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Uma paciente de vinte e dois anos de idade, G3P2, com idade gestacional de trinta e oito semanas e dois dias, hipertensa crônica, deu entrada em pronto-socorro com quadro de dor abdominal súbita havia trinta minutos, associada a sangramento transvaginal em pequena quantidade. O exame revelou tônus uterino aumentado, BCF de 110 bpm, coágulos no fundo do saco vaginal, PA de 90 mmHg × 60 mmHg, FC de 88 bpm, tendo-se constatado ao toque transvaginal colo entreaberto.
Com referência a esse quadro clínico e a aspectos relacionados a quadros de descolamento prematuro de placenta (DPP), julgue os itens que se seguem.
A ausência de sofrimento fetal e de instabilidade hemodinâmica materna no caso em questão permite a realização de ultrassonografia para confirmação diagnóstica, desde que prontamente disponível.
Uma paciente de vinte e dois anos de idade, G3P2, com idade gestacional de trinta e oito semanas e dois dias, hipertensa crônica, deu entrada em pronto-socorro com quadro de dor abdominal súbita havia trinta minutos, associada a sangramento transvaginal em pequena quantidade. O exame revelou tônus uterino aumentado, BCF de 110 bpm, coágulos no fundo do saco vaginal, PA de 90 mmHg × 60 mmHg, FC de 88 bpm, tendo-se constatado ao toque transvaginal colo entreaberto.
Com referência a esse quadro clínico e a aspectos relacionados a quadros de descolamento prematuro de placenta (DPP), julgue os itens que se seguem.
O maior fator de risco para o DPP é a história obstétrica desse tipo de descolamento em gestação anterior.
Uma mulher de vinte e oito anos de idade, G1P0, com idade gestacional de trinta e quatro semanas e quatro dias, deu entrada no pronto-socorro com queixa de perda líquida transvaginal súbita havia quatro horas. No exame, observou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, lúcida e afebril. Também no exame, foram observados: PA de 100 mmHg × 60 mmHg; FC de 76 bpm; altura de fundo uterino de 30 cm, dinâmica uterina ausente; BCF de 140 bpm, rítmicos; o exame especular mostrou acúmulo de líquido claro, em moderada quantidade, no fundo de saco vaginal. O toque vaginal foi evitado e submeteu-se a paciente a ultrassonografia na emergência, tendo-se constatado feto pélvico.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Caso seja diagnosticada infecção ovular, o parto cesariano será obrigatório, com profilaxia para S. agalactiae com penicilina cristalina.
Uma mulher de vinte e oito anos de idade, G1P0, com idade gestacional de trinta e quatro semanas e quatro dias, deu entrada no pronto-socorro com queixa de perda líquida transvaginal súbita havia quatro horas. No exame, observou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, lúcida e afebril. Também no exame, foram observados: PA de 100 mmHg × 60 mmHg; FC de 76 bpm; altura de fundo uterino de 30 cm, dinâmica uterina ausente; BCF de 140 bpm, rítmicos; o exame especular mostrou acúmulo de líquido claro, em moderada quantidade, no fundo de saco vaginal. O toque vaginal foi evitado e submeteu-se a paciente a ultrassonografia na emergência, tendo-se constatado feto pélvico.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Nessa situação clínica, deve-se iniciar tocólise, corticoterapia e antibioticoterapia para evitar prematuridade.
Uma mulher de vinte e oito anos de idade, G1P0, com idade gestacional de trinta e quatro semanas e quatro dias, deu entrada no pronto-socorro com queixa de perda líquida transvaginal súbita havia quatro horas. No exame, observou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, lúcida e afebril. Também no exame, foram observados: PA de 100 mmHg × 60 mmHg; FC de 76 bpm; altura de fundo uterino de 30 cm, dinâmica uterina ausente; BCF de 140 bpm, rítmicos; o exame especular mostrou acúmulo de líquido claro, em moderada quantidade, no fundo de saco vaginal. O toque vaginal foi evitado e submeteu-se a paciente a ultrassonografia na emergência, tendo-se constatado feto pélvico.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
A paciente em questão deverá ser submetida a profilaxia para Streptococcus agalactiae antes do parto.
Uma mulher de vinte e oito anos de idade, G1P0, com idade gestacional de trinta e quatro semanas e quatro dias, deu entrada no pronto-socorro com queixa de perda líquida transvaginal súbita havia quatro horas. No exame, observou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, lúcida e afebril. Também no exame, foram observados: PA de 100 mmHg × 60 mmHg; FC de 76 bpm; altura de fundo uterino de 30 cm, dinâmica uterina ausente; BCF de 140 bpm, rítmicos; o exame especular mostrou acúmulo de líquido claro, em moderada quantidade, no fundo de saco vaginal. O toque vaginal foi evitado e submeteu-se a paciente a ultrassonografia na emergência, tendo-se constatado feto pélvico.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Deve-se realizar parto cesariano imediatamente para evitar sofrimento fetal.
