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A chamada síndrome metabólica (SM) é caracterizada pela agregação de fatores de risco de origem metabólica que, inter-relacionados, estão diretamente envolvidos no desenvolvimento da doença cardiovascular aterosclerótica e no diabetes melito do tipo 2. No que concerne à criança e ao adolescente, a SM não é formalmente reconhecida, devido à ausência de consenso quanto a sua definição. Em relação a esse assunto, julgue os itens a seguir. O excesso de tecido adiposo libera citocinas inflamatórias e, em resposta a esse estado inflamatório crônico, o organismo libera fatores pró-trombóticos. Assim, no paciente obeso, pode-se encontrar elevação de proteína C-reativa (PCR), fator inibidor do ativador de plasminogênio (PAI-1) e fibrinogênio.
As cardiopatias congênitas representam causa importante de morbimortalidade no período neonatal, de modo que o diagnóstico precoce e o conhecimento de fatores de risco materno, assim como da fisiologia do sistema cardiológico do feto, são importantes. Em relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem. Em relação à circulação no feto, destaca-se a complexidade: o oxigênio é extraído da placenta e retorna ao átrio direito, por meio da veia umbilical e do ducto venoso; o sangue oxigenado da veia umbilical é direcionado, através da fossa oval, para o átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e aorta.
As cardiopatias congênitas representam causa importante de morbimortalidade no período neonatal, de modo que o diagnóstico precoce e o conhecimento de fatores de risco materno, assim como da fisiologia do sistema cardiológico do feto, são importantes. Em relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem. Entre as cardiopatias congênitas acianóticas, as mais comuns são a comunicação interventricular (CIV) e a comunicação interatrial (CIA), estando essa última associada a complicações como inversão do shunt em função de embolia pulmonar.
As cardiopatias congênitas representam causa importante de morbimortalidade no período neonatal, de modo que o diagnóstico precoce e o conhecimento de fatores de risco materno, assim como da fisiologia do sistema cardiológico do feto, são importantes. Em relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem. A dificuldade respiratória é um dado de avaliação cardiovascular importante para o diagnóstico das cardiopatias congênitas. Na ausência de cianose, deve-se considerar o diagnóstico de pneumopatia ou hipertensão pulmonar.
As cardiopatias congênitas representam causa importante de morbimortalidade no período neonatal, de modo que o diagnóstico precoce e o conhecimento de fatores de risco materno, assim como da fisiologia do sistema cardiológico do feto, são importantes. Em relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem. Após o nascimento e a queda da resistência arterial pulmonar, os pulmões passam a fazer as trocas gasosas. Nesse momento da vida, pode ocorrer a chamada asfixia perinatal, que causa sofrimento miocárdico, com lesões compatíveis com isquemia, acompanhadas de graus variáveis de disfunção ventricular e hipertensão arterial-pulmonar.
O refluxo gastroesofágico (RGE), que pode ser definido como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, caracterizado pela presença de regurgitações, é muito frequente em crianças. Na maioria das vezes, sua evolução é benigna. Ao lado da dor abdominal e da constipação intestinal, o refluxo constitui uma das principais causas de consultas na pediatria. A respeito desse assunto, julgue os próximos itens. RGE é um processo fisiológico, que ocorre várias vezes ao dia tanto em lactentes como em crianças, adolescentes e adultos e que ocasiona pouco ou nenhum sintoma.
O refluxo gastroesofágico (RGE), que pode ser definido como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, caracterizado pela presença de regurgitações, é muito frequente em crianças. Na maioria das vezes, sua evolução é benigna. Ao lado da dor abdominal e da constipação intestinal, o refluxo constitui uma das principais causas de consultas na pediatria. A respeito desse assunto, julgue os próximos itens. A principal ferramenta diagnóstica da DRGE, além da história clínica e da anamnese, é o ultrassom esofagogástrico, considerado padrão-ouro na sua identificação e na diferenciação entre essa doença e o RGE.
O refluxo gastroesofágico (RGE), que pode ser definido como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, caracterizado pela presença de regurgitações, é muito frequente em crianças. Na maioria das vezes, sua evolução é benigna. Ao lado da dor abdominal e da constipação intestinal, o refluxo constitui uma das principais causas de consultas na pediatria. A respeito desse assunto, julgue os próximos itens. Confirmada clinicamente a doença do refluxo, indica-se como tratamento o uso de antagonistas do receptor H2 ou bloqueadores da bomba de prótons.
O refluxo gastroesofágico (RGE), que pode ser definido como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, caracterizado pela presença de regurgitações, é muito frequente em crianças. Na maioria das vezes, sua evolução é benigna. Ao lado da dor abdominal e da constipação intestinal, o refluxo constitui uma das principais causas de consultas na pediatria. A respeito desse assunto, julgue os próximos itens. A realização do exame contrastado do trato gastrointestinal superior (RxEED) é uma boa opção para confirmar ou não a presença de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).
Em relação às convulsões na infância e na adolescência, julgue os itens a seguir. Crises caracterizadas por movimentos breves e abruptos de flexão axial, adução dos membros superiores e flexão dos membros inferiores, em salvas de curta duração e com padrão de EEG hipsarrítmico caracterizam a epilepsia mioclônica grave do lactente.
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