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Julgue os itens que se subseguem, acerca da toracotomia de reanimação (toracotomia na sala de emergência).
Não há indicação de toracotomia de reanimação em paciente pediátrico devido aos piores resultados sobre a sobrevida e à maior chance de sequela neurológica nesse tipo de paciente em relação aos adultos.
Assinale a alternativa incorreta acerca das complicações observadas pós-traumatismo de tórax.
O risco de empiema aumenta com a persistência de fístula broncopleural e hemotórax com retenção de coágulos.
Fístula broncopleural também pode ocorrer no pós-operatório de pacientes com trauma torácico e ter como causa barotrauma.
Estenose de brônquio pode exigir reparo do brônquio ou ressecção pulmonar, sendo determinada pela presença de infecção pulmonar no segmento distal à lesão.
A presença de quilotórax é frequente em pacientes que sofreram traumatismo de tórax fechado.
A melhor prevenção para hemotórax e coágulos pós-traumatismo de tórax é a drenagem torácica com tubo de toracostomia.
Julgue os itens que se subseguem, acerca da toracotomia de reanimação (toracotomia na sala de emergência).
A toracotomia de reanimação pode ser utilizada para se clampear a aorta descendente e, com isso, aumentar o fluxo sanguíneo ao coração e ao cérebro e, ao mesmo tempo, diminuir o sangramento distal.
No traumatismo de tórax, procedimentos básicos são importantes e determinam o bom resultado do tratamento. Sobre esses procedimentos, assinale a alternativa incorreta.
É importante a colocação de dreno após a realização de RX de tórax e avaliação das lesões.
A toracotomia de salvamento deve ser realizada na sala de Emergência exclusivamente nos pacientes com trauma fechado de tórax.
Lesão traumática do pulmão geralmente apresenta boa recuperação, entretanto pode ser necessária a realização de lobectomia, evitandose sempre uma pneumectomia.
A broncoscopia deve ser realizada sempre que necessário, podendo-se utilizar qualquer uma das técnicas, rígida ou flexível.
Na reconstrução das vias aéreas superiores, devido à lesão traumática, a preservação de tecidos é importante, inclusive em pacientes jovens.
Julgue os itens que se subseguem, acerca da toracotomia de reanimação (toracotomia na sala de emergência).
Paciente vítima de trauma penetrante no tórax, que tenha 7 min de parada cardíaca durante o transporte, mesmo que tenha sido submetido a manobras adequadas de reanimação, incluindo intubação orotraqueal e ventilação artificial, não apresenta indicação de realização de toracotomia de reanimação na sala de emergência.
O choque pós-traumatismo torácico caracteriza a gravidade da lesão e pode estar associado a várias etiologias, entre as quais se encontram:
pneumotórax hipertensivo, hemotórax e sepse.
hemotórax, tamponamento cardíaco e trauma renal.
lesão miocárdica isquêmica, lesão dos grandes vasos e ruptura do diafragma.
contusão pulmonar extensa, hemotórax e embolia aérea.
pneumotórax, tamponamento cardíaco, contusão cardíaca e lesão do pâncreas.
No trauma torácico, a presença de enfisema subcutâneo e de mediastino pode representar lesão grave, e por si só é determinante de atitude proativa, EXCETO em:
lesão de traqueia.
lesão de ducto torácico.
lesão de brônquio.
lesão de pulmão.
lesão de esôfago.
Deve-se realizar de imediato uma radiografia do tórax, em pacientes com traumatismo de tórax, exceto naqueles que necessitam de toracotomia de salvamento, na sala de Emergência. São necessários cuidados especiais na observação dos seguintes achados:
lesão de partes moles e ósseas.
ruptura de diafragma.
alargamento do mediastino.
corpo estranho e pneumomediastino.
lesão de víscera oca.
O único tratamento cirúrgico do carcinoma pulmonar, capaz de levar à cura, deve ser avaliado através do sistema TNM e está indicado sempre que seja possível ressecar curativamente a lesão. Baseado nesses princípios, é correto afirmar que:
a ressecção dos linfonodos hilares e mediastinais deve ser sempre realizada e associada à ressecção pulmonar.
a menor cirurgia do câncer pulmonar é a lobectomia.
a pneumectomia pulmonar pode ser realizada se estiver limitada ao estádio IIIA.
o estádio IIIB com tumor T4 poderá ser N3 em algumas poucas circunstâncias poderá ser operado.
após a realização de cirurgia curativa, o prognóstico cirúrgico depende unicamente do acompanhamento com tomografia computadorizada.
O carcinoma de pulmão é a única neoplasia com causa e efeito bem estabelecidos, ou seja, 85-90% das pessoas que desenvolvem o câncer de pulmão, são fulmantes ativos. Sobre o diagnóstico do câncer de pulmão, é correto afirmar que:
é pouco frequente que o câncer de pulmão apresente sintomas antes de atingir 1,0 a 2,0cm de diâmetro.
é muito incomum que a radiografia do tórax detecte o tumor antes que ele tenha atingido 1,0cm de diâmetro.
não existem ainda marcadores confiáveis indicativos da doença em evolução.
50% dos tumores são localizados, 25% estão presentes em linfonodos e 25% apresentam metástases a distância.
são sintomas de câncer de pulmão: tosse, escarros hemáticos e pneumonias de repetição no mesmo local.
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