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Um paciente com 19 anos de idade, vítima de espancamento, foi levado ao pronto-socorro, onde foi avaliado e passou por manobras de ressuscitação. Atualmente, encontra-se em coma, entubado e sob ventilação mecânica; não abre os olhos, mas reage aos estímulos dolorosos com extensão de MMII e MSD e flexão com pronação de MSE.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Esse paciente apresenta postura de descerebração bilateral, pontuando 4 na escala de coma de Glasgow.
Em relação aos hematomas subdurais agudos (HSDA) traumáticos, julgue os próximos itens.
Os achados clínicos estão relacionados ao tamanho e à rapidez de crescimento dos HSDA, bem como à gravidade da lesão parenquimatosa.
Em relação aos hematomas subdurais agudos (HSDA) traumáticos, julgue os próximos itens.
A taxa de mortalidade em pacientes com HSDA é elevada, havendo alguns fatores prognósticos positivos, como idade baixa, preservação da consciência e cirurgia precoce.
Em relação aos hematomas subdurais agudos (HSDA) traumáticos, julgue os próximos itens.
O mecanismo que produz os HSDA também gera, freqüentemente, lesão parenquimatosa, o que piora o prognóstico nesses casos.
Em relação aos hematomas subdurais agudos (HSDA) traumáticos, julgue os próximos itens.
O tratamento cirúrgico dos HSDA consiste em drenagem, por meio de pequena craniectomia, centrada no ponto de espessura máxima do hematoma.
Em relação aos hematomas subdurais agudos (HSDA) traumáticos, julgue os próximos itens.
Os HSDA ocorrem em 10% a 15% dos pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) grave e resultam, na maioria das vezes, da ruptura de veias que atravessam o espaço entre a superfície cortical e os seios venosos durais.
Uma paciente de 47 anos de idade, apresentando um quadro de hipoacusia esquerda associado a tinitus, cefaléia e desequilíbrio de marcha, procurou atendimento médico. O exame neurológico realizado nesse paciente confirmou suas queixas e um exame de ressonância nuclear magnética do crânio mostrou uma imagem de 3 cm de diâmetro, arredondada, localizada no ângulo pontocerebelar (APC) esquerdo, emergindo do poro acústico interno.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
A lesão descrita pode ser bilateral na doença de Bourneville.
Uma paciente de 47 anos de idade, apresentando um quadro de hipoacusia esquerda associado a tinitus, cefaléia e desequilíbrio de marcha, procurou atendimento médico. O exame neurológico realizado nesse paciente confirmou suas queixas e um exame de ressonância nuclear magnética do crânio mostrou uma imagem de 3 cm de diâmetro, arredondada, localizada no ângulo pontocerebelar (APC) esquerdo, emergindo do poro acústico interno.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
A via de abordagem translabiríntica é útil para tumores sem componente intra-canalicular, preservando, usualmente, a audição e proporcionando um amplo campo operatório.
Uma paciente de 47 anos de idade, apresentando um quadro de hipoacusia esquerda associado a tinitus, cefaléia e desequilíbrio de marcha, procurou atendimento médico. O exame neurológico realizado nesse paciente confirmou suas queixas e um exame de ressonância nuclear magnética do crânio mostrou uma imagem de 3 cm de diâmetro, arredondada, localizada no ângulo pontocerebelar (APC) esquerdo, emergindo do poro acústico interno.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
A primeira forma de tratamento indicada para o caso é a radiocirurgia estereotáxica fracionada.
Uma paciente de 47 anos de idade, apresentando um quadro de hipoacusia esquerda associado a tinitus, cefaléia e desequilíbrio de marcha, procurou atendimento médico. O exame neurológico realizado nesse paciente confirmou suas queixas e um exame de ressonância nuclear magnética do crânio mostrou uma imagem de 3 cm de diâmetro, arredondada, localizada no ângulo pontocerebelar (APC) esquerdo, emergindo do poro acústico interno.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Do ponto de vista histológico, a lesão descrita no caso clínico (considerando a hipótese mais provável) pode ser classificada como meningoteliomatosa, fibroblásica ou transicional.
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