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Uma criança de três anos de idade, procedente do município de Barreiras, interior da Bahia, apresenta febre diária, de grau moderado, há vinte dias, acompanhada de inapetência, perda de peso e palidez cutaneomucosa. As vacinas estão em dia, e a criança não apresenta vômito nem diarréia. Ao exame físico, registra-se esplenomegalia, com o baço palpável a 4 cm da borda costal. A criança mostra-se apática, emagrecida. Na pele, identificam-se petéquias na região do tronco e nos membros inferiores, além de algumas equimoses. Nota-se, ainda, palidez cutaneomucosa acentuada e gânglios aumentados de volume nas cadeias cervicais, axilares e inguinais. A ausculta cardiopulmonar é normal e a freqüência respiratória também é normal. Os exames laboratoriais revelaram anemia normocrômica e normocítica, com dosagem de hemoglobina de 8 g/dL. A contagem de plaquetas foi de 30.000/mm3 e a de leucócitos, 60.000/mm3. A eletroforese de proteínas plasmáticas foi normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
A hipótese diagnóstica de leucemia linfoblástica aguda não pode ser excluída.
Uma criança de três anos de idade, procedente do município de Barreiras, interior da Bahia, apresenta febre diária, de grau moderado, há vinte dias, acompanhada de inapetência, perda de peso e palidez cutaneomucosa. As vacinas estão em dia, e a criança não apresenta vômito nem diarréia. Ao exame físico, registra-se esplenomegalia, com o baço palpável a 4 cm da borda costal. A criança mostra-se apática, emagrecida. Na pele, identificam-se petéquias na região do tronco e nos membros inferiores, além de algumas equimoses. Nota-se, ainda, palidez cutaneomucosa acentuada e gânglios aumentados de volume nas cadeias cervicais, axilares e inguinais. A ausculta cardiopulmonar é normal e a freqüência respiratória também é normal. Os exames laboratoriais revelaram anemia normocrômica e normocítica, com dosagem de hemoglobina de 8 g/dL. A contagem de plaquetas foi de 30.000/mm3 e a de leucócitos, 60.000/mm3. A eletroforese de proteínas plasmáticas foi normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
Os achados do hemograma dessa criança são característicos do calazar.
Uma criança de três anos de idade, procedente do município de Barreiras, interior da Bahia, apresenta febre diária, de grau moderado, há vinte dias, acompanhada de inapetência, perda de peso e palidez cutaneomucosa. As vacinas estão em dia, e a criança não apresenta vômito nem diarréia. Ao exame físico, registra-se esplenomegalia, com o baço palpável a 4 cm da borda costal. A criança mostra-se apática, emagrecida. Na pele, identificam-se petéquias na região do tronco e nos membros inferiores, além de algumas equimoses. Nota-se, ainda, palidez cutaneomucosa acentuada e gânglios aumentados de volume nas cadeias cervicais, axilares e inguinais. A ausculta cardiopulmonar é normal e a freqüência respiratória também é normal. Os exames laboratoriais revelaram anemia normocrômica e normocítica, com dosagem de hemoglobina de 8 g/dL. A contagem de plaquetas foi de 30.000/mm3 e a de leucócitos, 60.000/mm3. A eletroforese de proteínas plasmáticas foi normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
A procedência da criança, região endêmica para calazar, associada ao quadro clínico, coloca essa doença como hipótese diagnóstica relevante.
Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.
Com base no caso clínico descrito acima, julgue os itens a seguir.
Considerando os agentes bacterianos mais prevalentes nas pneumonias que ocorrem na faixa etária em que se situa o paciente, o cloranfenicol é antibiótico de primeira escolha por ser bactericida e incluir, no seu espectro de ação, o S. pneumoniae, a Salmonella sp. e os germes Gram-negativos.
Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.
Com base no caso clínico descrito acima, julgue os itens a seguir.
Ao prescrever cloranfenicol para o tratamento de criança de cinco anos de idade com pneumonia, o pediatra agiu corretamente, porquanto o elevado risco de infecção por Haemophilus influenzae não pode ser afastado nessa faixa etária.
Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.
Com base no caso clínico descrito acima, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico de pneumonia feito pelo pediatra é improcedente porque foi baseado em critérios unicamente clínicos, entre os quais freqüência respiratória de 48 movimentos por minuto, que é normal para a idade dessa criança.
Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.
Com base no caso clínico descrito acima, julgue os itens a seguir.
Na faixa etária da criança citada, o agente bacteriano mais provável como agente etiológico do quadro infeccioso que ela apresenta é o Streptococcus pneumoniae.
Uma criança de seis anos de idade apresenta aumento de volume das tonsilas palatinas. A mãe procurou o pediatra para ouvir sua opinião sobre indicação de tonsilectomia. Ao exame físico, observa-se que a criança apresenta bom estado geral, crescimento e desenvolvimento normais, com boa coloração de pele e mucosas, bem como ausência de sinais clínicos de estado infeccioso. Os gânglios da cadeia cervical são palpáveis, mas não apresentam sinais inflamatórios. O exame de orofaringe revela hipertrofia das tonsilas em grau +2. O restante do exame é normal.
Tendo em vista o caso clínico descrito, julgue os itens subseqüentes.
O critério para indicação de tonsilectomia é a ocorrência, nos cinco primeiros anos de vida, de pelo menos um episódio de tonsilite aguda por semestre.
Uma criança de seis anos de idade apresenta aumento de volume das tonsilas palatinas. A mãe procurou o pediatra para ouvir sua opinião sobre indicação de tonsilectomia. Ao exame físico, observa-se que a criança apresenta bom estado geral, crescimento e desenvolvimento normais, com boa coloração de pele e mucosas, bem como ausência de sinais clínicos de estado infeccioso. Os gânglios da cadeia cervical são palpáveis, mas não apresentam sinais inflamatórios. O exame de orofaringe revela hipertrofia das tonsilas em grau +2. O restante do exame é normal.
Tendo em vista o caso clínico descrito, julgue os itens subseqüentes.
A hipertrofia de tonsilas palatinas dessa criança pode ser apenas o resultado do tipo de crescimento dos órgãos linfáticos, podendo involuir espontaneamente nos anos seguintes.
Uma criança de seis anos de idade apresenta aumento de volume das tonsilas palatinas. A mãe procurou o pediatra para ouvir sua opinião sobre indicação de tonsilectomia. Ao exame físico, observa-se que a criança apresenta bom estado geral, crescimento e desenvolvimento normais, com boa coloração de pele e mucosas, bem como ausência de sinais clínicos de estado infeccioso. Os gânglios da cadeia cervical são palpáveis, mas não apresentam sinais inflamatórios. O exame de orofaringe revela hipertrofia das tonsilas em grau +2. O restante do exame é normal.
Tendo em vista o caso clínico descrito, julgue os itens subseqüentes.
A tonsilectomia não deve ser indicada antes dos dez anos de idade.
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