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Com relação ao choque cardiogênico, julgue os próximos itens.
Em pacientes que já apresentam Killip IV quando ocorre o IAM, o estudo hemodinâmico deve ser postergado até a estabilização do quadro, utilizando-se drogas vasoativas e realizando-se controle intra-arterial de pressão e cateter de Swan-Ganz.
Um homem de 34 anos de idade foi socorrido pela equipe local do SAMU, admitido no serviço de emergência e removido para a UTI-UQ (unidade de queimados) para tratamento, apresentando queimaduras de segundo grau em segmento cefálico, pescoço, face anterior do tórax, membros superiores e mãos, decorrentes de incêndio em depósito de papéis. Ele chegou à UQ com quadro sugestivo de comprometimento de vias aéreas por inalação, sendo submetido a ventilação mecânica convencional, conseguindo-se 85% de SpO2.
Com relação à situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 93 a 97.
Na UQ, deve-se manter o paciente sob tubo endotraqueal e fisioterapia respiratória para aspiração e recrutamento, associados a ventilação mecânica de alta frequência para minimizar barotrauma.
Com relação ao choque cardiogênico, julgue os próximos itens.
Em caso de infarto agudo do miocárdio (IAM) sem dano ventricular extenso, o choque cardiogênico pode acontecer quando ocorre o derrame pericárdico ou quando há complicações na evolução do IAM do tipo tromboembolismo pulmonar ou sépsis, especialmente em diabéticos e idosos.
Um homem de 34 anos de idade foi socorrido pela equipe local do SAMU, admitido no serviço de emergência e removido para a UTI-UQ (unidade de queimados) para tratamento, apresentando queimaduras de segundo grau em segmento cefálico, pescoço, face anterior do tórax, membros superiores e mãos, decorrentes de incêndio em depósito de papéis. Ele chegou à UQ com quadro sugestivo de comprometimento de vias aéreas por inalação, sendo submetido a ventilação mecânica convencional, conseguindo-se 85% de SpO2.
Com relação à situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 93 a 97.
Durante o atendimento de emergência desse paciente (na via pública), estaria contraindicada a intubação traqueal, sendo a ventilação sob máscara o suporte mais indicado, até o estabelecimento de intubação definitiva intra-hospitalar.
Um paciente de 56 anos de idade, hipertenso e portador de síndrome de Wolf Parkinson White, encontra-se no pós-operatório imediato de lobectomia provocada por adenocarcinoma. O monitor revelou taquiarritmia. Ao exame físico, foram observados os seguintes resultados: frequência respiratória (FR) de 26 respirações por minuto; PA de 110 mmHg × 70 mmHg; FC de 184 bpm; pulso 156; saturação de oxigênio (O2) em ventilação mecânica igual a 94%; ausculta cardíaca com ritmo cardíaco irregular, sem sopros, com bulhas normofonéticas. A figura a seguir mostra o resultado obtido no eletrocardiograma.
Acerca desse caso clínico, julgue o item abaixo.
A ativação do sistema nervoso simpático pode ter contribuído para o desenvolvimento da arritmia, por meio da estimulação de gatilhos como focos ectópicos.
Uma mulher de 18 anos de idade, obesa, gestante de 31 semanas, procurou serviço de emergência com queixas de mal-estar, cefaleia, escotomas, edema nos membros inferiores e acompanhamento pré-natal irregular (não compareceu à última consulta). Ao ser admitida, apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada, sendo encaminhada inconsciente à UTI, com pressão arterial de 142 mmHg × 92 mm Hg e frequência cardíaca de 118 bpm. Os resultados dos exames laboratoriais foram: hematócrito 34%, plaquetas 95.000, ácido úrico 8,4 mg/dL, uréia 46 mg/dL e creatinina 1,1 mg%.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
No acompanhamento dessa paciente, níveis séricos de magnésio de 4,8 a 8,4 mg% são avaliados como seguros, considerando a possibilidade de administração de gluconato de cálcio , 1 g, por via endovenosa, caso seja necessário.
