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Em março de 1986, foi realizada a VIII Conferência Nacional de Saúde, que teve como proposta final:
A respeito desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
A onda A do pulso venoso jugular observada é um fenômeno que se correlaciona com a fase de enchimento ventricular lento (diástase) do ciclo cardíaco.A indicação de transplante cardíaco, incluindo a etiologia chagásica, que se encaixa como classe de recomendação I (Classe I: consenso das opiniões dos especialistas ou evidências indicam o procedimento) é:
Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O principal mecanismo etiofisiopatogenético associado ao achado estetoacústico constatado nesse paciente é o turbilhonamento de sangue, que ocorre no ponto em que a veia jugular interna direita se encontra com o tronco braquiocefálico.O Beta bloqueador que reduziu mortalidade e que está indicado no tratamento da Insuficiência Cardíaca Crônica Sistólica é:
Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o principal diagnóstico do ruído cardiovascular é o rumor venoso (venous hum).O tratamento mais adequado para um paciente de 65 anos, diabético, portador de angina estável, com estenose de 60% em tronco da coronária esquerda, estenose de 80% em artéria circunflexa e 70% em coronária direita é:
Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o achado estetoacústico implica considerar a ocorrência de persistência do canal arterial (PCA) no diagnóstico diferencial.No tratamento farmacológico da angina estável para alívio de sintomas e melhora na qualidade de vida podemos usar algumas medicações de 1ª linha, dentre elas está o/s(a/s):
Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Como o ruído cardiovascular auscultado é do tipo contínuo (sistodiastólico), ele deve ser classificado como sopro orgânico e, por esse motivo, deve-se considerar que existe elevada probabilidade de esse paciente apresentar alterações vasculares estruturais patológicas.{TITLE}
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