cavidade uterina cerca de sete a oito dias após a concepção.
Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, parda, obesa, procurou o ambulatório de ginecologia, queixando-se de sangramento vaginal, entendido como menstruação, iniciado havia quatro dias. A paciente negou ter sido submetida a intervenções cirúrgicas no passado e episódios anteriores de sangramento. Ela informou ter utilizado estrogênio transdérmico durante três anos, resultando na melhora dos sintomas do climatério, e que a terapia com estrogênio havia sido suspendida há um ano. Relatou, ainda, ser diabética e que fazia uso de hipoglicemiante oral. A menarca da paciente ocorreu aos dez anos de idade e a última regra ocorreu aos cinquenta e quatro anos de idade. Com referência aos antecedentes obstétricos, constatou-se G: 3, P: 2, sendo dois partos normais a termo e sem complicações.
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A primeira hipótese diagnóstica, nesse caso, é o de sangramento devido à atrofia endometrial desencadeada pela suspensão da reposição hormonal. Entretanto, deve-se investigar e descartar a possibilidade da paciente apresentar câncer de endométrio.Uma paciente de sessenta e dois anos de idade, parda, obesa, procurou o ambulatório de ginecologia, queixando-se de sangramento vaginal, entendido como menstruação, iniciado havia quatro dias. A paciente negou ter sido submetida a intervenções cirúrgicas no passado e episódios anteriores de sangramento. Ela informou ter utilizado estrogênio transdérmico durante três anos, resultando na melhora dos sintomas do climatério, e que a terapia com estrogênio havia sido suspendida há um ano. Relatou, ainda, ser diabética e que fazia uso de hipoglicemiante oral. A menarca da paciente ocorreu aos dez anos de idade e a última regra ocorreu aos cinquenta e quatro anos de idade. Com referência aos antecedentes obstétricos, constatou-se G: 3, P: 2, sendo dois partos normais a termo e sem complicações.
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Caso a paciente seja submetida à histeroscopia e receba diagnóstico de adenocarcinoma de endométrio (estadiamento IIA), deve-se considerar como possibilidade terapêutica a histerectomia abdominal total com salpingo-oforectomia bilateral e linfadenectomia pélvica, seguida de radioterapia adjuvante.A respeito da síndrome de ovário policístico (SOP) e da miomatose uterina (MU), julgue os itens subsequentes. A maior parte das pacientes com SOP possui resistência insulínica, o que causa hiperinsulinemia. A insulina age diretamente nos receptores de insulina nos ovários, reduzindo a produção de andrógenos, estimulando a aromatase e reduzindo a conversão de andrógenos a estradiol, o que resulta em aumento da produção androgênica e anovulação.
A respeito da síndrome de ovário policístico (SOP) e da miomatose uterina (MU), julgue os itens subsequentes. Uma das complicações da MU e gravidez é a degeneração vermelha, causada pelo excesso de estrogênio, que estimula o rápido crescimento do mioma. Nessa situação, a pouca oferta de oxigênio e nutrientes faz com que o mioma fique vermelho e rompa.
Uma paciente de trinta e oito anos de idade procurou atendimento médico relatando ausência de menstruações havia sete meses, aumento do peso e do volume abdominal. Esses sintomas surgiram após um período de oito meses em que a paciente teve diminuição da quantidade do fluxo menstrual e aumento do intervalo de tempo entre as menstruações. A paciente relatou também ondas de calor, insônia, irritabilidade e diminuição da libido. O teste de gravidez realizado na paciente foi negativo e a ultrassonografia pélvica mostrou resultado normal. Com relação aos antecedentes familiares, não houve informação digna de nota. A paciente negou eventos clínicos de importância informando ter tido menarca aos onze anos de idade e com ciclos regulares. Quanto aos antecedentes sexuais, coitarca aos vinte anos de idade, uso de contraceptivo oral durante cinco anos, e informou que o marido fazia uso de preservativo havia três anos. Com referência aos antecedentes obstétricos, G: 3, P: 2, um abortamento espontâneo, dois partos cesáreos, tendo o último parto ocorrido havia cinco anos. As mamas da paciente apresentaram secreção transparente e mucosa por vários ductos da mama direita, à expressão. Por fim, a paciente apresentou vulva normal, períneo íntegro, vagina normotrófica pouco lubrificada, colo e corpo uterino sem anormalidades, vagina trófica e colo de aspecto normal. Os exames laboratoriais mostraram FSH = 60,0 UI/L; LH = 36,0 UI/L; PRL = 19,3 ng/L; estradiol = 42,0 pg/mL; tiroxina = 9,9 nd/mL; TSH = 1,71 mUI/mL; anticorpos antitireoglobulina = 23; anticorpos antiperoxidase tireoidiana < 70; testosterona total = 44,0 ng/dL; androstenediona = 1,6 ng/mL.
