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Nutrição - Nutrição Materno-Infantil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017
No que se refere ao aleitamento materno e à alimentação complementar, julgue os itens subsequentes. O período de alimentação complementar, aquele em que a criança passa pela transição do aleitamento materno para a ingestão dos mesmos alimentos consumidos pela família, deve ser iniciado aos seis meses de idade e concluída aos dezoitos meses de idade da criança.
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No que se refere ao aleitamento materno e à alimentação complementar, julgue os itens subsequentes. Embora a alimentação varie entre as pessoas, o leite materno apresenta composição semelhante no caso da maioria das mulheres, com exceção daquelas com desnutrição grave, problema que pode afetar a quantidade e a qualidade do leite.
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No que se refere ao aleitamento materno e à alimentação complementar, julgue os itens subsequentes. O leite materno in natura e o leite materno pasteurizado apresentam o mesmo valor biológico e favorecem o crescimento do lactobacillus bifidus, uma bactéria não patogênica que acidifica as fezes e dificulta a instalação de bactérias que causam diarreia, como shigela, salmonela e Escherichia coli.
A deficiência de vitamina A é considerada uma das mais importantes deficiências nutricionais nos países em desenvolvimento. Dentre os grupos populacionais tradicionalmente reconhecidos como de risco para hipovitaminose A estão:
Sobre as práticas maternas durante a amamentação, é correto afirmar que:
Em 2009, o Institute of Medicine (IOM) publicou recomendações relativas ao ganho de peso materno durante a gestação, sendo a faixa de ganho total de peso recomendada para mulheres com IMC pré- gestacional inferior a 18,5 kg/m2 (quilogramas por metro quadrado) de:
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A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).
Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.
Embora nesse estudo não tenha sido observada associação significativa entre tempo de aleitamento materno e prevalência de hipovitaminose A, sabe-se que o teor de vitamina A no leite depende do status materno desse nutriente.Nutrição - Nutrição Materno-Infantil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017
A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).
Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.
Os resultados apresentados na tabela não incluem níveis de ingestão de vitamina A pré-formada, a qual, no que se refere a suas fontes, é encontrada apenas em alimentos de origem animal, seja em áreas de armazenamento tais como o fígado ou na gordura de leite e ovos.Nutrição - Nutrição Materno-Infantil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017
A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).
Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.
Em relação às categorias de referência do estudo, as chances de uma criança apresentar baixo nível sérico de vitamina A foram, respectivamente, 66% maiores quando a mãe tinha baixa escolaridade, 41% quando a criança nasceu com baixo peso e 45% em crianças com idade entre 12,1 meses e 24 meses.Nutrição - Nutrição Materno-Infantil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017
A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).
Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.
De acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde, os resultados da prevalência de hipovitaminose A em Alagoas são insuficientes para concluir que essa condição clínica caracteriza um problema de saúde pública nessa região.{TITLE}
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