Lista completa de Questões de Odontologia do ano 2005 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A saliva desempenha papel primordial na saúde oral, e alterações que afetem as funções salivares podem comprometer os tecidos bucais moles e duros. A respeito desse assunto, julgue os seguintes itens. O diabetes melito dependente de insulina (tipo I) causa danos às glândulas salivares, levando à hipossalivação. Nos pacientes acometidos por essa afecção, o fluxo salivar reduzido e os altos níveis de glicose nas secreções salivares facilitam a instalação de cárie dentária.
Odontologia - Histologia e Embriologia Oral - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Um exame histopatológico que identifica estroma vascular frouxo com edema, áreas císticas e hemorrágicas, formação de delicadas trabéculas e tecido osteóide, bem como a presença de esparsas células gigantes multinucleadas desigualmente distribuídas no estroma, é compatível com um tecido de granulação do tipo célula gigante. Quando o quadro histopatológico da lesão contém essas células, é sempre necessário, antes de se instituir qualquer tratamento, dosar o cálcio e o fósforo séricos, o paratormônio e a fosfatase alcalina, bem como avaliar radiograficamente outros ossos do esqueleto para descartar outras lesões que também apresentam células gigantes.
Com base no texto acima e suas implicações, julgue os próximos itens.
As lesões que devem ser pesquisadas para se estabelecer o diagnóstico diferencial entre as leões que apresentam células gigantes incluem, entre outras, o tumor de células gigantes, que possui comportamento maligno, a doença de Paget, na qual a lesão é agressiva e recidivante, o cisto ósseo aneurismático e o querubismo.
Odontologia - Histologia e Embriologia Oral - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Um exame histopatológico que identifica estroma vascular frouxo com edema, áreas císticas e hemorrágicas, formação de delicadas trabéculas e tecido osteóide, bem como a presença de esparsas células gigantes multinucleadas desigualmente distribuídas no estroma, é compatível com um tecido de granulação do tipo célula gigante. Quando o quadro histopatológico da lesão contém essas células, é sempre necessário, antes de se instituir qualquer tratamento, dosar o cálcio e o fósforo séricos, o paratormônio e a fosfatase alcalina, bem como avaliar radiograficamente outros ossos do esqueleto para descartar outras lesões que também apresentam células gigantes.
Com base no texto acima e suas implicações, julgue os próximos itens.
Todas as lesões de células gigantes, também denominadas tumor marrom, do hiperparatireoidismo devem ser curetadas antes do tratamento dessa afecção que acomete as glândulas paratireóides, pois esse procedimento auxilia na cicatrização óssea e previne a recidiva após a cura do hiperparatireoidismo.
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Um exame histopatológico que identifica estroma vascular frouxo com edema, áreas císticas e hemorrágicas, formação de delicadas trabéculas e tecido osteóide, bem como a presença de esparsas células gigantes multinucleadas desigualmente distribuídas no estroma, é compatível com um tecido de granulação do tipo célula gigante. Quando o quadro histopatológico da lesão contém essas células, é sempre necessário, antes de se instituir qualquer tratamento, dosar o cálcio e o fósforo séricos, o paratormônio e a fosfatase alcalina, bem como avaliar radiograficamente outros ossos do esqueleto para descartar outras lesões que também apresentam células gigantes.
Com base no texto acima e suas implicações, julgue os próximos itens.
A lesão (granuloma) central de células gigantes idiopática, quando possui pequenas dimensões, pode ser tratada por simples curetagem.
Por causa da absorção de forma inconstante dos fármacos pela mucosa oral, a via de administração por injeção parenteral constitui uma via alternativa de administração de fármacos. Considerando a farmacocinética, que inclui a absorção, a distribuição e o destino das drogas, julgue os itens a seguir.
A influência do pH na absorção e distribuição das drogas pode ser experimentada clinicamente quando se administram anestésicos locais em regiões infectadas, as quais, possuindo pH baixo determinado pelos produtos da inflamação, impedem a formação da base livre do anestésico, impedindo assim o seu desenvolvimento.
Por causa da absorção de forma inconstante dos fármacos pela mucosa oral, a via de administração por injeção parenteral constitui uma via alternativa de administração de fármacos. Considerando a farmacocinética, que inclui a absorção, a distribuição e o destino das drogas, julgue os itens a seguir.
A injeção parenteral intramuscular de um fármaco tem como única barreira entre ela e a corrente sanguínea o endotélio capilar e, por isso, músculos que possuem elevado fluxo sanguíneo, como o deltóide, apresentam absorção mais rápida que outros músculos que possuem fluxo menor, como o grande glúteo.
O controle da dor pós-operatória é de fundamental importância para aqueles que militam na área cirúrgica. O controle da dor propicia evolução das condições do paciente em situação mais confortável para o seu restabelecimento. Embora de pouco uso na cirurgia maxilofacial, os analgésicos de ação central possuem seu lugar e são muito úteis quando utilizados adequadamente. Os analgésicos de ação periférica, por outro lado, são mais amplamente utilizados no controle da dor nas cirurgias de pequeno porte. Com relação a esse assunto, julgue os próximos itens.
O ibuprofeno pode oferecer vantagens sobre os demais fármacos de ação periférica no controle da dor pós-operatória, porque ele tem a propriedade de retardar o início da dor pós-operatória, bem como de diminuir a sua intensidade, quando administrado no pré-operatório ou no pós-operatório imediato.O controle da dor pós-operatória é de fundamental importância para aqueles que militam na área cirúrgica. O controle da dor propicia evolução das condições do paciente em situação mais confortável para o seu restabelecimento. Embora de pouco uso na cirurgia maxilofacial, os analgésicos de ação central possuem seu lugar e são muito úteis quando utilizados adequadamente. Os analgésicos de ação periférica, por outro lado, são mais amplamente utilizados no controle da dor nas cirurgias de pequeno porte. Com relação a esse assunto, julgue os próximos itens.
Nos casos de paciente com história de alterações gástricas que impeçam o uso de aspirina ou qualquer outro AINE que possua boa atividade analgésica, a alternativa é o acetaminofeno, pois não apresenta o efeito adverso comum aos AINEs de agredir a mucosa gástrica.
O controle da dor pós-operatória é de fundamental importância para aqueles que militam na área cirúrgica. O controle da dor propicia evolução das condições do paciente em situação mais confortável para o seu restabelecimento. Embora de pouco uso na cirurgia maxilofacial, os analgésicos de ação central possuem seu lugar e são muito úteis quando utilizados adequadamente. Os analgésicos de ação periférica, por outro lado, são mais amplamente utilizados no controle da dor nas cirurgias de pequeno porte. Com relação a esse assunto, julgue os próximos itens.
A administração de opióides combinados com analgésicos não-narcóticos não é considerada uma associação racional, pois os dois grupos de fármacos possuem diferentes mecanismos de ação central e periférica e, por isso, não se complementam para permitir melhor controle da dor.
Considerando as infecções odontogênicas complexas, julgue os itens a seguir.
Uma das complicações sérias das infecções odontogênicas é a que se caracteriza por rápido desenvolvimento e disseminação de aumento de volume pelos espaços faciais, provocando elevação da língua, dislalia, disfagia e dispnéia, podendo levar à asfixia e até mesmo à morte. Esse quadro está presente quando a infecção atinge os espaços submandibular e sublingual bilateralmente, com ou sem envolvimento do espaço submentoniano, e é denominado angina de Ludwig.
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