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Uma paciente de 35 anos de idade, G1, idade gestacional de 19 semanas, realizando pré-natal regular na unidade básica de saúde (UBS), procura a emergência obstétrica por pressão arterial aferida adequadamente, durante a consulta de pré-natal no dia anterior, de 150 mmHg x 92 mmHg. À chegada, a paciente queixa-se de cefaleia e dor epigástrica leve. Verificam-se os seguintes sinais vitais: PA = 140 mmHg x 90 mmHg; FC = 102 bpm; FR =18 irpm; e SatO2 = 98%.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Deve ser realizado rastreamento para pré-eclâmpsia em vista da presença de sinais premonitórios: cefaleia e dor epigástrica leve.
Uma paciente de 35 anos de idade, G1, idade gestacional de 19 semanas, realizando pré-natal regular na unidade básica de saúde (UBS), procura a emergência obstétrica por pressão arterial aferida adequadamente, durante a consulta de pré-natal no dia anterior, de 150 mmHg x 92 mmHg. À chegada, a paciente queixa-se de cefaleia e dor epigástrica leve. Verificam-se os seguintes sinais vitais: PA = 140 mmHg x 90 mmHg; FC = 102 bpm; FR =18 irpm; e SatO2 = 98%.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
É possível considerar que a paciente possui diagnóstico de hipertensão arterial crônica.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não possui indicação de tratamento cirúrgico para o câncer de colo do útero.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Se indicado, o tratamento proposto será paliativo.
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