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Medicina - Ginecologia - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2006
É sinal de gravidade no diagnóstico da pré-eclâmpsia:
proteinúria ≥ 1g em 24 horas.
PA > 140 x 110 mmHg.
creatinina < 1,2 mg/dL
diurese > 400 mL por dia.
DHL ≥ 600 U/l.
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Gestante com feto morto de 29 semanas, que desenvolve coagulopatia, deve ser preferencialmente tratada com
heparina.
naloxone.
crioprecipitado.
fator VIII.
plasma fresco.
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O fenômeno da conversão uterina ocorre na:
12.ª semana de gravidez.
20.ª semana de gravidez.
22.ª semana de gravidez.
24.ª semana de gravidez.
28.ª semana de gravidez.
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A freqüência cardíaca sinusoidal à cardiotocografia é característica da seguinte patologia obstétrica:
anóxia fetal grave.
oligoâmnio severo.
bloqueio átrio-ventricular fetal.
sensibilização Rh grave.
acidose fetal severa.
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Paciente de 32 anos, no 10.º dia de puerpério, queixa-se de aumento do volume das mamas, hiperemia e dor local. O hemograma apresenta leucocitose com 7% de bastonetes. A conduta adequada para esse caso é
administração de cefalosporina e inibição da amamentação.
inibição imediata da lactação.
administração de estrogênios e estímulo à amamentação.
administração de cefalosporina, elevação das mamas e observação.
administração de ocitocina e elevação das mamas.
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Paciente de 35 anos, secundigesta, com atraso menstrual de 17 semanas, realizou ultra-som que foi compatível com mola parcial. A melhor conduta é
dilatação cervical e realização de curetagem uterina imediata.
infusão contínua de ocitocina até eliminação do produto conceptual.
realização de histerotomia e esvaziamento da cavidade uterina.
realização de histerectomia total abdominal.
dilatação cervical e esvaziamento da cavidade uterina por meio de vácuo-aspiração.
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São métodos utilizados para avaliação da rotura prematura de membranas
teste de Clements e pesquisa de células fetais na secreção vaginal.
avaliação do pH da secreção vaginal e teste da cristalização dessa secreção.
dosagem de estriol plasmático e realização de ultra-sonografia obstétrica.
teste da cristalização da secreção vaginal e prova de Pose.
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Gestante de 7 semanas, pós-tratamento de fertilização in vitro, apresenta dor importante em hipogástrio. A dosagem de gonadotrofina coriônica foi de 5 500 mUI/mL, o ultra-som transvaginal demonstrou presença de tumoração anexial complexa à direita, de 3,0 cm de diâmetro e ausência de líquido livre na pelve. A melhor conduta nesse caso é
videolaparoscopia para salpingectomia.
videolaparoscopia para salpingectomia e ooforoplastia unilateral.
laparotomia para salpingectomia bilateral.
aplicação de metotrexate local na dose de 1 mg/kg.
aplicação de metotrexate por via intramuscular na dose de 50 mg/m2.
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Os principais testes utilizados na avaliação da viabilidade fetal são:
cardiotocografia anteparto e perfil biofísico fetal.
cardiotocografia e doppler-fluxometria das artérias uterinas.
teste de Clements e dosagem de fosfatidilglicerol.
dosagens de estriol e hormônio lactogênio placentário.
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Gestante de 30 anos, secundigesta com um parto normal anterior, em trabalho de parto com dilatação cervical de 7,0 cm. Após realização de amniotomia, apresentou sangramento importante com presença de DIP 2 à cardiotocografia. A causa mais provável é:
Compressão de cordão umbilical.
Rotura uterina espontânea.
Compressão reflexa do pólo cefálico
Descolamento prematuro de placenta.
Rotura de vasa prévia.
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