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Paciente, 63 anos de idade, sexo masculino, refere ter iniciado quadro de edema ascendente de MMII, que evoluiu para anasarca há 6 meses, associado a espumúria. Ao exame físico, apresenta PA = 150 mmHg x 80 mmHg, edema de MMII (+2/+4) e edema periorbital discreto. Apresenta abdome globoso e piparote +. Exames laboratoriais mostram Cr = 1,2 mg/dL, Ur = 54 mg/dL, proteinúria = 5 g/24 h, EAS com proteínas +++ e sem hematúria; albumina = 2,8 g/dL, sorologias para hepatite B, C e HIV negativas, colesterol total = 305 mg/dL, triglicérides = 250 mg/dL, LDL = 180 mg/dL e USG de rins normal. A biópsia renal revelou espessamento da membrana basal glomerular (MBG) com espículas à microscopia óptica, e a imunofluorescência indica depósitos de IgG, de IgM e de C3 de padrão granular nas alças capilares.
Em relação ao caso clínico mencionado, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico para o caso clínico descrito é a nefropatia membranosa, que se caracteriza pelo espessamento da MBG e por depósitos imunes localizados nos espaços subepiteliais.Paciente, 63 anos de idade, sexo masculino, refere ter iniciado quadro de edema ascendente de MMII, que evoluiu para anasarca há 6 meses, associado a espumúria. Ao exame físico, apresenta PA = 150 mmHg x 80 mmHg, edema de MMII (+2/+4) e edema periorbital discreto. Apresenta abdome globoso e piparote +. Exames laboratoriais mostram Cr = 1,2 mg/dL, Ur = 54 mg/dL, proteinúria = 5 g/24 h, EAS com proteínas +++ e sem hematúria; albumina = 2,8 g/dL, sorologias para hepatite B, C e HIV negativas, colesterol total = 305 mg/dL, triglicérides = 250 mg/dL, LDL = 180 mg/dL e USG de rins normal. A biópsia renal revelou espessamento da membrana basal glomerular (MBG) com espículas à microscopia óptica, e a imunofluorescência indica depósitos de IgG, de IgM e de C3 de padrão granular nas alças capilares.
Em relação ao caso clínico mencionado, julgue os itens a seguir.
Na nefropatia membranosa, os preditores de mau prognóstico são idade avançada, sexo feminino, nível de proteinúria alto ao diagnóstico e alterações crônicas na biópsia.Paciente, 63 anos de idade, sexo masculino, refere ter iniciado quadro de edema ascendente de MMII, que evoluiu para anasarca há 6 meses, associado a espumúria. Ao exame físico, apresenta PA = 150 mmHg x 80 mmHg, edema de MMII (+2/+4) e edema periorbital discreto. Apresenta abdome globoso e piparote +. Exames laboratoriais mostram Cr = 1,2 mg/dL, Ur = 54 mg/dL, proteinúria = 5 g/24 h, EAS com proteínas +++ e sem hematúria; albumina = 2,8 g/dL, sorologias para hepatite B, C e HIV negativas, colesterol total = 305 mg/dL, triglicérides = 250 mg/dL, LDL = 180 mg/dL e USG de rins normal. A biópsia renal revelou espessamento da membrana basal glomerular (MBG) com espículas à microscopia óptica, e a imunofluorescência indica depósitos de IgG, de IgM e de C3 de padrão granular nas alças capilares.
Em relação ao caso clínico mencionado, julgue os itens a seguir.
Para esse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é de nefropatia por GESF.Paciente, 63 anos de idade, sexo masculino, refere ter iniciado quadro de edema ascendente de MMII, que evoluiu para anasarca há 6 meses, associado a espumúria. Ao exame físico, apresenta PA = 150 mmHg x 80 mmHg, edema de MMII (+2/+4) e edema periorbital discreto. Apresenta abdome globoso e piparote +. Exames laboratoriais mostram Cr = 1,2 mg/dL, Ur = 54 mg/dL, proteinúria = 5 g/24 h, EAS com proteínas +++ e sem hematúria; albumina = 2,8 g/dL, sorologias para hepatite B, C e HIV negativas, colesterol total = 305 mg/dL, triglicérides = 250 mg/dL, LDL = 180 mg/dL e USG de rins normal. A biópsia renal revelou espessamento da membrana basal glomerular (MBG) com espículas à microscopia óptica, e a imunofluorescência indica depósitos de IgG, de IgM e de C3 de padrão granular nas alças capilares.
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No Brasil e nos Estados Unidos, a etiologia mais comum de síndrome nefrótica em adultos é a glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF).Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso clínico, seriam necessários reposição de K+ IV e tratamento do hipertireoidismo, com reversão completa do quadro de hipocalemia.Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
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A hipocalemia induz a resistência insulínica.Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
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Alcalose metabólica, hipertireoidismo e feocromocitoma são causas de hipocalemia por redistribuição de K+.Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
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A anfotericina B, a hipermagnesemia e a acidose metabólica são causas de hipocalemia.Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
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O mecanismo mais frequente de perda renal de K + é o abuso de diuréticos.Paciente, 34 anos de idade, comparece ao ambulatório de nefrologia com quadro de fraqueza muscular associada a momentos de perda de força e parestesia de MMII, que ocorrem há 2 meses. Relata também episódios frequentes de palpitações e tremores de extremidades. Nega comorbidades prévias ou uso de medicações. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, com PA = 120 mmHg x 80 mmHg e FC = 102 bpm. Exames laboratoriais demonstravam Cr = 0,8 mg/dL, K+ = 2,1 mEq/L, aldosterona, renina e demais eletrólitos normais. Ademais, glicemia = 88 mg/dL, TSH = 0,01 mUI/L e T4L = 2,4 ng/dL.
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Na síndrome de Gitelman, a excreção urinária de Ca++ (cálcio) é anormalmente baixa.{TITLE}
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