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Um pediatra atendeu um adolescente do sexo masculino, com 15 anos de idade, natural de Brasília – DF, residente e procedente da Cidade Ocidental – GO, apresentando sangue nas fezes e perdendo peso há seis meses. O paciente relatou que há seis meses aumentou o número das evacuações e houve diminuição da consistência das fezes; que as fezes apresentavamse com catarro e sangue com alguma freqüência; que apresentava dor em fossa ilíaca direita após ingestão de alimentos e também ao evacuar; que não tinha urgência fecal. Referia febre baixa, de periodicidade irregular, diminuição do apetite e perda de 9 kg nesse período. Informou, ainda, que no último mês o volume de muco e sangue nas fezes aumentou muito. Quando indagado sobre outras situações, relatou que, nos últimos seis meses, apresentou quatro recidivas de lesão com sinais flogísticos na região interglútea, que necessitaram de drenagem e antibióticos e que teve alguns episódios de dor com vermelhidão e inchaço em articulação coxofemoral direita, de forma periódica, que regredia espontaneamente. O paciente nasceu a termo, teve um desenvolvimento neuropsicomotor normal, suas vacinas estavam atualizadas e ele apresentou doenças próprias da infância. Ao exame físico, estava emagrecido, hipocorado 2+/4, com desdobramento fixo de B2, sopro sistólico pancardíaco 1+/6, freqüência cardíaca 100 bpm. Abdome plano, normotenso, doloroso à palpação profunda, com ruídos hidroaéreos aumentados, sem visceromegalias ou massas. Gânglios inguinais pequenos, fibroelásticos. Exame proctológico: fissura extensa às 8 horas, com plicoma sentinela. Tanner G2P2, peso: 38,3 kg (p5- 10) e estatura: 156 cm (p5-10). A seguir apresentam-se resultados de alguns exames. Hematócrito: 31%; hemoglobina: 10,8 g%; glóbulos brancos: 10.800/mm³; diferencial: basófilos 1%, eosinófilos 4%, bastonetes 7%, segmentados 67%, linfócitos 18%, monócitos 3%; plaquetas: 491.000/mm³ VHS na 1.ª hora 45 mm; uréi
Caso se confirme diagnóstico de doença de Crhon, entre as possíveis explicações para a anemia apresentada por esse paciente, incluem-se: ferropriva, por perda sanguínea e por diminuição da absorção de ferro; e deficiência de ácido fólico.
Um escolar com sete anos de idade, acompanhado pela mãe, procurou um serviço pediátrico, queixando-se de sentir, há dois dias, dores abdominais associadas a vômitos sem causa aparente e hálito com cheiro de fruta. Por um mês sua mãe vinha percebendo aumento excessivo da ingesta alimentar e de líquidos, aumento do número de vezes que urinava, perda de peso significativa e falta de interesse em realizar tarefas e brincadeiras como fazia antes. O exame físico mostrou sinais de desidratação grave, obnubilação, hiperventilação, taquicardia, pulso filiforme e hipotensão arterial, sem alterações à asculta respiratória e outras alterações significativas no restante do exame. O médico assistente solicitou alguns exames, cujos resultados se seguem: hemograma completo: discreta leucocitose, glicemia de 750 mg/dL; calcemia 8,2 mg/dL; magnesemia 2,1 mg/dL; sódio sérico 135 mEq/L; potássio sérico 4,0 mEq/L; cetonemia ++; gasometria arterial: pH 7,25, PO 2 70 mm Hg, PCO 2 25 mm Hg, HCO 3 15 mEq/L; uréia 20 mg/dL; creatinina 0,8 mg/dL; glicosúria +++ no exame sumário de urina.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
O médico assistente deverá propor a reposição de potássio após 24 horas do início da reposição volumétrica e, com a criança apresentando diurese franca, na dose de 8 mEq/kg a 12 mEq/kg/dia, não devendo ultrapassar a velocidade de 1 mEq/kg/hora.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Sobre a septicemia neonatal, é correto afirmar que:
é mais comum em recém-nascido do sexo feminino.
a icterícia e hepatoesplenomegalia são sinais precoces e sempre presentes.
a síndrome estreptocócica de início precoce geralmente é acompanhada de meningite.
todos os recém-nascidos com suspeita de septicemia deverão ter um exame liquórico.