Uma mulher de vinte e oito anos de idade, G1P0, com idade gestacional de trinta e quatro semanas e quatro dias, deu entrada no pronto-socorro com queixa de perda líquida transvaginal súbita havia quatro horas. No exame, observou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, lúcida e afebril. Também no exame, foram observados: PA de 100 mmHg × 60 mmHg; FC de 76 bpm; altura de fundo uterino de 30 cm, dinâmica uterina ausente; BCF de 140 bpm, rítmicos; o exame especular mostrou acúmulo de líquido claro, em moderada quantidade, no fundo de saco vaginal. O toque vaginal foi evitado e submeteu-se a paciente a ultrassonografia na emergência, tendo-se constatado feto pélvico.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Tabagismo, traumatismos, infecções e deficiência de alfa-1-antitripsina podem estar entre os fatores etiológicos do quadro em apreço.
Uma paciente de trinta e cinco anos de idade, G3P2 (1C1N), deu entrada no pronto-socorro com quadro de cefaleia moderada, ansiedade e queixa de visão borrada havia doze horas. Ela não portava o cartão pré-natal, mas informou estar com trinta e seis semanas de gestação, embora não lembrasse a data da última menstruação. Seu exame físico mostrou: pressão arterial (PA) de 180 mmHg × 110 mmHg, edema de membros inferiores, sinais de hiper-reflexia, frequência cardíaca (FC) de 80 bpm, batimentos cardiofetais (BCF) de 144 bpm, rítmicos, sem desacelerações; fundo uterino de 35 cm; dinâmica uterina de 03/40"/10'; o exame de toque acusou colo impérvio, encurtado; o resultado do hemograma demonstrou: hemoglobina = 10 g/dL; TGO = 130 U/L; TGP = 101 U/L; contagem de plaquetas = 80.000/mm³; bilirrubina total = 1,4 mg%.
Com base nesse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Caso seja feita a opção de administrar sulfato de magnésio em associação com nifedipina, há elevado risco de a paciente sofrer parada respiratória, pois essa associação medicamentosa tem efeito sinérgico de ação sobre a musculatura lisa.
Uma paciente de trinta e cinco anos de idade, G3P2 (1C1N), deu entrada no pronto-socorro com quadro de cefaleia moderada, ansiedade e queixa de visão borrada havia doze horas. Ela não portava o cartão pré-natal, mas informou estar com trinta e seis semanas de gestação, embora não lembrasse a data da última menstruação. Seu exame físico mostrou: pressão arterial (PA) de 180 mmHg × 110 mmHg, edema de membros inferiores, sinais de hiper-reflexia, frequência cardíaca (FC) de 80 bpm, batimentos cardiofetais (BCF) de 144 bpm, rítmicos, sem desacelerações; fundo uterino de 35 cm; dinâmica uterina de 03/40"/10'; o exame de toque acusou colo impérvio, encurtado; o resultado do hemograma demonstrou: hemoglobina = 10 g/dL; TGO = 130 U/L; TGP = 101 U/L; contagem de plaquetas = 80.000/mm³; bilirrubina total = 1,4 mg%.
Com base nesse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Deve-se aguardar a normalização da PA, e, só então, proceder à indução do parto com misoprostol seguido de ocitocina.
Uma paciente de trinta e cinco anos de idade, G3P2 (1C1N), deu entrada no pronto-socorro com quadro de cefaleia moderada, ansiedade e queixa de visão borrada havia doze horas. Ela não portava o cartão pré-natal, mas informou estar com trinta e seis semanas de gestação, embora não lembrasse a data da última menstruação. Seu exame físico mostrou: pressão arterial (PA) de 180 mmHg × 110 mmHg, edema de membros inferiores, sinais de hiper-reflexia, frequência cardíaca (FC) de 80 bpm, batimentos cardiofetais (BCF) de 144 bpm, rítmicos, sem desacelerações; fundo uterino de 35 cm; dinâmica uterina de 03/40"/10'; o exame de toque acusou colo impérvio, encurtado; o resultado do hemograma demonstrou: hemoglobina = 10 g/dL; TGO = 130 U/L; TGP = 101 U/L; contagem de plaquetas = 80.000/mm³; bilirrubina total = 1,4 mg%.
Com base nesse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
O quadro descrito é compatível com o diagnóstico de iminência de eclâmpsia complicada por síndrome HELLP, razão por que a paciente deve receber terapia anti-hipertensiva (hidralazina 5 mg por via endovenosa a cada vinte minutos) e sulfato de magnésio (4 g de MgSO4, por via endovenosa em dose de ataque em dez minutos, seguida de infusão na velocidade de 1 a 2 g/h, na manutenção); além disso, a interrupção da gestação é mandatória.
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