Questões sobre Clínica Geral

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Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.

Com base nas informações do quadro clín

A análise dos exames laboratoriais sugere o diagnóstico laboratorial de infecção do trato urinário baixa — cistite —, embora a confirmação dependa da realização de urocultura (com antibiograma).

  • C. Certo
  • E. Errado

A probabilidade de ocorrência de fibrilação atrial em algum ponto do curso da doença é maior com:

  • A.

    Estenose aórtica.

  • B.

    Insuficiência aórtica.

  • C.

    Insuficiência mitral.

  • D.

    Estenose subvalvar muscular.

  • E.

    Persistência do canal arterial.

               Um paciente com 60 anos de idade procurou serviço médico hospitalar para avaliação clínica de rotina, o que fazia, pelo menos uma vez ao ano, há 10 anos. Ao ser submetido a anamnese, negou apresentar qualquer sintomatologia ou antecedente de doença. Entretanto, a medida da pressão arterial, obtida decorridos quinze minutos do início da consulta, apresentou níveis de 200 mmHg × 120 mmHg. Nada mais foi encontrado no exame físico do paciente. A revisão do prontuário mostrou que sua medida de pressão sempre se situou nos limites da normalidade.

Diante desse quadro clínico, o médico deve

pesquisar a possibilidade de uma causa responsável pelos níveis pressóricos encontrados.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.

Com base nas informações do quadro clín

A determinação dos níveis séricos de TSH e de T4 livre é útil nessa emergência clínica.

  • C. Certo
  • E. Errado

NÃO é correto afirmar sobre o sintoma clínico de dispnéia:

  • A.

    Os receptores de dispnéia estão localizados nas vias aéreas periféricas.

  • B.

    Ortopnéia não é exclusiva de pacientes com insuficiência cardíaca.

  • C.

    Treptopnéia designa dispnéia que surge apenas em decúbito lateral.

  • D.

    Platipnéia costuma ocorrer na presença de síndrome hepato-pulmonar.

  • E.

    Hipercapnia é maior estímulo para o surgimento de dispnéia do que hipoxemia.

               Um paciente com 60 anos de idade procurou serviço médico hospitalar para avaliação clínica de rotina, o que fazia, pelo menos uma vez ao ano, há 10 anos. Ao ser submetido a anamnese, negou apresentar qualquer sintomatologia ou antecedente de doença. Entretanto, a medida da pressão arterial, obtida decorridos quinze minutos do início da consulta, apresentou níveis de 200 mmHg × 120 mmHg. Nada mais foi encontrado no exame físico do paciente. A revisão do prontuário mostrou que sua medida de pressão sempre se situou nos limites da normalidade.

Diante desse quadro clínico, o médico deve

recomendar o início de mudanças no estilo de vida do paciente.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.

Com base nas informações do quadro clín

Nessa situação clínica, a hipotermia decorre da redução do metabolismo dos carboidratos, que, por sua vez, se deve ao aumento dos níveis séricos de glucagon e à produção de energia a partir de corpos cetônicos.

  • C. Certo
  • E. Errado

A opção terapêutica inicial nos casos de adulto com asma persistente leve é:

  • A.

    Teofilina de liberação lenta.

  • B.

    Corticóide inalatório.

  • C.

    Tiotrópio.

  • D.

    Corticóide de depósito.

  • E.

    Somente beta 2 de curta duração quando necessário.

               Um paciente com 60 anos de idade procurou serviço médico hospitalar para avaliação clínica de rotina, o que fazia, pelo menos uma vez ao ano, há 10 anos. Ao ser submetido a anamnese, negou apresentar qualquer sintomatologia ou antecedente de doença. Entretanto, a medida da pressão arterial, obtida decorridos quinze minutos do início da consulta, apresentou níveis de 200 mmHg × 120 mmHg. Nada mais foi encontrado no exame físico do paciente. A revisão do prontuário mostrou que sua medida de pressão sempre se situou nos limites da normalidade.

Diante desse quadro clínico, o médico deve

solicitar o exame de monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24 h.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora de 65 anos de idade foi levada ao serviço de pronto atendimento por seus vizinhos, que relataram que a paciente foi encontrada praticamente desacordada na sala de sua residência há cerca de 14 horas. Informaram que a paciente tem "problema de tireóide". No exame físico, foram constatados os seguintes achados relevantes: importante redução do nível de consciência, pouca resposta aos estímulos externos, sem outros sinais neurológicos de localização, pressão arterial de 130 mmHg × 105 mmHg, freqüência cardíaca de 45 bpm, temperatura axilar de 33,5 ºC; ritmo cardíaco regular bradicárdico, com bulhas hipofonéticas, sem sopros; pulmões com murmúrio vesicular rude, sem ruídos adventícios; abdome livre, ruídos hidraéreos normais; extremidades sem edema ou cianose. Hemograma completo mostrou leucocitose de 15.000 células/mL, com desvio à esquerda até mielócitos e granulações tóxicas nos leucócitos. Exame de urina (EAS) mostrou urina turva, teste do nitrito positivo, ausência de outros elementos anormais, presença de 20 leucócitos/campo, ausência de hemácias, presença de inúmeros cilindros leucocitários e presença de bacteriúria. O resultado da bioquímica do sangue foi o seguinte: glicemia = 50 mg/dL (valores de referência: 60 – 110 mg/dL), sódio = 115 mEq/L (valores de referência: 135 – 145 mEq/L), potássio = 4 mEq/L (valores de referência: 3,5 – 5,0 mEq/L), duas dosagens de troponina I (na admissão e 6 horas depois) foram iguais a 0,008 ng/mL e 0,010 ng/mL, respectivamente (valor de referência: < 0,05 ng/mL). O eletrocardiograma convencional (admissão) mostrou bradicardia sinusal, baixa voltagem nas derivações periféricas, retificação difusa do segmento ST, sem alterações na onda T. Radiografia de tórax no leito mostrou aumento moderado da área cardíaca, com aspecto de coração "em moringa", sem sinais de congestão pulmonar ou de infiltrados nos campos pulmonares.

Com base nas informações do quadro clín

A determinação da cetonemia é fundamental nessa condição clínica.

  • C. Certo
  • E. Errado
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