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Sobre infecção no recém-nascido, podemos afirmar corretamente
O recém-nascido é altamente suscetível à infecção em decorrência da imaturidade imunológica.
Na vida inter-uterina, a maneira mais comum de infecção fetal é por via nematogênica.
Os principais agentes etiológicos nas infecções do recém-nascido são hemófilos e Estafilotocos aureos.
A deficiência de IgM e IgA no recém-nascido implica risco aumentado pela infecção por Gram positivo.
Recém nascido de parto cesáreo, a termo, logo após o nascimento apresentou, taquipnéia (FR: 72Rpm) cianose e tiragem intercostal discreta. A radiografia de tórax revelou cardiomegalia discreta, congestão perihilar e presença de líquido entre as fissuras. O diagnóstico mais provável é:
Doença da membrana hialina
Taquipnéia transitória do RN
Insuficiência cardíaca congestiva
Pneumonia congênita
Criança eutrófica, sexo feminino, 7 anos de idade. A mãe informa que a ela fala (palavras ou frases) enquanto dorme. Ao despertar não lembra de nada. Geralmente ocorre de forma esporádica e de curta duração, mas, às vezes, se prolonga e ocorre durante meses.
A conduta adequada neste caso é:
Explicar e tranqüilizar os pais que o fato não tem significado patológico.
Esclarecer que se trata de mecanismo anormal do sono sendo necessário avaliação psicológica.
Administrar neuroléptico, periciazina por poucas noites (4 gotas após o jantar). Se necessário, aumentar 1 gota/noite
Orientar os pais para acordar a criança quando esta estiver falando.
É papel do pediatra orientar os pais quanto ao treinamento dos esfíncteres. Assinale a opção verdadeira no que diz respeito ao treinamento para evacuação.
A idade ideal para iniciar este treinamento ocorre em torno dos 12 meses, pois a criança já senta e anda.
A idade ideal para o início deste treinamento esfincteriano é por volta de 15 meses, quando a criança já avisa que evacuou.
A idade ideal para o início deste treinamento é por volta de 30 meses, quando a criança já apresenta melhor entendimento
Somente a partir dos 5 anos de idade, a criança deve ser treinada para este tipo de controle esfincteriano.
Uma criança do sexo masculino, eutrófica, de 11 anos de idade, foi mordida na mão por um gato que se apresenta clinicamente sadio. A conduta mais apropriada neste caso é:
Não tratar. Observar o animal. Se o mesmo estiver sadio no 10º dia após a agressão, encerrar o caso.
Não tratar. Observar o animal. Se o mesmo se tornar raivoso, morrer ou desaparecer durante o período de observação (10 dias), tratar.
Tratar com 1 dose diária de vacina até completar cinco. Se o animal estiver sadio no 5º dia, interromper o tratamento e continuar a observação até o 10º dia. Se no 10º dia, o animal se tornar raivoso, morrer ou desaparecer, aplicar soro, completar vacinação para 10 doses, e aplicar 3 doses de reforço, nos 10.º, 20.º e 30.º dias após a última dose de série.
Tratar com 1 dose diária de vacina até completar 10 (dez). Se no 10º dia, o animal estiver sadio, encerrar o caso. Se no 10º dia, o animal se tornar raivoso, morrer ou desaparecer, aplicar soro e aplicar 3 doses de reforço nos 10.º, 20.º e 30.º dias após a última dose de série.
Criança do sexo feminino, cor branca, de 2 anos de idade, com queixa de palidez anorexia e apatia há 4 meses.
Antecedentes - alimentação: leite de vaca, carne (1 x semana), ovo (1 x semana), suco de frutas às vezes, vísceras raramente; faz uso de Mysoline (anticonsulvante) diariamente, desde os 6 meses.
Exame físico - Peso: 10,8kg Estatura: 76 cm. Afebril, bom desenvolvimento, palidez da pele e mucosas. Sem outras alterações.
Laboratório: Hemácias: 2.800.000 Hb:98% Ht: 27% Ret; 1,5% VCM: 96 HCM: 32 CHCM: 33 Leucócitos: 8.200, Bt: 3, Seg; 52, Eo: 2, Ba:0, Lf: 40, Mo:3; Ferro sérico: 70mg/100mL; Transferrina: 380mg/100mL .
O diagnóstico mais provável é:
anemia ferropriva
anemia megaloblástica
anemia perniciosa juvenil
anemia aplástica
32. Criança de 1 ano e 11 meses, sexo masculino, apareceu com queixa de dor na região escrotal. Ao exame observou-se bolsa escrotal edemaciada, avermelhada e dolorida, mais intensamente no lado esquerdo, temperatura 38ºC.
O diagnóstico mais provável e a conduta adequada são
Hérnia inguinal encarcerada. Tratamento cirúrgico
Hérnia inguinal encarcerada. Tratamento conservador (sedação, posição de Trendeleburg e tentativa de redução)
Torção do testículo. Tratamento cirúrgico
Torção do testículo. Tratamento conservador (anti-espamódico e anti-inflamatório)
Paciente de 3 meses, eutrófico, foi levado ao pronto socorro com história de resfriado há cinco dias. Há 48 horas apresentou piora clínica com dispnéia acentuada. Ao exame físico, a criança apresenta-se dispnéica sem toxemia. Hiper-sonoridade bilateral, respiração prolongada, fígado a 4 cm do RCD, febril (T.Ax=37,3ºC). O RX do tórax mostra hipe-rinsuflação pulmonar bilateral (enfisema) e área opacificada no ápice direito com limite inferior côncavo (cissura repuxada para cima).
A conduta mais adequada para esse paciente é:
Tratamento ambulatorial + antibiótico oral (amoxilina)
Internação + antibiótico EV (penicilina) + hidratação + oxigênio
Hidratação + oxigênio + fisioterapia respiratória
Hidratação + oxigênio + corticóide
Com referência ao recém-nascido com baixo peso ao nascer, tem-se:
pode ser classificado como prematuro (idade gestacional < 32 semanas) e/ou como pequeno para a idade gestacional (PIG)
o PIG ainda pode ser sub-classificado como simétrico ou assimétrico de acordo com o seu peso e o seu comprimento
em casos onde o peso e o comprimento são deficientes em relação à idade gestacional, diz-se PIG assimétrico
no PIG assimétrico considera-se que o feto sofreu uma desnutrição fetal crônica, ocorrida já no final da gestação
Uma criança com 6 meses de vida com massa abdominal palpável e infecção urinária de repetição, realizou ultrassom abdominal e pélvico que evidenciou hidronefrose à direita acentuada e não conseguiu visualizar o ureter direito. Com esses dados o diagnóstico mais provável seria:
Tumor de Wilms
Obstrução de JUP (junção uretero-pielocalicial)
Obstrução de JUV (junção uretero-vesical)
Refluxo vésico-ureteral
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