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Na puberdade masculina, geralmente os eventos obedecem à seguinte seqüência:
Aumento do pênis, aparecimento da pilosidade pubiana e aumento do volume testicular.
Aumento da pilosidade pubiana, aumento do volume testicular e aparecimento de pêlos faciais.
Aparecimento da pilosidade pubiana e axilar, aumento do volume testicular e mudança da voz.
Aumento do volume testicular, aumento do pênis e mudança da voz.
N.R.A.
Uma paciente de 23 anos de idade procurou endocrinologista por orientação do ginecologista devido à detecção de hiperprolactinemia em exame de rotina. A paciente nega galactorréia, diminuição de libido ou irregularidade menstrual. Faz uso de anticoncepcional oral e apresenta concentração plasmática de prolactina de 98 ng/mL.
A conduta mais adequada ao caso clínico hipotético consiste em
solicitar ressonância magnética de sela túrsica.
suspender anticoncepcional oral e repetir dosagem de prolactina.
solicitar exame de dosagem de prolactina com pesquisa de macroprolactinemia.
solicitar exame de imagem de hipófise e iniciar cabergolina.
A feminilização da genitália externa é uma alteração num indivíduo com o genótipo masculino provocada pelo seguinte motivo:
Presença do antígeno H – Y.
Ausência do antígeno H – Y.
Ausência do hormônio peptídeo gastrina.
Ausência do hormônio peptídeo ocitocina.
Presença de ocitocina.
Um paciente de 40 anos de idade, branco, casado, natural e procedente de Brasília, foi atendido em consultório apresentando queixa de dispnéia, inicialmente, em grandes esforços e, atualmente, em repouso (evolução de 3 semanas), associada a ortopnéia e dispnéia paroxística noturna. Relata, ainda, edema de MMII há 1 semana. Até a data do início dos sintomas era um indivíduo saudável, referindo apenas poliúria e polidipsia há 6 meses, com perda ponderal de 5 kg no período, além da diminuição da libido e potência sexual há 2 anos, atribuídas ao estresse profissional. Nega história de hipertensão, coronariopatia ou DM na família. Ao exame, apresenta-se em REG, dispnéia leve, hidratado, descorado ++/4, acianótico, anictérico e afebril. Percebe-se pele de tom bronzeado. O paciente relata que vem apresentando escurecimento da pele nos últimos 2 anos. IMC = 23 kg/m 2 . Tireóide normopalpável. Turgência jugular a 45.º AR: MVF, com creptos em ambas as bases. ACV: RCR 3T (B4), bulhas normofonéticas, SS +/6 em FT, sem irradiação. FC: 126 BPM. PA: 110 mmHg/70 mmHg. Abdome: plano, normotenso, com hepatimetria de 18 cm. Fígado a 6 cm do RCD, doloroso à palpação, borda romba, consistência endurecida, superfície micronodular. Traube ocupado. Baço impalpável. Sem evidências de ascite. Genitália: masculina, testículos tópicos. TD e TE com aproximadamente 3,5 cm no maior diâmetro (N: 4,5 a 6 cm). Extremidades: edema ++/4.
Tendo com referência o quadro clínico acima e os dados apresentados, assinale a opção que apresenta o diagnóstico mais provável.
síndrome de Nelson
doença de Addison
hemocromatose
sarcoidose
Em relação à Obesidade e Sobrepeso na mulher, assinale a alternativa INCORRETA:
As alterações cardiovasculares se sobressaem entre as modificações relevantes que decorrem do ganho de peso. O risco de coronariopatia está aumentado três vezes nas mulheres com IMC maior que 29 Kg/m2.
O hiperinsulinismo promove a lipólise como alternativa de fonte de energia, aumentando a trigliciridemia e diminuindo os níveis de HDL-2.
O hiperinsulinismo promove a proliferação da camada muscular das arteríolas, favorecendo a hipertensão arterial sistêmica e a deposição lipídica na parede vascular.
