Questões sobre Medicina Paliativa

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Considere hipoteticamente que paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, vai a consulta por apresentar um nódulo duro no pescoço. Refere leve emagrecimento, rouquidão e diarreia. O médico então solicita uma ultrassonografia de pescoço, que demonstra aumento de volume do lobo direito, com contornos normais e ecotextura heterogênica, sem calcificações, apresentando cistos e um nódulo hipoecogênico próximo ao istmo, medindo 0,8 cm. O lobo esquerdo estava aumentado de volume, com contorno normal e ecotextura heterogênea, sem cistos, com microcalcificações esparsas no tecido tireoidiano e presença de nódulos calcificados no terço médio do lobo, medindo 1,6 cm x 1,0 cm. Na PAAF, foi encontrado quadro compatível com lesão folicular. Foi submetida à tireoidectomia e ao esvaziamento profilático cervical de linfonodos. No anatomopatológico, confirmou-se carcinoma medular de tireoide (CMT).

No que se refere ao caso clínico apresentado, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Níveis de calcitonina abaixo de 50 pg/mL correlacionaram-se com normalização pós-operatória na maioria dos casos estudados.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere hipoteticamente que paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, vai a consulta por apresentar um nódulo duro no pescoço. Refere leve emagrecimento, rouquidão e diarreia. O médico então solicita uma ultrassonografia de pescoço, que demonstra aumento de volume do lobo direito, com contornos normais e ecotextura heterogênica, sem calcificações, apresentando cistos e um nódulo hipoecogênico próximo ao istmo, medindo 0,8 cm. O lobo esquerdo estava aumentado de volume, com contorno normal e ecotextura heterogênea, sem cistos, com microcalcificações esparsas no tecido tireoidiano e presença de nódulos calcificados no terço médio do lobo, medindo 1,6 cm x 1,0 cm. Na PAAF, foi encontrado quadro compatível com lesão folicular. Foi submetida à tireoidectomia e ao esvaziamento profilático cervical de linfonodos. No anatomopatológico, confirmou-se carcinoma medular de tireoide (CMT).

No que se refere ao caso clínico apresentado, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O CMT tem rápida disseminação hematogênica.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere hipoteticamente que paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, vai a consulta por apresentar um nódulo duro no pescoço. Refere leve emagrecimento, rouquidão e diarreia. O médico então solicita uma ultrassonografia de pescoço, que demonstra aumento de volume do lobo direito, com contornos normais e ecotextura heterogênica, sem calcificações, apresentando cistos e um nódulo hipoecogênico próximo ao istmo, medindo 0,8 cm. O lobo esquerdo estava aumentado de volume, com contorno normal e ecotextura heterogênea, sem cistos, com microcalcificações esparsas no tecido tireoidiano e presença de nódulos calcificados no terço médio do lobo, medindo 1,6 cm x 1,0 cm. Na PAAF, foi encontrado quadro compatível com lesão folicular. Foi submetida à tireoidectomia e ao esvaziamento profilático cervical de linfonodos. No anatomopatológico, confirmou-se carcinoma medular de tireoide (CMT).

No que se refere ao caso clínico apresentado, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

CMT pode ser dividido em familiar e adquirido. Na forma familiar, a associação mais comum, na neoplasia endócrina múltipla tipo IIa, é o hiperparatireoidismo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere hipoteticamente que paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, vai a consulta por apresentar um nódulo duro no pescoço. Refere leve emagrecimento, rouquidão e diarreia. O médico então solicita uma ultrassonografia de pescoço, que demonstra aumento de volume do lobo direito, com contornos normais e ecotextura heterogênica, sem calcificações, apresentando cistos e um nódulo hipoecogênico próximo ao istmo, medindo 0,8 cm. O lobo esquerdo estava aumentado de volume, com contorno normal e ecotextura heterogênea, sem cistos, com microcalcificações esparsas no tecido tireoidiano e presença de nódulos calcificados no terço médio do lobo, medindo 1,6 cm x 1,0 cm. Na PAAF, foi encontrado quadro compatível com lesão folicular. Foi submetida à tireoidectomia e ao esvaziamento profilático cervical de linfonodos. No anatomopatológico, confirmou-se carcinoma medular de tireoide (CMT).

