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Na síndrome de Cushing a produção excessiva de cortisol pela adrenal é causada, na maioria das vezes, por
hiperplasia idiopática bilateral de adrenal.
adenocarcinoma de adrenal.
hiperplasia de hipófise.
adenoma de adrenal.
tumor de hipófise ou secreção ectópica de ACTH.
Um homem de 40 anos, morador de rua, com alcoolismo grave, apresenta erupção eritêmato-escamosa na base do pescoço, com tonalidade acastanhada na sua periferia, conhecida como "colar de Casal". O tratamento inclui abstenção de álcool, nutrição adequada e suplementação de
vitamina E.
ácido fólico.
vitamina B12.
tiamina.
niacina.
Uma mulher de 39 anos apresenta sinais e sintomas de hipertireoidismo, com TSH indetectável, T4 livre elevado e captação de Iodo radioativo pela tireoide aumentada em 2 e 24 horas, com tireoide difusamente aumentada. Essa paciente mais provavelmente apresentará
dieta com excesso de Iodo.
oftalmopatia.
VHS elevada.
administração exógena de tiroxina.
anticorpo antirreceptor de TSH negativo.
Um homem de 66 anos com angina aos esforços, que cede com repouso e uso de nitrato sub-lingual, procura o pronto socorro com queixa de 2 episódios de dor com as mesmas características à noite durante o sono, com duração de 30 a 40 minutos; no momento está sem dor, eupneico e hemodinamicamente estável. O ECG mostra alterações difusas da repolarização, mas inalterado em relação a outro realizado há 5 meses. O médico deve, de imediato, iniciar
estatina e anticoagulação plena.
aspirina e betabloqueador VO e anticoagulação plena com enoxaparina ou heparina não fracionada.
clopidogrel VO e enoxaparina ou heparina não fracionada, dose profilática.
aspirina, betabloqueador e clopidogrel VO e aguardar resultado das enzimas cardíacas para decidir sobre a anticoagulação.
aspirina, clopidogrel e betabloqueador VO e anticoagulação plena se houver chance de cinecoronariografia nas próximas 4 horas.
Uma mulher com índice de massa corporal de 28 kg/m2 apresenta glicemias em torno de 135 mg/dL repetidas vezes. Seu médico prescreve exercícios físicos, dieta hipocalórica e um hipoglicemiante com menor risco de hipoglicemia e que não induz ganho de peso. Ele deve ter prescrito
glimepirida.
repaglinida.
glibenclamida.
metformina.
rosiglitazona.
As afecções abaixo são as principais causas de insuficiência cardíaca diastólica, EXCETO
hipertensão arterial.
insuficiência coronária crônica.
miocardiopatia hipertrófica.
infarto do miocárdio prévio.
estenose aórtica com fração de ejeção de ventrículo esquerdo normal.
Uma mulher de 38 anos, com antecedente de glomerulonefrite pós-estreptocócica na infância, apresenta depuração da creatinina plasmática de 10 mL/min; a ultrassonografia revela rins de tamanho diminuído. Ela apresentará, mais provavelmente, níveis séricos aumentados de
paratormônio e magnésio.
vitamina D e eritropoetina.
cálcio e hemoglobina.
fósforo e bicarbonato.
potássio e sódio.
São considerados como critérios para o diagnóstico de síndrome metabólica, no sexo masculino, os achados laboratoriais em jejum (em mg/dL):
glicemia ¡Ý 100 e HDL < 40.
glicemia ¡Ý 110 e HDL ¡Ü 50.
glicemia > 110 e LDL ¡Ý 130.
glicemia ¡Ý 100 e triglic¨¦rides ¡Ý 120.
glicemia > 100 e LDL ¡Ý 160.
Dois pacientes são internados por apresentar edema. O primeiro é um homem de 48 anos, com creatinina de 2,6 mg/dL, cuja biópsia renal mostra a formação de crescentes extracapilares. O segundo é uma mulher de 44 anos, com creatinina de 2,2 mg/dL e corpos lipoides na urina. Os diagnósticos mais prováveis desses pacientes são, respectivamente,
síndrome nefrótica e glomerulonefrite de lesões mínimas.
nefroesclerose maligna e necrose tubular aguda.
glomerulonefrite rapidamente progressiva e síndrome nefrótica.
glomerulonefrite crônica e nefrite intersticial aguda.
glomerulonefrite difusa aguda e insuficiência renal pós-renal.
Os estudos que comprovam a eficácia e segurança do uso de espironolactona no tratamento da insuficiência cardíaca foram realizados em pacientes selecionados como
classes III e IV da classificação da NYHA.
portadores de disfunção diastólica.
portadores de insuficiência renal crônica.
intolerantes a diuréticos de alça.
classes I e II da classificação da NYHA.
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