Questões sobre Nefrologia

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         Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.

A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.

Nos diabéticos em diálise peritoneal, são mais freqüentes as peritonites por germes gram-positivos, ao contrário do que acontece com os não-diabéticos, que têm mais peritonites por gram-negativos e por fungos, como, por exemplo, Candida sp.

  • C. Certo
  • E. Errado

         Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.

A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.

A incidência de peritonites e a sua gravidade costumam ser maiores em pacientes femininas em diálise peritoneal automatizada, do que nas que fazem as trocas manualmente, em DPAC.

  • C. Certo
  • E. Errado

         Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.

A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.

A presença de concentração elevada de eosinófilos no fluido peritoneal pode turvar o líquido, o que é comum logo após a inserção do cateter em conseqüência da existência de ar, ou de outras substâncias irritantes, na cavidade peritoneal, que se resolve espontaneamente entre 2 e 6 semanas.

  • C. Certo
  • E. Errado

         Uma jovem de 23 anos de idade desenvolveu insuficiência renal terminal por nefropatia diabética e encontra-se, há um ano, em tratamento em programa de diálise peritoneal. Ela tem diabetes melito diagnosticada aos 7 anos de idade e faz uso, desde essa época, de esquemas de insulina. Há um ano, teve um implante de cateter de Tenkhoff e faz diálise noturna com cicladora, 7 trocas noturnas e cavidade seca durante o dia. Há 3 dias, ao efetuar a primeira troca, notou que o líquido de drenagem estava turvo e passou a sentir dor abdominal e elevação da temperatura corporal. Imediatamente, procurou a equipe de saúde responsável pelo programa dialítico, sendo, então, colhido sangue para hemograma e líquido de drenagem peritoneal para citologia, citometria e cultura, e iniciado esquema antibiótico.

A respeito do quadro clínico acima descrito, julgue os itens seguintes.

A citologia quantitativa do efluente peritoneal, nos casos de peritonite, caracteriza-se por uma contagem de leucócitos superior a 30 células por mm 3 , com predomínio de neutrófilos polimorfonucleares, superior a 50%.

  • C. Certo
  • E. Errado

Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

Na glomerulonefrite difusa aguda pós-infecciosa, é comum observar consumo preferencial da fração C4 do complemento sérico nas primeiras 6 a 8 semanas da doença.

  • C. Certo
  • E. Errado

Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

Na glomerulonefrite membranoproliferativa (mesangiocapilar) do tipo II, a presença de um anticorpo (IgG), denominado fator nefritogênico que estabiliza a convertase do C3 (C3bBb), ativa o complemento por via alternada e reduz intensamente a fração C3 do complemento sérico.

  • C. Certo
  • E. Errado

Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

Na glomerulonefrite do lúpus eritematoso sistêmico em atividade, comumente se observa redução dos níveis séricos do complemento total (CH50) e da fração C3 do complemento.

  • C. Certo
  • E. Errado

Certas glomerulonefrites, em sua evolução, costumam cursar com consumo de complemento, sendo este dado útil no diagnóstico diferencial e prognóstico da doença. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

Na nefropatia por IgA, quando a doença torna-se aguda, é comum, além da hematúria e da proteinúria, a redução dos níveis séricos da fração C3 do complemento.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um rapaz com 17 anos de idade foi encaminhado para consulta com nefrologista por apresentar pressão arterial (PA) durante uma campanha de prevenção de doença renal de 170 mmHg (sistólica) e de 110 mmHg (diastólica), sendo totalmente assintomático. Ele é um jovem sedentário, afro-descendente, estudante do segundo grau e apresenta antecedentes familiares de hipertensão arterial importantes, sendo a mãe hipertensa crônica, medicada, e uma irmã mais velha também hipertensa. No dia da consulta, sua PA foi de 160 mmHg × 100 mmHg e em seu exame físico não foi constatado sopro abdominal, não existindo outras alterações dignas de nota. Os exames laboratoriais solicitados mostraram concentração de uréia = 40 mg/100 mL, de creatinina = 1,3 mg/dL, depuração de creatinina = 86 mL/min/1,73 m 2 e microalbuminúria = 99 mg/24 h (VN: < 30 mg em 24 h). O ECG mostrou leve hipertrofia de VE e o FO foi compatível com retinopatia hipertensiva leve. O paciente foi medicado com a associação de um diurético tiazídico e um bloqueador de enzima de conversão. O nefrologista solicitou uma ultra-sonografia renal com doppler de artérias renais e solicitou retorno com o resultado do exame. Com base nesse quadro clínico, julgue os próximos itens.

Na hipertensão arterial, a presença de microalbuminúria tem correlação com os níveis de pressão arterial e com a massa ventricular esquerda e é considerada um marcador de risco cardiovascular.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um rapaz com 17 anos de idade foi encaminhado para consulta com nefrologista por apresentar pressão arterial (PA) durante uma campanha de prevenção de doença renal de 170 mmHg (sistólica) e de 110 mmHg (diastólica), sendo totalmente assintomático. Ele é um jovem sedentário, afro-descendente, estudante do segundo grau e apresenta antecedentes familiares de hipertensão arterial importantes, sendo a mãe hipertensa crônica, medicada, e uma irmã mais velha também hipertensa. No dia da consulta, sua PA foi de 160 mmHg × 100 mmHg e em seu exame físico não foi constatado sopro abdominal, não existindo outras alterações dignas de nota. Os exames laboratoriais solicitados mostraram concentração de uréia = 40 mg/100 mL, de creatinina = 1,3 mg/dL, depuração de creatinina = 86 mL/min/1,73 m 2 e microalbuminúria = 99 mg/24 h (VN: < 30 mg em 24 h). O ECG mostrou leve hipertrofia de VE e o FO foi compatível com retinopatia hipertensiva leve. O paciente foi medicado com a associação de um diurético tiazídico e um bloqueador de enzima de conversão. O nefrologista solicitou uma ultra-sonografia renal com doppler de artérias renais e solicitou retorno com o resultado do exame. Com base nesse quadro clínico, julgue os próximos itens.

Devido ao custo relativamente baixo e ao caráter não invasivo do método, a ultra-sonografia com doppler de artérias renais realizada por operador experiente é um método bastante conveniente para rastreamento de doença renovascular.

  • C. Certo
  • E. Errado
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