No que se refere ao caso clínico apresentado, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Devem ser pesquisadas mutações RET, pois esse tipo de mutação pode estar envolvida na gênese do tumor.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega à sala de emergência do hospital por apresentar, nas últimas 24 horas, perda total da força nos membros inferiores, com parestesia desde o nível distal até o abdômen e incontinência urinária. Na semana anterior, tinha começado com instabilidade na marcha e perda progressiva da força no membro inferior esquerdo. É acompanhado por omalgia esquerda muito intensa, o que interfere no sono e provoca limitação funcional em atividade diária, em razão da astenia generalizada, assim como a perda de 10 kg nos últimos três meses. O exame neurológico revelou perda de força no membro inferior direito 0/5 e membro inferior esquerdo 1/5. ROT bicipital e rotulianos presentes. Diante de suspeita neurológica aguda, pratica-se RMN urgente, com evidência de numerosas lesões ocupando espaço na maioria dos corpos vertebrais compatíveis com metástases ósseas (C2, C5, C7, D1, D3, D4, D5, D7, D8, D9, D10, D11, D12, L4, L5 e arco posterior S1 e S2), a maioria delas de pequeno tamanho e nodulares, e outras ocupando a maior parte dos corpos vertebrais. Marcado aplastamento tumoral de vértebra D3 com morfologia plana, que apresenta uma grande massa de partes moles tanto anterior como epidural, estende-se em direção ao arco lateral esquerdo e arco posterior, afetando também a terceira costela esquerda, com compressão do cordão medular e obliteração dos buracos de conjunção D2-D3 e D4-D3 esquerdos. A medula apresenta uma pequena área hiperintensa em T2 sugestiva de mielopatia compressiva.

De acordo com esse caso hipotético, e considerando os conhecimentos clínicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A dose standard de radiação é de 30 Gy em frações diárias de 5 Gy, na compressão medular maligna.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega à sala de emergência do hospital por apresentar, nas últimas 24 horas, perda total da força nos membros inferiores, com parestesia desde o nível distal até o abdômen e incontinência urinária. Na semana anterior, tinha começado com instabilidade na marcha e perda progressiva da força no membro inferior esquerdo. É acompanhado por omalgia esquerda muito intensa, o que interfere no sono e provoca limitação funcional em atividade diária, em razão da astenia generalizada, assim como a perda de 10 kg nos últimos três meses. O exame neurológico revelou perda de força no membro inferior direito 0/5 e membro inferior esquerdo 1/5. ROT bicipital e rotulianos presentes. Diante de suspeita neurológica aguda, pratica-se RMN urgente, com evidência de numerosas lesões ocupando espaço na maioria dos corpos vertebrais compatíveis com metástases ósseas (C2, C5, C7, D1, D3, D4, D5, D7, D8, D9, D10, D11, D12, L4, L5 e arco posterior S1 e S2), a maioria delas de pequeno tamanho e nodulares, e outras ocupando a maior parte dos corpos vertebrais. Marcado aplastamento tumoral de vértebra D3 com morfologia plana, que apresenta uma grande massa de partes moles tanto anterior como epidural, estende-se em direção ao arco lateral esquerdo e arco posterior, afetando também a terceira costela esquerda, com compressão do cordão medular e obliteração dos buracos de conjunção D2-D3 e D4-D3 esquerdos. A medula apresenta uma pequena área hiperintensa em T2 sugestiva de mielopatia compressiva.

De acordo com esse caso hipotético, e considerando os conhecimentos clínicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Em 20% dos casos de compressão medular, encontram-se metástases no espaço epidural que chegaram através do liquor.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega à sala de emergência do hospital por apresentar, nas últimas 24 horas, perda total da força nos membros inferiores, com parestesia desde o nível distal até o abdômen e incontinência urinária. Na semana anterior, tinha começado com instabilidade na marcha e perda progressiva da força no membro inferior esquerdo. É acompanhado por omalgia esquerda muito intensa, o que interfere no sono e provoca limitação funcional em atividade diária, em razão da astenia generalizada, assim como a perda de 10 kg nos últimos três meses. O exame neurológico revelou perda de força no membro inferior direito 0/5 e membro inferior esquerdo 1/5. ROT bicipital e rotulianos presentes. Diante de suspeita neurológica aguda, pratica-se RMN urgente, com evidência de numerosas lesões ocupando espaço na maioria dos corpos vertebrais compatíveis com metástases ósseas (C2, C5, C7, D1, D3, D4, D5, D7, D8, D9, D10, D11, D12, L4, L5 e arco posterior S1 e S2), a maioria delas de pequeno tamanho e nodulares, e outras ocupando a maior parte dos corpos vertebrais. Marcado aplastamento tumoral de vértebra D3 com morfologia plana, que apresenta uma grande massa de partes moles tanto anterior como epidural, estende-se em direção ao arco lateral esquerdo e arco posterior, afetando também a terceira costela esquerda, com compressão do cordão medular e obliteração dos buracos de conjunção D2-D3 e D4-D3 esquerdos. A medula apresenta uma pequena área hiperintensa em T2 sugestiva de mielopatia compressiva.