Um pediatra atendeu um adolescente do sexo masculino, com 15 anos de idade, natural de Brasília – DF, residente e procedente da Cidade Ocidental – GO, apresentando sangue nas fezes e perdendo peso há seis meses. O paciente relatou que há seis meses aumentou o número das evacuações e houve diminuição da consistência das fezes; que as fezes apresentavamse com catarro e sangue com alguma freqüência; que apresentava dor em fossa ilíaca direita após ingestão de alimentos e também ao evacuar; que não tinha urgência fecal. Referia febre baixa, de periodicidade irregular, diminuição do apetite e perda de 9 kg nesse período. Informou, ainda, que no último mês o volume de muco e sangue nas fezes aumentou muito. Quando indagado sobre outras situações, relatou que, nos últimos seis meses, apresentou quatro recidivas de lesão com sinais flogísticos na região interglútea, que necessitaram de drenagem e antibióticos e que teve alguns episódios de dor com vermelhidão e inchaço em articulação coxofemoral direita, de forma periódica, que regredia espontaneamente. O paciente nasceu a termo, teve um desenvolvimento neuropsicomotor normal, suas vacinas estavam atualizadas e ele apresentou doenças próprias da infância. Ao exame físico, estava emagrecido, hipocorado 2+/4, com desdobramento fixo de B2, sopro sistólico pancardíaco 1+/6, freqüência cardíaca 100 bpm. Abdome plano, normotenso, doloroso à palpação profunda, com ruídos hidroaéreos aumentados, sem visceromegalias ou massas. Gânglios inguinais pequenos, fibroelásticos. Exame proctológico: fissura extensa às 8 horas, com plicoma sentinela. Tanner G2P2, peso: 38,3 kg (p5- 10) e estatura: 156 cm (p5-10). A seguir apresentam-se resultados de alguns exames. Hematócrito: 31%; hemoglobina: 10,8 g%; glóbulos brancos: 10.800/mm³; diferencial: basófilos 1%, eosinófilos 4%, bastonetes 7%, segmentados 67%, linfócitos 18%, monócitos 3%; plaquetas: 491.000/mm³ VHS na 1.ª hora 45 mm; uréi
A presença de manifestação inflamatória articular coxofemoral afasta o diagnóstico de retocolite ulcerativa, uma vez que, nessa doença, o processo patológico afeta exclusivamente o trato gastrointestinal.
Um escolar com sete anos de idade, acompanhado pela mãe, procurou um serviço pediátrico, queixando-se de sentir, há dois dias, dores abdominais associadas a vômitos sem causa aparente e hálito com cheiro de fruta. Por um mês sua mãe vinha percebendo aumento excessivo da ingesta alimentar e de líquidos, aumento do número de vezes que urinava, perda de peso significativa e falta de interesse em realizar tarefas e brincadeiras como fazia antes. O exame físico mostrou sinais de desidratação grave, obnubilação, hiperventilação, taquicardia, pulso filiforme e hipotensão arterial, sem alterações à asculta respiratória e outras alterações significativas no restante do exame. O médico assistente solicitou alguns exames, cujos resultados se seguem: hemograma completo: discreta leucocitose, glicemia de 750 mg/dL; calcemia 8,2 mg/dL; magnesemia 2,1 mg/dL; sódio sérico 135 mEq/L; potássio sérico 4,0 mEq/L; cetonemia ++; gasometria arterial: pH 7,25, PO 2 70 mm Hg, PCO 2 25 mm Hg, HCO 3 15 mEq/L; uréia 20 mg/dL; creatinina 0,8 mg/dL; glicosúria +++ no exame sumário de urina.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
Em casos como esse, como terapêutica inicial para correção da desidratação grave, o médico assistente deve administrar solução fisiológica a 0,9% em um volume de 50 mL/kg/hora, em três horas, a fim de repor aproximadamente 15% da perda de peso. Se a criança não urinar ao final dessa etapa e a pressão estiver normalizada, deve-se administrar um diurético de alça.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Sobre a luxação congênita do quadril é correto afirmar:
ocorre com maior freqüência em prematuros do sexo masculino.
