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Texto para responder às questões de 39 a 43.
Um paciente de 65 anos, ex-tabagista há dez anos, fumou 40 cigarros por dia durante 30 anos, iniciou com rouquidão há três meses, quando procurou um otorrinolaringologista. Foi realizada uma laringoscopia direta e evidenciou ao exame uma lesão ulcerada acometendo o terço médio da borda livre da corda vocal direita. Cordas vocais móveis e pescoço negativo para linfonodopatia. Foi realizada biopsia, e veio o diagnóstico de carcinoma epidermoide. Após ser tratado adequadamente, o paciente não retorna para o seguimento. Ao retornar ao médico, após um ano, refere disfagia. Foi realizado um segundo exame de laringoscopia direta, que evidenciou uma extensa lesão acometendo toda a glote e supraglote com fixação da prega vocal, e foi diagnosticado recidiva do tumor por biopsia. Em relação a esse caso, quando o paciente procurou o otorrinolaringologista, o provável fator predisponente, o estadiamento clínico T e N e o tratamento, respectivamente, são:De acordo com a classificação citopatológica de Bethesda, em tireoide é correto afirmar que
Texto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. A peça cirúrgica evidenciou infiltração perivascular, linfática e neural. Nesse caso, a literatura preconiza algum tratamento adjuvante?Texto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. No caso, durante a reconstrução da língua, qual o cuidado que o cirurgião deve tomar com vistas à funcionalidade dos assoalhos da cavidade oral, para o processo reabilitação do paciente quanto à mastigação e à deglutição?Texto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. O tratamento correto para o caso éTexto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. Em se diagnosticando neoplasia maligna de língua, pela histopatologia, o estadiamento TNM desse paciente, com os dados da história clínica éTexto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. Nesse caso, um especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, para abordar da forma mais completa esse paciente, em termos de propedêutica diagnóstica e de estadiamento clínico e laboratorial, deve realizarTexto para responder às questões 31 e 32.
Um paciente, trabalhador externo (vendedor ambulante), chega a um Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, situada na linha média do lábio inferior, com 2,5 cm no maior eixo. Clinicamente, no pescoço, não havia linfonodopatia patológica. Confirmando o diagnóstico histológico do tipo mais frequente, o tratamento deve serTexto para responder às questões 31 e 32.
Um paciente, trabalhador externo (vendedor ambulante), chega a um Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, situada na linha média do lábio inferior, com 2,5 cm no maior eixo. Clinicamente, no pescoço, não havia linfonodopatia patológica. O tipo histológico mais frequente em pacientes com essa história éTexto para responder às questões de 27 a 30.
Uma paciente com 46 anos de idade, sem queixas clínicas, vai ao ginecologista para exame preventivo de rotina. O especialista, ao examinar o pescoço da paciente, detecta, na topografia da tireoide, uma nodulação com 3 cm de diâmetro, que se movimenta com a deglutição. Então, encaminha a referida paciente ao cirurgião de cabeça e pescoço, para avaliação e conduta. Caso se realizasse a punção e o resultado fosse bócio coloide adenomatoso da tireoide, somente de um lado da tireoide, estando o istmo e o outro lado com ausência de nódulo, essa paciente deveria ser tratada, à luz da Cirurgia de Cabeça e Pescoço, com a realização de{TITLE}
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