Considerando esse caso clínico, julgue os seguintes itens.
A presença de secreção na mama e o nível de prolactina indicam amenorreia secundária a hiperprolactinemia, devendo ser instituído tratamento imediato com cabergolina.Uma paciente de trinta e oito anos de idade procurou atendimento médico relatando ausência de menstruações havia sete meses, aumento do peso e do volume abdominal. Esses sintomas surgiram após um período de oito meses em que a paciente teve diminuição da quantidade do fluxo menstrual e aumento do intervalo de tempo entre as menstruações. A paciente relatou também ondas de calor, insônia, irritabilidade e diminuição da libido. O teste de gravidez realizado na paciente foi negativo e a ultrassonografia pélvica mostrou resultado normal. Com relação aos antecedentes familiares, não houve informação digna de nota. A paciente negou eventos clínicos de importância informando ter tido menarca aos onze anos de idade e com ciclos regulares. Quanto aos antecedentes sexuais, coitarca aos vinte anos de idade, uso de contraceptivo oral durante cinco anos, e informou que o marido fazia uso de preservativo havia três anos. Com referência aos antecedentes obstétricos, G: 3, P: 2, um abortamento espontâneo, dois partos cesáreos, tendo o último parto ocorrido havia cinco anos. As mamas da paciente apresentaram secreção transparente e mucosa por vários ductos da mama direita, à expressão. Por fim, a paciente apresentou vulva normal, períneo íntegro, vagina normotrófica pouco lubrificada, colo e corpo uterino sem anormalidades, vagina trófica e colo de aspecto normal. Os exames laboratoriais mostraram FSH = 60,0 UI/L; LH = 36,0 UI/L; PRL = 19,3 ng/L; estradiol = 42,0 pg/mL; tiroxina = 9,9 nd/mL; TSH = 1,71 mUI/mL; anticorpos antitireoglobulina = 23; anticorpos antiperoxidase tireoidiana < 70; testosterona total = 44,0 ng/dL; androstenediona = 1,6 ng/mL.
Considerando esse caso clínico, julgue os seguintes itens.
A presença de níveis elevados de FSH (> 40 mUI/mL) não significa a ausência de reserva folicular significativa nos ovários. A presença de reserva folicular pode ser suspeitada quando o nível de LH estiver normal ou pouco elevado em relação ao aumento do FSH. A presença de secreção estrogênica residual é suficiente para manter a retroação positiva em relação ao LH.Uma paciente de trinta e oito anos de idade procurou atendimento médico relatando ausência de menstruações havia sete meses, aumento do peso e do volume abdominal. Esses sintomas surgiram após um período de oito meses em que a paciente teve diminuição da quantidade do fluxo menstrual e aumento do intervalo de tempo entre as menstruações. A paciente relatou também ondas de calor, insônia, irritabilidade e diminuição da libido. O teste de gravidez realizado na paciente foi negativo e a ultrassonografia pélvica mostrou resultado normal. Com relação aos antecedentes familiares, não houve informação digna de nota. A paciente negou eventos clínicos de importância informando ter tido menarca aos onze anos de idade e com ciclos regulares. Quanto aos antecedentes sexuais, coitarca aos vinte anos de idade, uso de contraceptivo oral durante cinco anos, e informou que o marido fazia uso de preservativo havia três anos. Com referência aos antecedentes obstétricos, G: 3, P: 2, um abortamento espontâneo, dois partos cesáreos, tendo o último parto ocorrido havia cinco anos. As mamas da paciente apresentaram secreção transparente e mucosa por vários ductos da mama direita, à expressão. Por fim, a paciente apresentou vulva normal, períneo íntegro, vagina normotrófica pouco lubrificada, colo e corpo uterino sem anormalidades, vagina trófica e colo de aspecto normal. Os exames laboratoriais mostraram FSH = 60,0 UI/L; LH = 36,0 UI/L; PRL = 19,3 ng/L; estradiol = 42,0 pg/mL; tiroxina = 9,9 nd/mL; TSH = 1,71 mUI/mL; anticorpos antitireoglobulina = 23; anticorpos antiperoxidase tireoidiana < 70; testosterona total = 44,0 ng/dL; androstenediona = 1,6 ng/mL.
Considerando esse caso clínico, julgue os seguintes itens.
Trata-se de um caso de falência ovariana precoce (FOP), ou insuficiência ovariana primária (IOP), pois a paciente apresenta amenorreia secundária antes dos quarenta anos de idade com dosagens de gonadotrofinas altas e estradiol baixo.{TITLE}
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