Questões sobre Ginecologia e Obstetrícia

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Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente poderá realizar tratamento com quimioterapia.

A Doenc?a Inflamato?ria Pe?lvica (DIP) constitui uma das mais importantes complicac?o?es das infecc?o?es sexualmente transmissi?veis e um se?rio problema de sau?de pu?blica, sendo comum em mulheres jovens com atividade sexual desprotegida. Esta? associada a sequelas importantes em longo prazo, causando morbidades reprodutivas que incluem infertilidade por fator tuba?rio, gravidez ecto?pica e dor pe?lvica cro?nica (em 18% dos casos).

Sobre a Doenc?a Inflamato?ria Pe?lvica, e? incorreto afirmar que:

    A)

    O Dispositivo Intrauterino (DIU) pode representar um risco tre?s a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP, se a paciente for portadora de cervicite.



    B)

    Os sintomas de sangramento vaginal anormal em pouca quantidade (spotting), dispareunia, corrimento vaginal, dor pe?lvica ou dor no abdome inferior, ale?m de dor a? mobilizac?a?o do colo do u?tero ao toque, podem estar presentes na DIP.



    C)

    No tratamento ambulatorial da doenc?a sa?o preconizados como primeira opc?a?o de tratamento a utilizac?a?o de Clindamicina mais Gentamicina.



    D)

    A ause?ncia de resposta cli?nica apo?s 72h do ini?cio do tratamento com antibioticoterapia oral e? um dos crite?rios para indicac?a?o de tratamento hospitalar de DIP.



    E)

    O tratamento ambulatorial aplica-se a mulheres que apresentam quadro cli?nico leve e exame abdominal e ginecolo?gico sem sinais de pelviperitonite. A laparotomia esta? indicada nos casos de massas anexiais na?o responsivas ao tratamento ou na ruptura destas.



Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente não poderá realizar nenhum tipo de tratamento com radioterapia.

Uma paciente de 42 anos de idade, com queixa de sangramento transvaginal, procurou auxílio médico para avaliação. Durante a investigação pelo ginecologista, verificou-se lesão ulcerada do colo uterino, sangrante, semifixa ao toque vaginal. Ao toque retal, havia retração e invasão parametrial bilateral, mas sem chegada aos planos ósseos. O estadiamento radiológico não determinou presença de doença metastática a distância. O resultado da biópsia do colo uterino veio compatível com um carcinoma espinocelular.


No que se refere a esse caso clínico, tendo em vista as neoplasias de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
É comum que pacientes nesse estádio clínico cursem com uremia por insuficiência renal pós-renal por obstrução ureteral. Nesses casos, devem ser realizados procedimentos como a passagem de cateteres de duplo J ou de nefrostomia percutânea para manter a função renal trabalhando adequadamente.

Uma paciente de 42 anos de idade, com queixa de sangramento transvaginal, procurou auxílio médico para avaliação. Durante a investigação pelo ginecologista, verificou-se lesão ulcerada do colo uterino, sangrante, semifixa ao toque vaginal. Ao toque retal, havia retração e invasão parametrial bilateral, mas sem chegada aos planos ósseos. O estadiamento radiológico não determinou presença de doença metastática a distância. O resultado da biópsia do colo uterino veio compatível com um carcinoma espinocelular.


No que se refere a esse caso clínico, tendo em vista as neoplasias de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Quando é necessária a realização de quimioterapia nos carcinomas espinocelulares, utiliza-se principalmente a cisplatina. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns dessa droga são nefrotoxicidade, ototoxicidade, mielossupressão, sintomas gastrointestinais e neurotoxicidade.

Uma paciente de 42 anos de idade, com queixa de sangramento transvaginal, procurou auxílio médico para avaliação. Durante a investigação pelo ginecologista, verificou-se lesão ulcerada do colo uterino, sangrante, semifixa ao toque vaginal. Ao toque retal, havia retração e invasão parametrial bilateral, mas sem chegada aos planos ósseos. O estadiamento radiológico não determinou presença de doença metastática a distância. O resultado da biópsia do colo uterino veio compatível com um carcinoma espinocelular.


No que se refere a esse caso clínico, tendo em vista as neoplasias de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A sobrevida em cinco anos de pacientes nesse estádio clínico gira na faixa de 60%.

Uma paciente de 42 anos de idade, com queixa de sangramento transvaginal, procurou auxílio médico para avaliação. Durante a investigação pelo ginecologista, verificou-se lesão ulcerada do colo uterino, sangrante, semifixa ao toque vaginal. Ao toque retal, havia retração e invasão parametrial bilateral, mas sem chegada aos planos ósseos. O estadiamento radiológico não determinou presença de doença metastática a distância. O resultado da biópsia do colo uterino veio compatível com um carcinoma espinocelular.


No que se refere a esse caso clínico, tendo em vista as neoplasias de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Sabe-se que a grande maioria dos casos de carcinoma de colo uterino está relacionada à exposição ao papilomavírus humano (HPV). Alguns dos subtipos mais comumente associados ao carcinoma de colo uterino são os subtipos 6, 11, 40, 42, 43 e 54.

O câncer de colo uterino atualmente causa 300 mil óbitos por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais frequente nas mulheres. No Brasil, excluindo-se os tumores de pele não melanoma, é a terceira neoplasia mais comum na população feminina, sendo a mais incidente na região norte do País. É uma doença que tem prevenção, tratamento e cura.


Tendo em vista o câncer de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O exame citológico (Papanicolau) é realizado nas unidades básicas de saúde e pode detectar alterações antes mesmo de que o câncer se instale. Porém, sua sensibilidade e especificidade são menores, quando comparadas às da citologia em base líquida.

Caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital de curta duração (de três a cinco dias), que se apresenta como uma ferida ou como uma elevação da pele. Após a cura da lesão primária surge um inchaço doloroso dos gânglios de uma das virilhas. Se esse inchaço não for tratado adequadamente, evolui para o rompimento espontâneo e formação de feridas que drenam pus.

A descrição do texto acima refere-se a um tipo de doença sexualmente transmissível, denominada de:


Assinale a alternativa CORRETA:

    A) Sífilis.

    B) Linfogranuloma venéreo.

    C) Tricomoníase.

    D) Herpes.

    E) AIDS.

O câncer de colo uterino atualmente causa 300 mil óbitos por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais frequente nas mulheres. No Brasil, excluindo-se os tumores de pele não melanoma, é a terceira neoplasia mais comum na população feminina, sendo a mais incidente na região norte do País. É uma doença que tem prevenção, tratamento e cura.


Tendo em vista o câncer de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Oitenta por cento dos casos são associados ao vírus do HPV.

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