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Nutrição - Nutrição Parenteral e Enteral - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2010
Os dois testes cognitivos comportamentais reproduzidos nas figuras acima foram aplicados no 1.º (A) e no 20.º dia (B) de internação hospitalar de uma paciente de 44 anos de idade, portadora de cirrose alcoólica, internada com encefalopatia hepática grau de 2 e que recebeu dieta hiperproteica por via oral. Com base na conduta e evolução clínica nessa situação, julgue os próximos itens.
Caso o segundo teste revelasse piora clínica, a melhor conduta seria suspender a dieta por via oral e substituí-la por nutrição enteral, independentemente do nível de apetite da paciente.
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Julgue os itens que se seguem, referentes aos cuidados clínicos do paciente cirúrgico.
O risco de translocação bacteriana em pacientes submetidos à nutrição parenteral total é reduzido quando se faz suplementação de glutamina, uma vez que esse aminoácido potencializa a função da barreira intestinal e estimula o crescimento das vilosidades, especialmente após cirurgia intestinal e tratamento com quimioterápicos.
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Com relação à nutrição enteral no pós-operatório, julgue os itens que se seguem.
Apesar das propriedades nutricionais, a dieta por via enteral não é indicada para pacientes eutróficos, sem perda ponderal e com aceitação da dieta por via oral de mais de três quartos das recomendações nutricionais.
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Com relação à nutrição enteral no pós-operatório, julgue os itens que se seguem.
A dieta por via enteral utilizada em posição pós-pilórica apresenta resultados superiores aos obtidos com a sonda pré-pilórica, após ressecção intestinal.
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Com relação à nutrição enteral no pós-operatório, julgue os itens que se seguem.
Para um paciente com peso de 50 kg e estatura de 175 cm, que realizou esofagectomia e é alimentado por jejunostomia, recomenda-se a prescrição dietética de 5 g/kg/dia de proteína, visando repleção proteica.
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Com relação à nutrição enteral no pós-operatório, julgue os itens que se seguem.
Para pacientes com câncer intestinal, é fundamental que a nutrição enteral seja composta de dietas oligoméricas, pois a maioria dos pacientes não tolera bem as fórmulas poliméricas.
A terapia enteral pode ser fundamental para a recuperação de pacientes oncológicos. Alguns critérios devem ser respeitados para a escolha dessa via de administração da dieta. Assinale a alternativa que não corresponde a um desses critérios.
IMC inferior ou igual a 21,0 kg/m2.
Aceitação da dieta via oral inferior a dois terços da recomendação nutricional.
Obstrução pelo tumor da cavidade oral.
Perda de peso maior ou igual a 10% nos últimos seis meses.
Trato gastrintestinal funcionante.
A nutrição parenteral não é indicada como terapia exclusiva no caso de
fístulas entéricas de alto débito.
pré-operatório de pacientes com desnutrição grave em que a cirurgia não pode ser adiada.
acidente vascular cerebral.
colites severas.
vômitos e diarreia intratáveis.
A sonda nasoenteral com posicionamento gástrico apresenta vantagens em relação à localização duodenal e jejunal. Não é vantagem do posicionamento gástrico o(a)
maior tolerância a fórmulas variadas.
boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas.
progressão mais rápida para alcançar o valor calórico total ideal.
menor risco de aspiração.
fácil posicionamento da sonda.
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Considere que um paciente de 60 anos de idade, portador de insuficiência cardíaca congestiva classe IV, submetido à operação de transplante cardíaco, encontra-se com índice de massa corporal de 17,0 kg/m2, níveis glicêmicos elevados, aumento do LDL-colesterol e pressão arterial de 140 mmHg × 80 mmHg. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes quanto ao estado nutricional e à dietoterapia.
Caso a dieta por via oral seja insuficiente e se houver diminuição da motilidade gástrica, deve-se optar pela dieta elementar por via enteral, administrada continuamente e com volume de acordo com o balanço hídrico.
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