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Faz parte do diagnóstico clínico e laboratorial da corioamnionite, EXCETO:
hipertermia e leucocitose
taquisfigmia e secreção vaginal de odor fétido
taquicardia materna e fetal
sensibilidade aumentada do útero
contrações uterinas presentes e desvio nuclear à esquerda
Acerca das provas de vitalidade fetal, julgue os itens que se seguem.
O DIP tipo 1 decorre do estímulo vagal conseqüente à compressão desigual da cabeça, com cavalgamento dos parietais.
Paciente que se apresenta na Emergência Obstétrica com 34 semanas de gestação e em trabalho de parto. Vem apresentando há 24 horas queixa de dor lombar, náuseas e hipertermia. Qual a melhor conduta a ser tomada de imediato?
Internamento e administração de cefazolina via EV
Internamento e solicitação de ecografia para definir a evidência de trabalho de parto prematuro
Internamento e solicitar exame parcial de urina e urocultura com contagem de colônias.
Internamento e inibição do trabalho de parto prematuro
Administrar norfloxacino em nível ambulatorial durante 10 dias
Uma gestante de 29 anos de idade e com IMC (índice de massa corporal) de 30 encontra-se atualmente na 25.ª semana de gestação. Na gestação anterior, o filho nasceu com 4.100 gramas. Tem história familiar de diabetes melito tipo 2 (pai e tio paterno). Fez uma curva glicêmica na 25.ª semana, que resultou nos seguintes valores: jejum: 110 mg/dL; 60 minutos: 195 mg/dL; 120 minutos: 160 mg/dL; 180 minutos: 140 mg/dL. Nessa situação,
os valores da curva glicêmica estão entre os limites normais recomendando-se apenas repetir a curva glicêmica entre a 32.ª e a 34.ª semanas de gestação.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta fator de risco para as infecções puerperais.
Amniorrexe prematura
Trabalho de parto com período expulsivo prolongado (maior número de toques)
Uso de antibiótico profilático após o clampeamento do cordão umbilical
Desnutrição ou obesidade
Operação cesariana
Uma gestante de 27 anos de idade e com 35 semanas de gestação (bem datada por ultra-som no primeiro trimestre) chegou à emergência apresentando níveis pressóricos de 160/110 mmHg, edema nos membros inferiores, face e mãos e cefaléia occipital. A paciente negou antecedentes pessoais de hipertensão arterial pré-gestacional. A proteinúria de fita resultou positiva (++/4+). A cardiotocografia basal mostrou padrão reativo. A respeito desse caso clínico, é correto afirmar que,
em razão de o feto ser ainda prematuro, a conduta imediata mais adequada é a internação e estabilização da pressão arterial com hidralazina, diurético e fenobarbital.
Em relação à oncogênese genital e à infecção pelo papilomavirus (HPV), é correto afirmar:
Os tipos 16 e 18 são aqueles mais envolvidos nesse processo no colo uterino
A maioria dos cânceres cervicais é negativa para o HPV
A associação entre HPV e câncer ocorre em mesma freqüência para o câncer da vulva e para o câncer do colo uterino
A presença de HPV de alto risco significa que no futuro a paciente apresentará câncer genital, ao menos neoplasia intra-epitelial
As lesões subclínicas são destituídas de potencial oncogênico.
Uma gestante de 30 anos de idade e com 37 semanas de gestação foi submetida há dois dias ao exame de ultra-som, que mostrou uma pequena área de descolamento placentário e feto vivo com boa vitalidade. A pressão arterial dessa gestante era de 110/70 mmHg, o pulso de 80 batimentos por minuto, a hemoglobina de 11,0 g/dL e o hematócrito de 35%. O colo uterino estava fechado, as membranas amnióticas estavam íntegras e o útero estava normotônico e sem contrações. Com relação a esse caso clínico, é correto afirmar que,
considerando que a gestação está a termo, sem evidência clínica de trabalho de parto e que a gestante apresenta risco aumentado de coagulopatia de consumo pelo descolamento placentário, está indicado o parto cesáreo, imediato.
Assinale a alternativa que melhor corresponde ao diagnóstico da doença inflamatória pélvica (salpingite).
Dor abdominal, em fossa ilíaca, com ausência de dor à mobilização do colo uterino, porém associado à presença de temperatura elevada
Dor abdominal, em fossa ilíaca, com presença de dor à mobilização do colo uterino e com temperatura normal, porém com hemograma demonstrando aumento de leucócitos e bastonetes
Dor abdominal, em epigástrio, com ausência de dor à mobilização do colo uterino e temperatura elevada com hemograma demonstrando aumento de leucócitos e bastonetes
d) Dor abdominal, em fossa ilíaca, com ausência de dor à mobilização do colo uterino evidenciando muco cervical purulento
e) Presença de dor abdominal e em fossa ilíaca com temperatura elevada e corrimento purulento, o que por si já define o quadro de DIP.
Acerca dos distúrbios renais durante a gestação, julgue os seguintes itens.
A maioria dos casos de pielonefrite é causada por bactérias que ascendem do trato urinário inferior, sendo a Escherichia coli a mais comum delas.
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