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Com relação a deformidades do pé, julgue os itens a seguir.
Na correção do pé torto congênito mediante o emprego do método de Ponseti, o equinismo deve ser corrigido por meio dos seguintes procedimentos: o médico deve sustentar o calcanhar e puxá-lo para baixo empregando uma força em flexão dorsal de 15º, e, ao mesmo tempo, deve manter o pé em rotação lateral e abdução de aproximadamente 70
Sobre as luxações recidivantes do ombro, é CORRETO afirmar:
A idade da primeira luxação não tem importância no prognóstico.
O tipo de trauma inicial não tem importância na decisão terapêutica.
Na Síndrome de EhlersDanlos, devem ser tratadas cruentamente.
Nas anteriores, a lesão de HillSacks é ânteromedial.
A lesão de Bankart é a mais frequentemente encontrada.
Com relação a deformidades do pé, julgue os itens a seguir.
Pacientes com pé plano com presença de navicular acessório apresentam comumente dor plantar, que é ocasionada pela obliquidade medial acentuada da cabeça do tálus.
Sobre as fraturas da patela em adultos, analise as proposições abaixo e marque a alternativa correta.
O degrau articular maior que 1mm é indicativo de tratamento cirúrgico.
O degrau articular menor que 2 mm é indicativo de tratamento conservador.
O mecanismo de trauma mais comum é a tração do quadríceps com traço transverso e lesão dos retináculos.
Acomete mais mulheres na época da menopausa, entre 55 e 65 anos.
São raras, com uma incidência de cerca de 1% nas fraturas de membros inferiores.
Com relação a deformidades do pé, julgue os itens a seguir.
No tratamento cirúrgico do pé torto congênito, deve-se evitar a secção da porção profunda do ligamento deltoide, a fim de se evitar o desenvolvimento de deformidade residual de pé plano valgo.
A complicação mais frequente na utilização do fixador externo do tipo Ilizarov é:
O retardo de consolidação.
Infecção no trajeto dos pinos.
lesão neurovascular durante a passagem dos fios.
Infecção do foco de osteotomia e/ou fratura.
A consolidação da osteotomia.
Sobre luxações do carpo, assinale a alternativa CORRETA.
A luxação peri-semilunar volar ou luxação dorsal do semilunar é a luxação mais comum, enquanto a luxação peri-lunar dorsal ou luxação volar do semilunar é a mais rara.
A redução incruenta da luxação volar do semilunar mesmo quando feita na fase aguda é difícil e frequentemente requer redução aberta.
Na fratura-luxação trans-escafo-peri-semilunar, o fragmento proximal do escafoide fraturado se desloca e o distal permanece em seu lugar.
A maioria das luxações do carpo ocorre devido a uma queda que força exageradamente a hiperextensão do punho além do limite de elasticidade dos ligamentos.
A redução da luxação volar do semilunar é fácil na fase aguda, não ensejando outras medidas, uma vez que nunca ocorre instabilidade pós-traumática.
Paciente com diagnóstico de fratura de costelas não complicada após acidente de motocicleta. A conduta mais indicada neste caso é:
imobilização dos arcos costais com enfaixamento e antitussígenos.
estabilização externa.
osteossíntese das fraturas.
bloqueio anestésico dos intercostais e analgesia.
repouso e bloqueadores do reflexo da tosse.
Sobre exame de ultrassonografia (US) utilizado para avaliação do ombro doloroso, assinale a alternativa CORRETA.
O exame é imprescindível para o diagnóstico diferencial de outras causas de ombro doloroso que não as originárias do espaço subacromial.
Dentre os sinais de lesão do manguito demonstráveis por US, a hiperecogenicidade é o mais fidedigno e corresponde à ruptura preenchida por fibrose.
É exame não invasivo, de baixo custo, com 98% de especificidade para lesões do manguito maior do que 1 cm, tendo o inconveniente de ser operador-dependente.
A capsulite adesiva do ombro (ombro congelado) tem sua base diagnóstica no exame de US, no qual é possível demonstrar a retração do recesso axilar inferior.
Fraturas de rádio e ulna são comuns nos setores de atendimento traumato-ortopédicos e permitem as seguintes considerações:
A fratura de Smith corresponde à fratura do terço proximal da ulna com deslocamento da cabeça do rádio.
A fratura diafisária do terço distal do rádio associada à luxação da articulação rádio-ulnar distal é denominada fratura de Galliazzi.
A fratura de Colles se deve à queda sobre o punho estendido e ocorre na extremidade proximal do rádio.
A fratura de Monteggia corresponde à fratura do terço proximal da ulna, sem comprometimento da cabeça do rádio e é mais comum que a de Galliazzi.
A fratura de Smith ou de Galliazzi invertida ocorre em rádio distal e, é causada por queda sobre punhos fletidos.
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