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São causas possíveis de redução da absorção intestinal de cálcio:
Hipoparatireidismo, insuficiência renal crônica.
O estudo do UKPDS demonstrou que:
Em diabéticos tipo 2, o controle glicêmico adequado só é possível com a introdução precoce de insulina.
O uso de acarbose pode melhorar o controle pressórico dos diabéticos hipertensos.
Em diabetes tipo 2 ocorre uma piora progressiva da função das células beta.
O uso metformina está associado ao aumento de retinopatia diabética.
O uso de sulfoniluréias está associado ao aumento da mortalidade cardiovascular.
Para o diagnóstico de deficiência de iodo, os melhores exames são:
Cintilografia de tireóide e dosagem de TSH.
Cintilografia de tereóide e iodo urinário de 24 h.
Ultra-sonografia da tireóide e dosagem de T3 reverso.
Ultra-sonografia da tireóide e dosagem do TSH.
Dosagem de iodo urinário de 24h e tereoglobina plasmática.
Em relação aos novos tratamentos farmacológicos para o diabetes melito, assinale a opção incorreta.
Pranlintide, análogo sintético da amilina, que deve ser administrado por via subcutânea, suprime a produção endógena de glucagon, reduz a produção hepática de glicose no período pós-prandial, reduz o tempo de esvaziamento gástrico, induz saciedade e reduz a glicemia pós-prandial.
Exenatide é um análogo sintético de glucagon-like peptide-1 (GLP-1) e deve ser administrado por via subcutânea.
A endopeptidase dipeptidil peptidase- IV (DPP-IV) é a principal limitante da meia-vida plasmática da amilina.
Os antagonistas de DPP-IV aumentam a meia-vida de diferentes peptídeos, como substância P, IGF-I, neuropeptídeo Y e GIP, sendo ainda desconhecido o potencial efeito de níveis plasmáticos elevados cronicamente desses peptídeos.
Com relação ao hipertireoidismo subclínico, é correto afirmar:
Nos pacientes jovens, ocorre grande perda de massa óssea.
A fibrilação atrial é o principal fator de risco cardiovascular em pacientes idosos.
O tratamento é recomendado a todos os pacientes com níveis de TSH abaixo de 0,2 mU/l.
A dosagem de T3 é desnecessária para confirmação do diagnóstico.
Uma paciente de 23 anos de idade, com diagnóstico de DM tipo 1 há 10 anos, vem apresentando edema de MMII e palpebral, inicialmente matutinos, notados no último mês. Relata, ainda, urina "espumosa" e avermelhada, com diminuição do volume. Faz acompanhamento médico irregular e apresenta controle metabólico inadequado (Hb glicosilada de 10%). Ao exame físico, apresenta edema palpebral bilateral e edema de MMII ++/4. PA = 150 mmHg/100 mmHg. FC = 92 BPM. AR: MVF abolido bilateralmente em bases. Abdome: macicez móvel presente.
Exames complementares:
Hb: 11g%
Ht: 33%
uréia: 160 mg/dL
creatinina: 6 mg/dL
Na: 132 mEq/L
K: 6,2 mEq/L
glicemia: 288 mg/dL
EAS: proteinúria +++, hematúria +++, glicosúria ++++, cetonúria negativa
proteinúria de 24h: 3g/24h
depuração de creatinina: 15 mL/min
Rx tórax: derrame pleural bilateral
FO: retinopatia diabética não proliferativa.
Tendo como referência esse caso clínico e os dados apresentados, assinale a opção correta.
O controle metabólico é fundamental para o não agravamento da nefropatia diabética terminal que essa paciente apresenta.
A presença de hematúria sugere infecção urinária associada.
A paciente provavelmente apresenta também uma cardiopatia descompensada, dada a presença de derrame pleural.
É indicada a realização de biópsia renal para conclusão do diagnóstico etiológico do caso em questão.
Com relação ao hiperaldosteronismo primário, é correto afirmar:
A presença de edema está diretamente relacionada ao nível da hipertensão.
O edema está diretamnete relacionado à hipernatremia e à hipocalemia.
Os níveis de TSH e ACTH estão sempre muito suprimidos.
É uma patologia que deve ser sempre investigada em homens acima de 40 anos.
De acordo com as conclusões dos estudos DCCT (1993) e UKPDS (1998), assinale a opção incorreta.
Esses estudos comprovaram que o controle metabólico rigoroso diminui a incidência de microangiopatia no diabetes.
No UKPDS, concluiu-se que, apesar do controle metabólico adequado do diabetes melito tipo 2, a incidência de macroangiopatia continua superior à população geral.
A incidência de hipoglicemia é maior nos pacientes com DM tipo 1 sob tratamento intensivo.
Esses estudos mostraram maior incidência de coronariopatia nos pacientes tratados com insulina.
O melhor método para o diagnóstico de insuficiência adrenal secundária é:
Dosagem de cortisol após estímulo com ACTH.
Dosagem de cortisol após hipoglicemia induzida por insulina.
Dosagem de ACTH e cortisol após cateterismo de seio petroso.
Ainda considerando o texto apresentado, assinale a opção incorreta relacionada a recomendações da ADA (American Diabetes Association) para prevenção do diabetes melito tipo 2 em indivíduos de alto risco.
A utilização de tratamento farmacológico, como metformina ou acarbose.
Perda de peso e atividade física regular.
Screening (glicemia de jejum e(ou) teste oral de tolerância a glicose) deve ser considerado em indivíduos com idade inferior a 45 anos e que apresentam índice de massa corporal $ 25 kg/m2 e fatores de risco associados.
Rescreening para DM deve ser realizado, a cada 3 anos em indivíduos que apresentem normoglicemia inicial.
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