Em hospital que dispõe, em conformidade com as atuais diretrizes médicas, de todos os recursos diagnósticos e terapêuticos necessários aos pacientes, um médico é chamado à enfermaria para avaliar uma paciente de 75 anos de idade que se queixa de dor torácica no terceiro dia de pós-operatório de uma hemicolectomia esquerda por adenocarcinoma de cólon. A paciente, que tem história de dislipidemia, refere que há quase uma hora despertou com quadro de precordialgia em opressão, de forte intensidade, sem irradiação e que não foi aliviada com dipirona ou nitrato sublingual. Ao exame físico realizado após ter sido constatado o quadro, encontrava-se eupneica e acianótica, com pressão arterial (PA) de 170 × 80 mmHg, frequência cardíaca (FC) de 80 batimentos por minuto (bpm), ritmo cardíaco regular em 3 tempos (B4), sem sopros. O restante do exame físico estava normal. O resultado da dosagem das enzimas cardíacas (CK-MB e troponina) realizada em kit à beira do leito foi normal. A figura a seguir mostra o resultado do eletrocardiograma realizado pela paciente após os sintomas de dor.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Com o objetivo de reduzir a disfunção ventricular em casos semelhantes ao da situação descrita, consagrou-se, recentemente, o uso precoce dos bloqueadores AT1 em associação a um inibidor da enzima conversora da angiotensina, iniciado nas primeiras 24 horas após o evento. Nesses casos, a associação é mais eficaz que o uso de qualquer um dos agentes de forma isolada.
Uma mulher de 18 anos de idade, obesa, gestante de 31 semanas, procurou serviço de emergência com queixas de mal-estar, cefaleia, escotomas, edema nos membros inferiores e acompanhamento pré-natal irregular (não compareceu à última consulta). Ao ser admitida, apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada, sendo encaminhada inconsciente à UTI, com pressão arterial de 142 mmHg × 92 mm Hg e frequência cardíaca de 118 bpm. Os resultados dos exames laboratoriais foram: hematócrito 34%, plaquetas 95.000, ácido úrico 8,4 mg/dL, uréia 46 mg/dL e creatinina 1,1 mg%.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
Nessa situação clínica, deve-se levar em conta que o curso evolutivo da eclâmpsia pode manifestar-se mesmo após o parto, que o tratamento com anticonvulsivantes (como a fenitoína, por exemplo) associado à terapia do edema, com restrição salina e diuréticos tiazídicos, torna-se necessário desde a admissão da paciente até a segunda semana pós-parto.
Em hospital que dispõe, em conformidade com as atuais diretrizes médicas, de todos os recursos diagnósticos e terapêuticos necessários aos pacientes, um médico é chamado à enfermaria para avaliar uma paciente de 75 anos de idade que se queixa de dor torácica no terceiro dia de pós-operatório de uma hemicolectomia esquerda por adenocarcinoma de cólon. A paciente, que tem história de dislipidemia, refere que há quase uma hora despertou com quadro de precordialgia em opressão, de forte intensidade, sem irradiação e que não foi aliviada com dipirona ou nitrato sublingual. Ao exame físico realizado após ter sido constatado o quadro, encontrava-se eupneica e acianótica, com pressão arterial (PA) de 170 × 80 mmHg, frequência cardíaca (FC) de 80 batimentos por minuto (bpm), ritmo cardíaco regular em 3 tempos (B4), sem sopros. O restante do exame físico estava normal. O resultado da dosagem das enzimas cardíacas (CK-MB e troponina) realizada em kit à beira do leito foi normal. A figura a seguir mostra o resultado do eletrocardiograma realizado pela paciente após os sintomas de dor.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Se for iniciada até 90 minutos após diagnóstico, como o dessa paciente, a intervenção coronária percutânea primária constitui a melhor opção para a obtenção da reperfusão coronária.
Uma mulher de 18 anos de idade, obesa, gestante de 31 semanas, procurou serviço de emergência com queixas de mal-estar, cefaleia, escotomas, edema nos membros inferiores e acompanhamento pré-natal irregular (não compareceu à última consulta). Ao ser admitida, apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada, sendo encaminhada inconsciente à UTI, com pressão arterial de 142 mmHg × 92 mm Hg e frequência cardíaca de 118 bpm. Os resultados dos exames laboratoriais foram: hematócrito 34%, plaquetas 95.000, ácido úrico 8,4 mg/dL, uréia 46 mg/dL e creatinina 1,1 mg%.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
Deve-se considerar que, nessa paciente, o aumento de peso corporal associado a hipertensão arterial (níveis acima de 149 mmHg × 89 mm Hg), edema e glicemia acima de 110 mg% permitem o diagnóstico de pré-eclâmpsia e que o acréscimo de convulsões e proteinúria são sugestivos do quadro de eclâmpsia.
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