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Insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por declínio rápido na taxa de filtração glomerular renal, de horas a semana, e retenção de produtos nitrogenados, tais como nitrogênio ureico e creatinina, originando a condição que se denomina uremia ou azotemia. Acerca dessa síndrome, julgue os itens seguintes.
Os medicamentos que têm como mecanismo de ação a inibição da enzima de conversão são os ideais no manejo clínico da IRA e devem ser prescritos no início do quadro em doses plenas.
Insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por declínio rápido na taxa de filtração glomerular renal, de horas a semana, e retenção de produtos nitrogenados, tais como nitrogênio ureico e creatinina, originando a condição que se denomina uremia ou azotemia. Acerca dessa síndrome, julgue os itens seguintes.
Azotemia pré-renal é a causa mais comum de IRA e pode ser definida como uma resposta fisiológica apropriada à hipoperfusão renal.
Insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por declínio rápido na taxa de filtração glomerular renal, de horas a semana, e retenção de produtos nitrogenados, tais como nitrogênio ureico e creatinina, originando a condição que se denomina uremia ou azotemia. Acerca dessa síndrome, julgue os itens seguintes.
A necrose tubular aguda pode ser decorrente de isquemia renal e(ou) nefrotoxicidade.
Insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por declínio rápido na taxa de filtração glomerular renal, de horas a semana, e retenção de produtos nitrogenados, tais como nitrogênio ureico e creatinina, originando a condição que se denomina uremia ou azotemia. Acerca dessa síndrome, julgue os itens seguintes.
Nunca se pode confundir o termo necrose tubular aguda com azotemia renal intrínseca aguda.
Insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por declínio rápido na taxa de filtração glomerular renal, de horas a semana, e retenção de produtos nitrogenados, tais como nitrogênio ureico e creatinina, originando a condição que se denomina uremia ou azotemia. Acerca dessa síndrome, julgue os itens seguintes.
No quadro clínico da IRA, oligúria é frequente, mas pode estar ausente.
Uma paciente com 36 anos de idade vai iniciar treinamento para diálise peritoneal ambulatorial contínua por ser portadora de doença renal crônica terminal, causada por glomerulonefrite esclerosante focal segmentar primária (GESF). Para avaliar a função peritoneal, ela foi submetida a um teste de equilíbrio peritoneal utilizando dois litros de solução de diálise contendo 2,5% de glicose, conforme protocolo descrito na literatura. Uma amostra de sangue foi colhida durante o período de difusão. Após 4 horas do final da infusão, o dialisato foi drenado por 20 minutos e, após ser bem misturado, foi colhida uma amostra para análise. A concentração de glicose no dialisato foi de 720 mg/dL e a relação entre a creatinina no dialisato e a creatinina no plasma foi de 0,65.
Com referência ao caso clínico relatado acima, julgue os itens seguintes.
Como a etiologia da insuficiência renal é GESF e a paciente em questão tem falência na ultrafiltração peritoneal do tipo I, ela deve ser preparada para realizar sessões de hemodiálise.
Uma paciente com 36 anos de idade vai iniciar treinamento para diálise peritoneal ambulatorial contínua por ser portadora de doença renal crônica terminal, causada por glomerulonefrite esclerosante focal segmentar primária (GESF). Para avaliar a função peritoneal, ela foi submetida a um teste de equilíbrio peritoneal utilizando dois litros de solução de diálise contendo 2,5% de glicose, conforme protocolo descrito na literatura. Uma amostra de sangue foi colhida durante o período de difusão. Após 4 horas do final da infusão, o dialisato foi drenado por 20 minutos e, após ser bem misturado, foi colhida uma amostra para análise. A concentração de glicose no dialisato foi de 720 mg/dL e a relação entre a creatinina no dialisato e a creatinina no plasma foi de 0,65.
Com referência ao caso clínico relatado acima, julgue os itens seguintes.
Essa paciente é classificada como alta transportadora e deve ser treinada para realizar sessões de diálise com cicladora.
Um homem com 56 anos de idade tem diagnóstico de diabetes melito do tipo II há 4 anos. Vinha em uso de dieta e metformina sem obter bom controle glicêmico, apresentando hemoglobina glicosilada de 7,5 g/dL. Tem hipertensão arterial não bem controlada com amlodipina 5 mg/dia, apresentando, no dia do exame, pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica). Há um mês, avaliação de função renal mostrou depuração de creatinina de 90 mL/min/1,73 m2 e proteinúria de 2,5 g/dia. Não apresenta retinopatia nem neuropatia diabética. No sedimento urinário, observou-se hematúria, com presença de acantócitos e cilindros celulares.
Com referência ao quadro clínico acima, julgue os itens a seguir.
Em pacientes portadores de diabetes melito do tipo II, o polimorfismo DD para o gene da enzima de conversão da angiotensina tem sido associado a risco diminuído para o desenvolvimento da nefropatia diabética.
Um homem com 56 anos de idade tem diagnóstico de diabetes melito do tipo II há 4 anos. Vinha em uso de dieta e metformina sem obter bom controle glicêmico, apresentando hemoglobina glicosilada de 7,5 g/dL. Tem hipertensão arterial não bem controlada com amlodipina 5 mg/dia, apresentando, no dia do exame, pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica). Há um mês, avaliação de função renal mostrou depuração de creatinina de 90 mL/min/1,73 m2 e proteinúria de 2,5 g/dia. Não apresenta retinopatia nem neuropatia diabética. No sedimento urinário, observou-se hematúria, com presença de acantócitos e cilindros celulares.
Com referência ao quadro clínico acima, julgue os itens a seguir.
O controle rigoroso da pressão arterial, preferencialmente com drogas inibidoras da enzima de conversão ou bloqueadoras do receptor da angiotensina (BRA), está indicado nesse caso, com PA alvo < 140/90 mmHg.
Um homem com 56 anos de idade tem diagnóstico de diabetes melito do tipo II há 4 anos. Vinha em uso de dieta e metformina sem obter bom controle glicêmico, apresentando hemoglobina glicosilada de 7,5 g/dL. Tem hipertensão arterial não bem controlada com amlodipina 5 mg/dia, apresentando, no dia do exame, pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica). Há um mês, avaliação de função renal mostrou depuração de creatinina de 90 mL/min/1,73 m2 e proteinúria de 2,5 g/dia. Não apresenta retinopatia nem neuropatia diabética. No sedimento urinário, observou-se hematúria, com presença de acantócitos e cilindros celulares.
Com referência ao quadro clínico acima, julgue os itens a seguir.
O controle rigoroso da glicemia pode reverter parcialmente a hipertrofia glomerular e retardar o aparecimento da albuminúria, fatos esses mais bem documentados no diabetes melito do tipo I.
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