O hiperinsulinismo promove aumento hepático de fibrinogênio e do inibidor do ativador do plasminogênio (PAI-1), favorecendo a coagulabilidade sangüínea, potencializando o risco de trombose.
O hiperinsulinismo reduz a produção hepática das proteínas transportadoras dos esteróides sexuais (SHBG) e dos fatores de crescimento (IGFBP), com diminuição subseqüente dos níveis séricos de estradiol e aumento dos níveis séricos de testosterona.
Um paciente de 68 anos de idade, apresenta queixa de dor em região de coluna torácica e gradil costal, anorexia, fraqueza, perda de peso e infecções respiratórias recorrentes. Refere, ainda, diminuição do volume urinário nos últimos dias. Ao exame físico, apresenta-se em regular estado geral, emagrecido, descorado ++/4, eupnéico, anictérico e acianótico. Apresenta, ainda, dor à palpação de gradil costal, bilateralmente. Restante do exame sem alterações dignas de nota.
Exames complementares:
hemograma: Hb = 9g/dL, Ht = 29%, leucócitos = 4.000 mm 3 , plaquetas = 150.000 mm 3 . Hemácias em rouleaux
VHS = 90 mm/h
uréia: 180 mg/dL
creatinina: 8 mg/dL.
cálcio sérico: 13,5 mg/dL
fósforo sérico: 4,8 mg/dL
proteínas séricas totais: 10 g/dL
PSA (antígeno prostático específico): 0,2 ng/mL
Rx simples de tórax: lesões líticas em saca-bocado em diversos arcos costais. Fratura compressiva de vértebra T8.
Com base nas informações apresentadas na situação hipotética acima, o diagnóstico mais provável é de
hiperparatireoidismo primário.
hipercalcemia hipocalciúrica familiar.
linfoma de Hodgkin.
mieloma múltiplo.
Aumento de incorporação do iodo e síntese de T3 são ações exercidas na tireóide pelo:
Nível de potássio.
pH plasmático.
TSH
PTH
LH
Considere uma paciente de 23 anos de idade, com diagnóstico de hipotireoidismo primário (tireoidite de Hashimoto) há 2 anos, em uso regular de hormônio tireoidiano na dose de 100 :g/dia. Atualmente, está na décima quarta semana de gestação tópica e com TSH plasmático de 4,0 mUI/mL (valores de referência do laboratório: 0,3 a 5,5 mUI/mL). A conduta mais adequada, diante desse quadro clínico, consiste em
manter a dose do hormônio tireoidiano.
aumentar a dose do hormônio tireoidiano
diminuir a dose do hormônio tireoidiano.
suspender o uso de hormônio tireoidiano.
Assinale a alternativa INCORRETA em relação à cetoacidose diabética:
Insulina e cristalóides são a base do tratamento.
Fósforo e magnésio só devem ser administrados quando seus níveis séricos estiverem baixos.
O uso de bicarbonato de sódio é questionável, pois pode alterar a curva de dissociação da hemoglobina e provocar má oxigenação tissular.
Apenas na vigência da dosagem de potássio sérico menor que 3,0 Eq/L está indicada a reposição de potássio.
N.R.A.
Texto para as questões 26 e 27
Uma paciente, de 36 anos de idade, foi atendida por um endocrinologista, conforme encaminhamento feito por clínico geral, devido à detecção de nódulo tireoidiano. Clinicamente, não apresentava quadro sugestivo de disfunção tireoidiana e, ao exame físico, observou-se nódulo de aproximadamente 2 cm de diâmetro na base do lobo esquerdo, além de adenomegalia cervical ipsilateral.
A paciente mencionada no caso apresentado relatou, em visita de retorno, quadro de diarréia há cerca de 3 meses, freqüência de 4 a 5 evacuações por dia, fezes amolecidas, sem muco, pus ou sangue, além de perda de 5 kg no período. Com base nesses dados adicionais, o exame bioquímico capaz de definir a natureza da lesão é
o TSH plasmático.
a calcitonina plasmática.
o paratormônio plasmático.
o T4L sérico.
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