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O hipotireoidismo mal controlado na gravidez está associado a todos os itens a seguir, EXCETO:
pré-eclâmpsia;
insuficiência cardíaca congestiva;
anemia;
anomalias congênitas;
crescimento intra-uterino restrito.
M.S.C.S, 33 anos, G3P1A1, na 33ª semana de gestação, vem à urgência com queixa de 2º episódio de sangramento transvaginal. Desta vez, informa que o sangramento veio intenso há aproximadamente 3 horas. Nega perda de líquido e dor abdominal. Movimentos fetais presentes. Ao exame especular, colo fechado, não se observa sangramento. A ultrassonografia da urgência evidencia biometria fetal compatível com 33 semanas, PBF normal, placenta prévia total. Informa que no seu primeiro episódio de sangramento, há 4 semanas, recebeu corticoterapia com betametasona 24mg. Sua conduta é:
indica para cesárea imediata;
internar para observação, repouso no leito e avaliação hematimétrica;
internar para readministrar corticoide e começar tocolítico;
internar para readministrar corticoide e interromper a gravidez;
alta hospitalar pois o sangramento cessou.
Gestante, 28ª semana, dois partos normais anteriores a termo, refere perda de líquido claro, por via vaginal há 1 semana. Ao exame: afebril, exame abdominal revela dor uterina, apresentação de vértice, frequência cardíaca fetal 170 bpm, colo pérvio para 4 cm. O próximo passo no manejo é:
betametasona e cesárea após 48 horas;
antibioticoterapia, betametasona e terbutalina;
betamentasona e ocitocina após 48h;
antibioticoterapia e ocitocina;
antibioticoterapia e aguardar parto no termo.
Primigesta de 32 semanas comparece à urgência referindo diminuição dos movimentos fetais. Ao exame obstétrico, nota-se altura do fundo uterino de 31 cm, BCF 156, tônus uterino normal. Cartão do pré-natal evidencia baixo risco, exames de rotina sem alterações. Você resolve fazer uma cardiotocografia. Que parâmetro o tranquiliza?
Linha de base entre 110-160 bpm.
Presença de pelo menos duas acelerações em 50 minutos.
Variabilidade entre 6-25 bpm/min.
Ausência de desacelerações exceto se esporádicas e com duração < 2 minutos.
Todos os parâmetros acima são tranquilizadores.
Leia o caso abaixo, para em seguida responder às questões 24 e 25.
G.A.Z, 29 anos, G2P1A0, vem para maternidade com 40 semanas de gestação para indução do trabalho de parto. O exame cervical mostra um colo com 2 cm de dilatação, anterior, firme, 50% apagado e na altura de -1 de DeLee. Ela recebe medicação para maturação cervical e é colocada em monitorização fetal com cardiotocografia.
Após algumas horas de indução do parto, o traçado da monitorização fetal é:
A explicação mais provável para o fato é:
posição materna sobre o lado esquerdo;
hiperestimulação uterina pelo agente da maturação cervical;
compressão da cabeça fetal mediada pelo nervo vago;
trabalho de parto distócico, indicando cesariana urgente;
todas as alternativas acima estão corretas.
Leia o caso abaixo, para em seguida responder às questões 24 e 25.
G.A.Z, 29 anos, G2P1A0, vem para maternidade com 40 semanas de gestação para indução do trabalho de parto. O exame cervical mostra um colo com 2 cm de dilatação, anterior, firme, 50% apagado e na altura de -1 de DeLee. Ela recebe medicação para maturação cervical e é colocada em monitorização fetal com cardiotocografia.
O escore de Bishop é:
4
5
6
7
8
Sobre a imagem abaixo, podemos concluir que há, EXCETO:
maior associação com anomalias cromossômicas;
maior associação com malformação congênita;
maior incidência de óbitos fetais;
na maioria dos casos, regressão do achado e a criança nasce saudável;
elevada associação com doppler das aa. uterinas alterado.
Qual o nome da técnica cirúrgica obstétrica representada abaixo?
Shirodkar.
McDonald.
Palmer.
Aquino-Sales.
Espinosa.
Constituem recomendações de assistência ao trabalho de parto, EXCETO:
posições verticalizadas ou a laterais (Sims) utilizadas no segundo período do trabalho de parto associam-se com redução da duração do segundo período de parto, redução das anormalidades da frequência cardíaca fetal, no entanto, estão associadas a maior perda de sangue estimada e relatos de dor grave;
a cardiotocografia muito utilizada no primeiro período do trabalho de parto não possui evidência científica de sua utilização no período expulsivo;
como todo procedimento cirúrgico na gestante, a episiotomia só deve ser realizada com o consentimento pós-informação da parturiente;
com relação ao parto instrumental, os obstetras devem basear sua opção pelo fórceps ou por outro tipo de instrumento, como o vácuo-extrator, com base em sua experiência pessoal ou nas características individuais de cada caso;
a ocitocina 10 UI deve ser aplicada após o nascimento ou delivramento com o objetivo de reduzir a duração do terceiro estágio e prevenir a hemorragia pós-parto.
Julgue os itens subsequentes, com relação à doença inflamatória pélvica (DIP).
São critérios diagnósticos maiores de DIP: ocorrência de dor no abdome inferior, à palpação dos anexos, à mobilização do colo uterino; presença de secreção vaginal ou cervical anormal; e leucocitose.
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