o Sinal de Ortolani geralmente permanece positivo por seis meses.
a radiografia de quadril faz o diagnóstico definitivo no período neonatal.
é geralmente unilateral, afetando com maior freqüência o quadril esquerdo.
Um pediatra atendeu um adolescente do sexo masculino, com 15 anos de idade, natural de Brasília – DF, residente e procedente da Cidade Ocidental – GO, apresentando sangue nas fezes e perdendo peso há seis meses. O paciente relatou que há seis meses aumentou o número das evacuações e houve diminuição da consistência das fezes; que as fezes apresentavamse com catarro e sangue com alguma freqüência; que apresentava dor em fossa ilíaca direita após ingestão de alimentos e também ao evacuar; que não tinha urgência fecal. Referia febre baixa, de periodicidade irregular, diminuição do apetite e perda de 9 kg nesse período. Informou, ainda, que no último mês o volume de muco e sangue nas fezes aumentou muito. Quando indagado sobre outras situações, relatou que, nos últimos seis meses, apresentou quatro recidivas de lesão com sinais flogísticos na região interglútea, que necessitaram de drenagem e antibióticos e que teve alguns episódios de dor com vermelhidão e inchaço em articulação coxofemoral direita, de forma periódica, que regredia espontaneamente. O paciente nasceu a termo, teve um desenvolvimento neuropsicomotor normal, suas vacinas estavam atualizadas e ele apresentou doenças próprias da infância. Ao exame físico, estava emagrecido, hipocorado 2+/4, com desdobramento fixo de B2, sopro sistólico pancardíaco 1+/6, freqüência cardíaca 100 bpm. Abdome plano, normotenso, doloroso à palpação profunda, com ruídos hidroaéreos aumentados, sem visceromegalias ou massas. Gânglios inguinais pequenos, fibroelásticos. Exame proctológico: fissura extensa às 8 horas, com plicoma sentinela. Tanner G2P2, peso: 38,3 kg (p5- 10) e estatura: 156 cm (p5-10). A seguir apresentam-se resultados de alguns exames. Hematócrito: 31%; hemoglobina: 10,8 g%; glóbulos brancos: 10.800/mm³; diferencial: basófilos 1%, eosinófilos 4%, bastonetes 7%, segmentados 67%, linfócitos 18%, monócitos 3%; plaquetas: 491.000/mm³ VHS na 1.ª hora 45 mm; uréi
Considere que foram realizados os exames de trânsito intestinal e colonoscopia, com os resultados a seguir. Trânsito intestinal: processou-se em tempo normal; as alças de jejuno e íleo tinham forma, topografia e calibres anatômicos; o íleo pélvico e o terminal não apresentavam modificações. Colonoscopia: mostrou cólon ascendente e transverso com mucosa e vasculatura submucosa preservadas; o cólon descendente apresentava áreas esparsas com lesões aftóides, a mucosa apresentava aspecto nodular e o reto não mostrava alterações. Nesse caso, é correto excluir o diagnóstico de doença de Crhon e confirmar o diagnóstico de retocolite ulcerativa.
