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Após um episódio de 7 dias de diarréia aguda, uma criança de seis meses persiste há 5 dias com quadro diarréico com as seguintes características: fezes esverdeadas, explosivas, com dermatite perianal e leve distensão gasosa abdominal.
Qual o diagnóstico mais provável?
Na UBS onde está você lotado como médico de família, uma criança de três anos de idade é trazida para consulta com queixas de febre alta há 36 horas, irritabilidade e choro intensos. No momento do exame físico, você julga que ela está com estado infeccioso grave. Durante o exame, ela apresenta vômitos em jato e sonolência profunda. A sua suspeita diagnóstica é confirmada no Hospital de Doenças Infecciosas: meningite bacteriana causada por Neisseria meningitidis. Durante os pródromos e a fase aguda da doença, a criança convivia com os pais e dois irmãos de dois e quatro anos de idade.
O que deveria ser recomendado para essas pessoas que tiveram contato íntimo com a criança?
Isolar familiares em quarentena.
Vacinar adultos e crianças não vacinadas.
Iniciar Rifampicina na dose de 20mg/kg/dia, dose única diária, durante 4 dias.
Não há necessidade de medidas de proteção aos comunicantes.
Ceftriaxona deveria ser indicado para os contactantes.
Serena tem 10 meses de idade e há 5 dias vem apresentando febre associada a tosse e dificuldade para respirar. Sua mãe refere que ela não consegue beber líquidos, mas nega convulsões e vômitos. Ao exame a freqüência respiratória é de 58ipm.
Qual a melhor conduta neste caso?
Dar a primeira dose de antibiótico e referir ao hospital.
Tratar ambulatorialmente com antibiótico oral.
Tratar ambulatorialmente com antibiótico intra-muscular.
Tratar com antibiótico oral associado com broncodilatador.
Tratar com broncodilatador, mais medidas gerais e orientação para retorno no caso de piora clínica.
Cecília de 3 anos de idade é levada ao ambulatório com história de febre e lesões na boca, que provocam dor intensa e dificultam a alimentação. Ao exame físico você verifica gengivas inchadas, vermelhas, que sangram com facilidade, com ulcerações em toda a mucosa oral, língua saburrosa, sialorréia e mau hálito, além de adenopatia submaxilar.
Qual a melhor opção terapêutica neste caso?
Amoxicilina (via oral, uso interno) e violeta genciana a 1% (uso tópico oral).
Penicilina benzatina intra-muscular e nistatina (uso tópico oral).
Nistatina (uso tópico oral) e água bicarbonatada (uso tópico oral).
Violeta genciana a 1% (uso tópico oral)e vitamina do complexo B.
Violeta genciana a 1% (uso tópico oral)e vitamina do complexo B.
Ricardo tem 3 anos e o seguinte esquema vacinal: BCG, três doses de tríplice bacteriana (DPT)+Anti-HIB (Tetra) e três doses de anti-pólio oral. Sua mãe o traz para a consulta de rotina na Unidade Básica. Considerando as recomendações do Sistema de Imunização em vigor no Estado do Ceará, qual a alternativa mais adequada em relação à vacinação desta criança?
aplicar anti-hepatite B, Tríplice viral (MMR) e anti-pólio nesta visita; em um mês aplicar Tríplice bacteriana (DPT).
aplicar Tríplice viral (MMR), anti-pólio e Tríplice bacteriana nesta visita.
aplicar anti-hepatite B, Tríplice viral (MMR), anti-pólio e Tríplice bacteriana (DPT) nesta visita.
aplicar Tríplice viral (MMR) nesta visita e agendar anti-pólio e tríplice bacteriana (DPT) para a idade entre 4-6 anos.
Aplicar anti-pólio e tríplice bacteriana (DPT) nesta visita e agendar nova dose dessas duas vacinas para a idade entre 4-6 anos.
Josefa, grávida de 39 semanas, recebe o diagnóstico de tuberculose pulmonar, com escarro positivo. Ao nascer, a melhor conduta para o seu recém-nascido é:
iniciar esquema tríplice, postergando o uso de BCG.
iniciar isoniazida, postergando o uso de BCG.
evitar o contato do RN com a mãe até que a mesma complete 30 dias de tratamento.
investigar doença no RN e medicar se apresentar algum indício de TB.
Maria, mãe de Ana de quatro meses de idade, procurou o serviço de saúde, pois ela está amamentando sua filha exclusivamente ao seio e está com mastite, motivo pelo qual deverá fazer uso de cefalexina por um período de sete dias. Ela está muito preocupada com a possibilidade do antibiótico passar para o leite e fazer algum mal para a sua pequena menina. A melhor orientação a ser dada, neste caso, é:
Trocar a cefalexina por outro antibiótico seguro para a amamentação.
Suspender o aleitamento materno no período do tratamento da mastite.
Introduzir outro leite em concomitância com o materno, pois a diminuição da freqüência da amamentação reduz os riscos para a criança.
Suspender o leite materno e introduzir outro leite, pois Ana já tem 4 meses.
Manter a cefalexina e tranqüilizar a mãe.
Carlos, de 6 anos, tem crises de asma desde o primeiro ano de vida, muitas vezes atrapalhando o seu rendimento escolar por contas das faltas ocasionais às suas aulas. Você verifica que Carlos tem asma persistente leve. Além de medidas educativas, orientações para as crises e controle dos fatores desencadeantes ou agravantes.
qual o tratamento de manutenção mais adequado neste caso:
Uma médica de família atende uma criança de sete anos de idade com queixas de tosse e dificuldade para respirar que há dois dias estava com coriza e febre baixa. Na última consulta médica em que apresentou quadro semelhante, a médica informou à família que a criança tem asma. Na anamnese, a mãe informa que nos últimos tempos as crises estão mais freqüentes e a criança já precisou ficar internada, por períodos de 12-24 horas, várias vezes no último ano. Ao examiná-la, observam-se: freqüência respiratória de 48 ipm, tiragem intercostal e sibilos expiratórios; não há cianose ou alteração no nível de consciência.
Assinale a alternativa correta em relação à classificação da gravidade da crise atual:
Fábio de 10 meses de idade, com bom estado nutricional, subitamente começou a apresentar crises de choro persistente. Nos intervalos das crises, ficava bem, chegando a brincar e sorrir. As crises foram piorando e ele passou a apresentar vômitos e fezes com muco sanguinolento.
Qual o diagnóstico provável?
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