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Embora tenha havido decréscimo da sua incidência, o empiema pleural ainda é responsável por elevado índice de mortalidade e morbidade. O seu tratamento é baseado nas fases do empiema pleural e na presença ou não de fístula broncopleural. Sobre essa doença, avalie as alternativas abaixo e marque a CORRETA:
Na fase aguda ou exudativa, o melhor tratamento é a pleurostomia aberta.
Pode haver indicação para videotoracoscopia em qualquer fase do empiema pleural.
Na fase crônica ou estágio III, o melhor tratamento é a toracostomia com drenagem pleural fechada.
Na fase fibrinopurulenta, não há indicação para videotoracoscopia.
Na fase crônica ou estágio III, não há indicação para decorticação pulmonar.
São contraindicações para a ressecção pulmonar no câncer de pulmão, do tipo não pequenas células:
I. Derrame pleural maligno.
II. Fístula traqueoesofágica.
III. Derrame pericárdico maligno.
IV. Paralisia do nervo laríngico recorrente.
Está(ão) CORRETA(S):
Todas as opções.
Apenas as opções I e II.
Apenas as opções I, III e IV.
Apenas as opções II e IV.
Apenas as opções II e III.
Paciente com 75 anos de idade, tabagista com consumo de 20 cigarrosdia desde os 18 anos, é diagnosticado como doença pulmonar obstrutiva crônica. Provas de função pulmonar mostram capacidade vital de 60%, FEV1 de 62%. Não apresenta alterações cardiológicas significativas. Após episódio de hemoptise foi ao médico, que solicitou alguns exames: a radiografia de tórax mostra massa com 55 mm no lobo inferior direito; a tomografia computadorizada confirma esse achado e demonstra nódulos traqueobrônquicos ou paratraqueais baixos (4R) com 11 mm de diâmetro; e broncoscopia apresenta lesão vegetante do brônquio do lobo inferior direito e entrada do lobo médio. A(s) conduta(s) mais adequada(s) nesse caso é(são):
I. PET CT.
II. Mediastinoscopia.
III. Bilobectomia média e inferior direita.
IV. Estadiamento completo.
Está(ão) CORRETA(S):
Apenas as opções I e III.
Apenas as opções III e IV.
Apenas as opções II e IV.
Apenas as opções I, III e IV.
Todas as opções.
O câncer de pulmão, do tipo não pequenas células, é diagnosticado, na maioria das vezes, em estágio avançado da doença, que não permite o seu melhor tratamento, a cirurgia. O sintoma ou sinal mais frequente nos seus portadores é:
Hemoptise.
Dor torácica.
Febre.
Dispneia.
Tosse.
Paciente masculino, 65 anos, tabagista de 40 cigarros/dia até 5 anos atrás, apresenta tosse crônica e úmida. O médico do Programa de Saúde da Família que o acompanha faz diagnóstico de bronquite crônica e enfisema. A radiografia de rotina mostrou sinais de enfisema e nódulo com 20 mm no lobo superior direito. A tomografia computadorizada do tórax indicou nódulo periférico, a 3 mm da pleura visceral, sem calcificações com bordas ligeiramente serrilhadas sinais de enfisema pulmonar bilateral. O paciente se apresenta ansioso, preocupado com possibilidade de câncer de pulmão. Dado esse contexto, qual é a conduta sugerida?
I. PET CT.
II. Punção do nódulo por guiada por tomografia computadorizada.
III. Videotoracoscopia e ressecção do nódulo.
IV. Lobectomia em caso de positividade para malignidade no exame por congelamento.
Está(ão) CORRETA(S):
Apenas as opções I e II.
Apenas as opções I, III e IV.
Apenas as opções II e IV.
Todas as opções.
Apenas as opções III e IV.
Uma boa conduta em relação à traqueostomia para ventilação mecânica prolongada seria:
Executá-la no trigésimo dia em virtude das lesões traqueais serem de baixa incidência.
Fazer a incisão ou ressecção do primeiro anel traqueal para criar o estoma.
Executá-la em torno do sétimo dia.
Manter a pressão do balonete traqueal em torno de 30 mm de mercúrio.
Dar preferência à cricotireoidostomia por ser mais fácil, mais rápida e mais segura.
É indicação da traqueostomia de emergência:
Obstrução respiratória baixa.
Insuficiência respiratória por enfisema pulmonar.
Obstrução respiratória alta.
Traumatismo cranioencefálico.
Síndrome da angústia respiratória do adulto.
Hemopneumotórax traumático coagulado de volume moderado, com múltiplas loculações e sete dias de evolução, deve ser tratado inicialmente por meio de
Qual é a maior causa de mortalidade no longo prazo no transplante pulmonar (por exemplo, cinco anos após o procedimento)?
São consideradas contraindicações para a realização de traqueostomia:
presença de obstrução laríngea e subglótica.
recente cirurgia cardíaca.
necessidade de entubação endotraqueal prolongada, superior a duas semanas.
necessidade de diminuir o volume do espaço morto.
necessidade de entubação endotraqueal como facilitadora do procedimento.
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