De acordo com esse caso hipotético, e considerando os conhecimentos clínicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

As vértebras lombares são as mais acometidas por metástases, na maioria das vezes.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega à sala de emergência do hospital por apresentar, nas últimas 24 horas, perda total da força nos membros inferiores, com parestesia desde o nível distal até o abdômen e incontinência urinária. Na semana anterior, tinha começado com instabilidade na marcha e perda progressiva da força no membro inferior esquerdo. É acompanhado por omalgia esquerda muito intensa, o que interfere no sono e provoca limitação funcional em atividade diária, em razão da astenia generalizada, assim como a perda de 10 kg nos últimos três meses. O exame neurológico revelou perda de força no membro inferior direito 0/5 e membro inferior esquerdo 1/5. ROT bicipital e rotulianos presentes. Diante de suspeita neurológica aguda, pratica-se RMN urgente, com evidência de numerosas lesões ocupando espaço na maioria dos corpos vertebrais compatíveis com metástases ósseas (C2, C5, C7, D1, D3, D4, D5, D7, D8, D9, D10, D11, D12, L4, L5 e arco posterior S1 e S2), a maioria delas de pequeno tamanho e nodulares, e outras ocupando a maior parte dos corpos vertebrais. Marcado aplastamento tumoral de vértebra D3 com morfologia plana, que apresenta uma grande massa de partes moles tanto anterior como epidural, estende-se em direção ao arco lateral esquerdo e arco posterior, afetando também a terceira costela esquerda, com compressão do cordão medular e obliteração dos buracos de conjunção D2-D3 e D4-D3 esquerdos. A medula apresenta uma pequena área hiperintensa em T2 sugestiva de mielopatia compressiva.

De acordo com esse caso hipotético, e considerando os conhecimentos clínicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Tumores de pulmão, próstata e mama são os mais comuns de metástase óssea.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega à sala de emergência do hospital por apresentar, nas últimas 24 horas, perda total da força nos membros inferiores, com parestesia desde o nível distal até o abdômen e incontinência urinária. Na semana anterior, tinha começado com instabilidade na marcha e perda progressiva da força no membro inferior esquerdo. É acompanhado por omalgia esquerda muito intensa, o que interfere no sono e provoca limitação funcional em atividade diária, em razão da astenia generalizada, assim como a perda de 10 kg nos últimos três meses. O exame neurológico revelou perda de força no membro inferior direito 0/5 e membro inferior esquerdo 1/5. ROT bicipital e rotulianos presentes. Diante de suspeita neurológica aguda, pratica-se RMN urgente, com evidência de numerosas lesões ocupando espaço na maioria dos corpos vertebrais compatíveis com metástases ósseas (C2, C5, C7, D1, D3, D4, D5, D7, D8, D9, D10, D11, D12, L4, L5 e arco posterior S1 e S2), a maioria delas de pequeno tamanho e nodulares, e outras ocupando a maior parte dos corpos vertebrais. Marcado aplastamento tumoral de vértebra D3 com morfologia plana, que apresenta uma grande massa de partes moles tanto anterior como epidural, estende-se em direção ao arco lateral esquerdo e arco posterior, afetando também a terceira costela esquerda, com compressão do cordão medular e obliteração dos buracos de conjunção D2-D3 e D4-D3 esquerdos. A medula apresenta uma pequena área hiperintensa em T2 sugestiva de mielopatia compressiva.

De acordo com esse caso hipotético, e considerando os conhecimentos clínicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A compressão medular é a principal complicação neurológica em oncologia.

  • C. Certo
  • E. Errado
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