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idade vômi de eliminações de fezes e gases, com períodos de relaxamento entre os paroxismos de Lactente eutrófico, do sexo feminino, com 8 meses de , apresenta dor abdominal aguda, palidez, tos e parada dor. Em relação à principal hipótese diagnóstica, é incorreto afirmar que:
o toque retal pode auxiliar no diagnóstico.
a intervenção cirúrgica por laparotomia é o tratamento de escolha e deve ser5 realizada o mais rápido possível.
edema nas placas de submucosas do tecido linfóide tem sido implicado como fator etiológico.
o diagnóstico de gastroenterite pode ser feito pelo exame físico e imagem.
o tratamento precoce é de grande valor prognóstico, embora possa haver re gressão espontânea.
No primeiro p.o. de uma prostatectomia, um homem obeso e tabagista passa a queixar-se de tosse, falta de ar e dor no hemitórax esquerdo. Ao exame revela 28 movimentos respiratórios/min, pulso de 100 bat/min, pressão arterial de 160 × 70 mmHg com estase jugular 1+, sibilos pulmonares difusos, de pequena intensidade, com sopro sistólico 1+/6+ paraesternal direito, sem irradiação. A saturação digital de O2 é de 86%. O ECG mostra taquicardia sinusal com presença de onda S em D1, onda Q em D3 e T invertida na mesma derivação, e alterações difusas da repolarização ventricular. O procedimento com maior chance de estabelecer o diagnóstico é
radiografia de tórax.
gasimetria arterial.
tomografia computadorizada helicoidal de tórax.
ecocardiograma.
dosagem de enzimas cardíacas.
Criança com 3 anos de idade apresenta história de febre baixa e tosse há cinco dias.Há dois dias a febre tornou-se alta e a criança hipoativa.Hoje, ela dá entrada na Emergência com FC=180 bpm, FR=50 ipm, tempo de enchimento capilar > 4s, pulso débil, olhar vago, só respondendo a estímulo doloroso e PA=85/50 mmHg. O quadro clínico dessa criança é compatível com o diagnóstico de:
choque hipovolêmico descompensado.
choque séptico descompensado.
choque cardiogênico compensado.
choque séptico compensado.
taquicardia supraventricular.
Mulher de 26 anos procura o pronto-socorro com queixa de dor no ouvido esquerdo e repuxamento da boca para a direita há 1 hora. O exame mostra apagamento dos sulcos faciais à esquerda, desvio de rima bucal para a direita, lagoftalmo e dificuldade para levantar a sobrancelha à esquerda. Tem pupilas normais, com reflexos oculomotores presentes e não há outros déficits motores. O médico deve
iniciar o tratamento e encaminhar a paciente para acompanhamento neurológico ambulatorial, uma vez que se trata de paralisia de Bell.
solicitar avaliação psiquiátrica, pois os achados são incompatíveis com lesões neurológicas e, provavelmente, trata-se de quadro conversivo.
solicitar ressonância nuclear magnética, porque a lesão, provavelmente, está no tronco cerebral, que não é bem visualizado na tomografia.
solicitar uma tomografia computadorizada de crânio para diagnóstico de uma provável lesão cortical.
indicar uma coleta de líquor, uma vez que a principal hipótese é de encefalite viral.
São condutas para o controle imediato da Hipertensão Intracraniana na sala de admissão, EXCETO:
reanimação cardiorrespiratória-cerebral.
manutenção da estabilidade hemodinâmica e respiratória.
sedação e eventual curarização.
manter o paciente em qualquer decúbito, desde que não haja instabilidade hemodinâmica.
iniciar manitol e fenitoína.
Mulher de 74 anos, previamente hígida, está internada em virtude de um infarto agudo do miocárdio, não complicado. Cerca de 18 horas depois acorda, de madrugada, agitada, retira a venoclise e o cateter de O2, chama pessoas que já morreram pelo nome, diz coisas desconexas e não aceita permanecer deitada. Apresenta pressão arterial de 170 × 80 mmHg, pulso de 116 bat/min, freqüência respiratória de 22 mov/min, temperatura de 36,6°C, com ausculta cardíaca e pulmonar normais, sem déficits motores. O diagnóstico mais provável é
abstinência alcoólica.
taquicardia paroxística supraventricular com baixo débito.
hipoglicemia.
acidente vascular cerebral isquêmico.
delirium.
Assinale o sedativo de escolha em crianças com trauma craniano.
Ketamina.
Hidrato de cloral.
Tiopental.
Ketorolac.
Haloperidol.
No aconselhamento de um adulto portador de hepatite C crônica, em relação à transmissibilidade da doença, é correto afirmar que
a transmissibilidade é alta somente pela via sexual.
o cônjuge deve receber vacina contra hepatite C.
os talheres, toalhas e roupas da pessoa afetada devem ser lavados separadamente.
a probabilidade de transmissão aos contactantes domiciliares, assim como ao cônjuge, pela via sexual, é muito baixa.
a única via possível de transmissão é a endovenosa.
Qual a droga mais usada para o tratamento farmacológico das intoxicações por opiáceos?
Cloreto de cálcio.
Naloxone.
Insulina.
Glucagon.
Flumazenil.
Na grande maioria das vezes, o agente etiológico da erisipela é
estreptococo do grupo A.
Escherichia coli.
Staphylococcus epidermidis.
Streptococcus viridans.
Staphylococcus aureus.
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