Um escolar com sete anos de idade, acompanhado pela mãe, procurou um serviço pediátrico, queixando-se de sentir, há dois dias, dores abdominais associadas a vômitos sem causa aparente e hálito com cheiro de fruta. Por um mês sua mãe vinha percebendo aumento excessivo da ingesta alimentar e de líquidos, aumento do número de vezes que urinava, perda de peso significativa e falta de interesse em realizar tarefas e brincadeiras como fazia antes. O exame físico mostrou sinais de desidratação grave, obnubilação, hiperventilação, taquicardia, pulso filiforme e hipotensão arterial, sem alterações à asculta respiratória e outras alterações significativas no restante do exame. O médico assistente solicitou alguns exames, cujos resultados se seguem: hemograma completo: discreta leucocitose, glicemia de 750 mg/dL; calcemia 8,2 mg/dL; magnesemia 2,1 mg/dL; sódio sérico 135 mEq/L; potássio sérico 4,0 mEq/L; cetonemia ++; gasometria arterial: pH 7,25, PO 2 70 mm Hg, PCO 2 25 mm Hg, HCO 3 15 mEq/L; uréia 20 mg/dL; creatinina 0,8 mg/dL; glicosúria +++ no exame sumário de urina.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico é de cetoacidose diabética, pois, além do quadro clínico característico, a criança apresentava glicemia acima de 300 mg/dL, cetonemia, glicosúria e acidose metabólica.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
São agentes etiológicos mais freqüentes na sepses precoce: Escherichia coli, ...
Streptococcus epidermiditis e o Staphylococcus aureus.
Streptococcus do grupo B e Listéria monocytogenes.
Streptococcus epidermiditis e Listéria monocytogenes.
Pseudomomas e Klebsiella.
Um pediatra atendeu um adolescente do sexo masculino, com 15 anos de idade, natural de Brasília – DF, residente e procedente da Cidade Ocidental – GO, apresentando sangue nas fezes e perdendo peso há seis meses. O paciente relatou que há seis meses aumentou o número das evacuações e houve diminuição da consistência das fezes; que as fezes apresentavamse com catarro e sangue com alguma freqüência; que apresentava dor em fossa ilíaca direita após ingestão de alimentos e também ao evacuar; que não tinha urgência fecal. Referia febre baixa, de periodicidade irregular, diminuição do apetite e perda de 9 kg nesse período. Informou, ainda, que no último mês o volume de muco e sangue nas fezes aumentou muito. Quando indagado sobre outras situações, relatou que, nos últimos seis meses, apresentou quatro recidivas de lesão com sinais flogísticos na região interglútea, que necessitaram de drenagem e antibióticos e que teve alguns episódios de dor com vermelhidão e inchaço em articulação coxofemoral direita, de forma periódica, que regredia espontaneamente. O paciente nasceu a termo, teve um desenvolvimento neuropsicomotor normal, suas vacinas estavam atualizadas e ele apresentou doenças próprias da infância. Ao exame físico, estava emagrecido, hipocorado 2+/4, com desdobramento fixo de B2, sopro sistólico pancardíaco 1+/6, freqüência cardíaca 100 bpm. Abdome plano, normotenso, doloroso à palpação profunda, com ruídos hidroaéreos aumentados, sem visceromegalias ou massas. Gânglios inguinais pequenos, fibroelásticos. Exame proctológico: fissura extensa às 8 horas, com plicoma sentinela. Tanner G2P2, peso: 38,3 kg (p5- 10) e estatura: 156 cm (p5-10). A seguir apresentam-se resultados de alguns exames. Hematócrito: 31%; hemoglobina: 10,8 g%; glóbulos brancos: 10.800/mm³; diferencial: basófilos 1%, eosinófilos 4%, bastonetes 7%, segmentados 67%, linfócitos 18%, monócitos 3%; plaquetas: 491.000/mm³ VHS na 1.ª hora 45 mm; uréi
Na retocolite ulcerativa, os achados histopatológicos mais característicos são intenso infiltrado inflamatório da mucosa permeados por abcessos crípticos, enquanto, na doença de Crhon, a presença de infiltrado inflamatório transmural, úlceras da mucosa e submucosa permeados por granulomas epitelióides em 50% dos casos são as lesões mais características.
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