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Considere que uma mulher de 55 anos de idade procure o médico para uma segunda opinião, pois, em consulta com outro profissional, recebeu o diagnóstico de síndrome de Sjögren. Acerca dessas considerações e dessa moléstia, julgue os próximos itens.
A forma secundária dessa síndrome é definida quando há acometimento de um ou mais órgãos exócrinos em associação com outra doença do tecido conjuntivo, como, por exemplo, a artrite reumatóide, o lúpus eritematoso sistêmico, a cirrose biliar primária e a tireoidite de Hashimoto.
As possíveis aplicações do quadro de um paciente com 20 anos de idade, previamente hígido, que apresente vômitos incoercíveis há três dias, incluem
alcalose metabólica.
Considere que uma mulher de 55 anos de idade procure o médico para uma segunda opinião, pois, em consulta com outro profissional, recebeu o diagnóstico de síndrome de Sjögren. Acerca dessas considerações e dessa moléstia, julgue os próximos itens.
Há evidências de influência genética na expressão dessa afecção; observa-se em familiares dos pacientes acometidos uma freqüência aumentada de antígenos de histocompatibilidade (HLA) específicos.
As possíveis aplicações do quadro de um paciente com 20 anos de idade, previamente hígido, que apresente vômitos incoercíveis há três dias, incluem
hipercalemia.
Considere que uma mulher de 55 anos de idade procure o médico para uma segunda opinião, pois, em consulta com outro profissional, recebeu o diagnóstico de síndrome de Sjögren. Acerca dessas considerações e dessa moléstia, julgue os próximos itens.
Trata-se de doença inflamatória, sistêmica e auto-imune que se caracteriza pela infiltração linfocitária focal e progressiva de vários órgãos exócrinos e não-exócrinos, com envolvimento preferencial das glândulas salivares e lacrimais.
O tratamento de primeira linha para esse paciente é a adoção da insulinoterapia.
Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.
Com base nas informações do quadro clín
Como a taxa de mortalidade associada a essa situação emergencial é muito elevada, o tratamento medicamentoso específico pode ser iniciado com base na suspeita clínica inicial, não sendo necessário aguardar a confirmação do diagnóstico por meio de testes laboratoriais.
Uma ação em torno de reduzir o peso do paciente pode restaurar a sensibilidade dos tecidos à insulina com conseqüente diminuição da glicemia.
Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.
Com base nas informações do quadro clín
Entre os cuidados gerais administrados a essa paciente, devese levar em conta o aquecimento com cobertores e a manutenção de temperatura ambiente adequada. O reaquecimento com cobertores térmicos está contra-indicado pois pode causar hipotensão arterial grave.
Os resultados dos exames de laboratório indicam o diagnóstico de intolerância à glicose.
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