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Estando esses quatro pacientes realmente com morte encefálica, eles apresentarão diferentes reações dos reflexos de tronco, uma vez que as doenças são diferentes.
Por terem diagnósticos diferentes, o protocolo de diagnóstico de morte encefálica também será diferente para cada caso.
O teste de apneia é contraindicado nos pacientes das figuras 3 e 4, pois a hipercapnia poderá piorar a tumefação cerebral e a hipertensão intracraniana.
Após um primeiro exame clínico positivo para morte encefálica, deveremos esperar no mínimo 24 horas para que um segundo exame seja feito.
Em todos os casos é necessário um exame complementar, que deverá mostrar ausência de atividade elétrica cerebral, ou ausência de metabolismo cerebral, ou ausência de perfusão sanguínea cerebral.
No consultório de um neurologista, uma paciente de 60 anos informa estar muito preocupada com a possibilidade de ter Alzheimer, pois há 6 meses vem tendo diminuição da memória e solicita ao médico que peça um exame de ressonância da cabeça. Relata ser muito ansiosa e que, há vários anos, tem muita dificuldade para dormir, além de despertar várias vezes à noite, com pesadelos frequentes e levantando para urinar cerca de 3 a 4 vezes por noite. Refere ainda que acorda com vontade de dormir mais, muito cansada e bastante sonolenta durante o dia. Diante da história clínica, tem-se o seguinte:
A ressonância magnética de crânio realizada em determinado paciente evidenciou os seguintes achados: herniação das tonsilas cerebelares e do bulbo pelo forame magno, lâmina quadrigêmea angulada, estenose do aqueduto cerebral, hidrocefalia já tratada, localização baixa da tórcula e herniação da parte superior do cerebelo para a fossa média.
De acordo com essas informações, assinale a opção que indica o diagnóstico mais provável desse paciente.encefalocele frontal oculta com hipertelorismo, ou sinais de correção cirúrgica
mielomeningocele lombo-sacral, ou sinais de correção cirúrgica
sindactilia em mãos ou pés, ou sinais de correção cirúrgica
craniosinostose coronal bilateral, ou sinais de correção cirúrgica
malformações genito-urinárias, ou sinais de correção cirúrgica
Paciente de 38 anos, do sexo masculino, alcoólatra, foi admitido em Unidade de Terapia Intensiva por insuficiência respiratória aguda, com história de há 2 semanas ter iniciado com fraqueza nos membros inferiores, após 4 semanas de uma gastroenterite aguda. Ao exame neurológico apresentava acometimento do nervo facial, com paraparesia e arreflexia. Considerando-se esse quadro clínico, tem-se o seguinte:
Texto para as questões de 32 a 34
Um paciente, com quatorze anos de idade, com hidrocefalia não comunicante desde a infância, submetido a troca do dispositivo de shunt ventrículo-peritonial, por causa de disfunção mecânica, retornou ao pronto-socorro, levado por familiares, que relataram sonolência persistente há dois dias, febre baixa não aferida, e recusa à alimentação. Embora realmente sonolento, o paciente responde aos seus questionamentos, e nega queixas. Não há cefaleia nem sinais clínicos de meningite. A temperatura axilar é 37,9 oC e o restante do exame físico é normal.Ainda de acordo com o texto, assinale a opção correta.
Independentemente da presença de sinais de gravidade, essa situação pode gerar prejuízos cognitivos. Dessa forma, o tratamento deve ser feito com retirada do shunt ventrículoperitonial e início de tratamento antimicrobiano exclusivamente intraventricular, com cefalosporinas de terceira ou quarta geração.
A ausência de sinais de toxemia e de meningite não servem para guiar o tratamento nesse caso. O shunt ventrículoperitonial deverá ser retirado e substituído por derivação externa. O tratamento antimicrobiano inicial é intravenoso, com cobertura para microrganismos gram-positivos e gramnegativos.
A ausência de sinais graves de toxemia, como: febre alta, taquicardia e hipotensão, nos permite concluir que a doença tende a um curso benigno. Caso não haja progressão para sinais de hipertensão intracraniana, poderemos tratar apenas com antitérmico e observação.
A ausência de cefaleia e de sinais de meningite é indicativo de menor gravidade. Neste caso, o tratamento antimicrobiano sem remoção do shunt ventrículo-peritonial é o mais indicado, e atinge taxas de cura superiores a 65%.
O quadro clínico pobre, com poucos sinais, é indicativo da baixa virulência dos micro-organismos envolvidos. Nesse caso, é indicada a retirada do shunt ventrículo-peritonial, colocação de derivação externa e cobertura antimicrobiana para germes da pele como, por exemplo, amicacina e clindamicina.
Sobre as neuropatias periféricas, verifica-se que:
Texto para as questões de 32 a 34
Um paciente, com quatorze anos de idade, com hidrocefalia não comunicante desde a infância, submetido a troca do dispositivo de shunt ventrículo-peritonial, por causa de disfunção mecânica, retornou ao pronto-socorro, levado por familiares, que relataram sonolência persistente há dois dias, febre baixa não aferida, e recusa à alimentação. Embora realmente sonolento, o paciente responde aos seus questionamentos, e nega queixas. Não há cefaleia nem sinais clínicos de meningite. A temperatura axilar é 37,9 oC e o restante do exame físico é normal.Considerando a prevalência dos agentes microbiológicos neste tipo de doença, é correto afirmar que o micro-organismo mais provável de ser identificado é
Escherichia coli.
Candida albicans.
Streptococcus pyogenes.
Staphylococcus coagulase-negativo.
Staphylococcus aureus.
Das doenças oportunistas do sistema nervoso central (SNC), a Neurocriptococose é uma das mais frequentes. Nesse sentido, tem-se que
Texto para as questões de 32 a 34
Um paciente, com quatorze anos de idade, com hidrocefalia não comunicante desde a infância, submetido a troca do dispositivo de shunt ventrículo-peritonial, por causa de disfunção mecânica, retornou ao pronto-socorro, levado por familiares, que relataram sonolência persistente há dois dias, febre baixa não aferida, e recusa à alimentação. Embora realmente sonolento, o paciente responde aos seus questionamentos, e nega queixas. Não há cefaleia nem sinais clínicos de meningite. A temperatura axilar é 37,9 oC e o restante do exame físico é normal.Com base no quadro clínico apresentado, assinale a opção que apresenta o melhor conjunto de exames para investigação diagnóstica.
Tomografia de crânio, eletroencefalograma, hemocultura e doppler transcraniano.
Análise e cultura do líquor, tomografia abdominal, doppler transcraniano e eletroencefalograma.
Análise e cultura do líquor, tomografia de crânio, hemograma e ultrassonografia abdominal.
Análise e cultura do líquor, eletroencefalograma, hemocultura e hemograma.
Tomografia de crânio, hemograma, tomografia abdominal e doppler transcraniano.
Paciente de 36 anos, da zona rural, apresenta episódios recorrentes de clonias no mie há cerca de 2 anos. A tomografia de crânio mostrou lesões hipodensas císticas, sem reação ao contraste iodado, e com escólex dentro da lesão cística ao exame de ressonância magnética do encéfalo. Qual o tratamento de escolha?
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