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Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
A radiografia de tórax tem alta sensibilidade para confirmar o principal diagnóstico nesse quadro.
Com relação aos aspectos morfológicos e funcionais da inervação do coração, julgue os itens de 91 a 94.
De forma particular, os vasos coronarianos não são invervados por fibras nervosas autonômicas e tem seu tono regulado exclusivamente por elementos metabólicos produzidos localmente, como o óxido nítrico e o ácido lático, por exemplo, o que configura aspecto importante da etiofisiopatogênese dos fenômenos de espasmo coronariano.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Além do tabagismo, a doença apresentada por essa paciente tem outros fatores de risco que devem ser pesquisados, como, por exemplo: poeira ocupacional, irritantes químicos, deficiência de alfa-1 antitripsina, fumaça proveniente da queima de lenha, atopia e deficiência de glutationa transferase.
Com relação aos aspectos morfológicos e funcionais da inervação do coração, julgue os itens de 91 a 94.
Os nervos vagos cardíacos direito e esquerdo apresentam ação lateralizada, ou seja, o vago direito afeta, predominantemente, o nó sinoatrial, e o nervo vago esquerdo inibe, de forma preponderante, o nó atrioventricular.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
A principal hipótese diagnóstica nessa situação é de doença pulmonar obstrutiva crônica.
Com relação aos aspectos morfológicos e funcionais da inervação do coração, julgue os itens de 91 a 94.
As fibras parassimpáticas cardíacas originam-se na medula oblonga e atingem os plexos intramurais cardíacos que se encontram próximos aos nós sinusal e atrioventricular e nas circunvizinhanças das veias cavas, e estão ausentes nas proximidades das fibras musculares cardíacas ventriculares.
Em cada um dos próximos itens, julgue a proposta de associação entre a doença infecciosa, o agente etiológico e o tratamento medicamentoso específico de primeira escolha para adultos.
influenza A (gripe suína) / vírus influenza do tipo A, subtipo H1N1 / oseltamivir
Com relação aos aspectos morfológicos e funcionais da inervação do coração, julgue os itens de 91 a 94.
As terminações nervosas livres (fibras sensitivas) presentes no tecido conjuntivo cardíaco e na adventícia dos vasos sanguíneos cardíacos conduzem os estímulos dolorosos (como a dor anginosa, por exemplo) e dirigem-se ao tronco simpático torácico e ao tronco cervical na altura do gânglio cervical médio.
Em cada um dos próximos itens, julgue a proposta de associação entre a doença infecciosa, o agente etiológico e o tratamento medicamentoso específico de primeira escolha para adultos.
síndrome cardiopulmonar por hantavirose / vírus RNA, da família Bunyaviridae, gênero Hantavirus / zidovudina associada ao efavirenz
A figura abaixo representa o potencial de ação registrado em célula P(marcapasso) do nó sinusal humano. No eixo das ordenadas, são mostradas as variações do potencial elétrico transmembrana (em milivolts mV) e, no eixo das abscissas, o tempo (em segundos). As fases do potencial de ação são indicadas pelos números 0, 3 e 4, apostos ao lado da curva. A linha tracejada representa o potencial limiar. Internet:
Considerando os aspectos morfológicos e fisiológicos envolvidos, julgue os itens seguintes.
O nó sinoatrial é composto principalmente por dois tipos de células: as células P, pequenas, arredondadas e com poucas organelas e miofibrilas; e as células T (transicionais), mais alongadas e com características intermediárias entre as primeiras e as células miocárdicas atriais.
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