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No quadro clínico de pericementite apical aguda,
há completa ausência de mobilidade do dente afetado.
a dor não é agravada pela pressão e oclusão dos dentes.
o paciente não consegue informar a localização precisa do problema.
a dor tem um padrão intermitente e pulsátil.
o paciente relata sensação de "dente crescido".
As alterações regressivas da polpa dental ocorrem geralmente com o avanço da idade ou como resultado de lesões nos tecidos dentários. NÃO constitui uma alteração regressiva da polpa a
calcificação pulpar.
reabsorção externa.
pulpite crônica.
esclerose dentinária.
fibrose da polpa dental.
No quadro abaixo, a alteração inflamatória da polpa e correspondente característica clínica é:
A resposta pulpar durante o processo inflamatório inclui os seguintes mecanismos:
I. presença de anticorpos.
II. afluxo de leucócitos polimorfonucleares.
III. nível elevado de imunoglobulinas G e A.
IV. infiltrado celular misto, com linfócitos T auxiliares, linfócitos B e plasmócitos.
A seqüência em que estes mecanismos ocorrem é
I, II, IV e III.
I, II, III e IV.
II, III, I e IV.
II, IV, III e I.
IV, III, II e I.
No quadro abaixo, a alteração inflamatória da polpa e a correspondente característica histopatológica está expressa em:
.
Para uma adequada preparação da câmara pulpar, é indicado
pressionar a broca contra o soalho da câmara, visando a obliterar os canais.
não estender o preparo para os divertículos, evitando atingir os cornos pulpares.
modificar a configuração do soalho da câmara, facilitando o acesso aos canais.
remover os restos do teto da câmara pulpar, retirando os detritos e sangue.
pressionar o conteúdo da câmara pulpar, facilitando sua remoção.
Durante o preparo intracoronário,
o acesso à câmara pulpar é iniciado na face lingual dos pré-molares.
o acesso à câmara pulpar é iniciado na oclusal dos caninos.
a penetração na câmara pulpar deve ser realizada em direção ao canal distal dos molares inferiores.
a penetração na câmara pulpar deve ser realizada em direção ao canal distal dos molares superiores.
a penetração na câmara pulpar deve ser realizada em direção ao canal lingual dos molares inferiores.
O dente permanente cuja raiz apresenta o ápice localizado próximo ao soalho do seio maxilar é o
segundo pré-molar superior.
canino superior.
primeiro molar superior.
segundo molar superior.
terceiro molar superior.
Levando-se em consideração as características anatômicas do incisivo permanente lateral superior, na execução de um tratamento endodôntico deve-se considerar
o alargamento acentuado da câmara pulpar no sentido mesiodistal.
a tendência para curvatura distal do terço apical da raiz.
o diâmetro mesiodistal do canal maior que o diâmetro vestibulolingual.
a tendência para curvatura mesial do terço apical da raiz.
a tendência para curvatura mesiovestibular do terço apical da raiz.
Paciente com 19 anos de idade, sexo feminino, apresenta fratura coronorradicular do dente 11, com exposição pulpar e intenso sangramento. O procedimento clínico indicado é
capeamento indireto e esplintagem com fio ortodôntico.
capeamento direto e colagem do fragmento com resina acrílica.
curetagem pulpar e imobilização do fragmento com resina composta.
pulpotomia e esplintagem com fio ortodôntico.
pulpectomia e imobilização do fragmento com resina composta.
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