Questões sobre Gastroenterologia

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Com relação à esofagite eosinofílica, julgue o item a seguir.


A eosinofilia da esofagite eosinofílica não é responsiva ao uso de inibidores da bomba de prótons.

Um paciente de 35 anos de idade, pedreiro, chega ao pronto-socorro por notar aumento do volume abdominal e edema de membros inferiores há 15 dias. Tem história de ingesta alcoólica intensa desde os 13 anos de idade. Ao exame físico, constatam-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm e SatO2 = 98%, e o paciente mostra-se em bom estado geral, hidratado, ictérico 3+, acianótico e corado. Notam-se aranhas vasculares em tronco, eritema palmar, abdome globoso, tenso, piparote positivo, traube ocupado, sem possibilidade de palpar vísceras em virtude de tensão abdominal e edema de MMII 4+.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.

A reposição de albumina humana endovenosa está indicada em paracenteses com volume de até dois litros.

Com relação à esofagite eosinofílica, julgue o item a seguir.


É uma doença de maior prevalência em homens e não há evidências que a caracterizem como uma condição pré-maligna.

Um paciente de 37 anos de idade, casado, natural e procedente de Brasília (DF), comerciante, apresentou-se com dor abdominal em moderada intensidade, localizada na fossa ilíaca direita, que aliviava com a defecação e sem fatores desencadeantes. Esse quadro tem caráter intermitente há 10 anos e melhora quando ele usa vermífugos e antibióticos. O próprio paciente notou uma massa palpável de fossa ilíaca direita, que incomoda à palpação. Apresenta também episódios de diarreia com cerca de seis evacuações por dia, com sangue e pus, associadas a tenesmo retal.
Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O quadro intermitente e de longa data poderia estar associado à infecção entérica por Clostridium difficile.

Com relação à esofagite eosinofílica, julgue o item a seguir.


Um dos sintomas dessa doença é a disfagia de transmissão.

Um paciente de 37 anos de idade, casado, natural e procedente de Brasília (DF), comerciante, apresentou-se com dor abdominal em moderada intensidade, localizada na fossa ilíaca direita, que aliviava com a defecação e sem fatores desencadeantes. Esse quadro tem caráter intermitente há 10 anos e melhora quando ele usa vermífugos e antibióticos. O próprio paciente notou uma massa palpável de fossa ilíaca direita, que incomoda à palpação. Apresenta também episódios de diarreia com cerca de seis evacuações por dia, com sangue e pus, associadas a tenesmo retal.
Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A massa palpável em fossa ilíaca direita pode ser íleo distal com espessamento de parede (doença de Crohn).

Um homem de 42 anos de idade, com histórico familiar de câncer gástrico, foi submetido a videoendoscopia digestiva alta por queixa dispéptica. O exame identificou pangastrite enantemática moderada, e o teste da urease apresentou-se positivo.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso o controle de cura seja realizado de forma invasiva, tanto a avaliação histológica quanto o teste da urease são recomendados para esse fim.

Quanto à hemorragia digestiva alta varicosa, julgue o item a seguir.


A hemostasia endoscópica com ligadura elástica não deve ser realizada se houver passagem prévia de balão Sengstaken-Blakemore.

Determinada paciente de 25 anos de idade, em uso de diclofenaco há quatro dias em razão de cólicas menstruais, é admitida em pronto-socorro por queixa de melena. Ao exame físico, encontra-se em regular estado geral, hipocorada +/4+, com FC = 110 bpm, FR = 20 irpm, SatO2 = 95% em ar ambiente e PA = 105 mmHg x 70 mmHg. Ela, então, foi levada para a unidade de cuidados intensivos onde, após estabilização clínica, foi submetida a videoendoscopia digestiva alta que constatou moderada quantidade de coágulos em câmara gástrica; lesão ulcerada de bordos regulares e planos medindo cerca de 7 mm, localizada em parede anterior de região prépilórica, fundo parcialmente recoberto por coágulo, em que se observa também coto vascular, sem sangramento ativo no momento. O médico endoscopista optou pela realização de hemostasia endoscópica com injeção de epinefrina e aplicação de clipes hemostáticos.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A injeção de epinefrina poderia ter sido utilizada como terapia endoscópica única, desde que associada ao uso de inibidor da bomba de próton em dose dobrada.

Quanto à hemorragia digestiva alta varicosa, julgue o item a seguir.


A terlipressina deve ser considerada como agente de escolha sem contraindicações.

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