Questões de Odontologia do ano 2006

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Das alternativas abaixo, assinale aquela que não faz parte da classificação clínica das pulpopatias:

  • A.

    pulpalgia hiper-reativa

  • B.

    pulpite sintomática.

  • C.

    necrose pulpar.

  • D.

    periodontite apical aguda

  • E.

    pulpite assintomática.

Na Angina de Ludwig é correto afirmar que

  • A.

    os germes Gram-positivos e Gram-negativos são freqüentemente encontrado

  • B.

    trata-se de uma infecção por germes aeróbicos que invadem os espaços faciais.

  • C.

    casos de óbitos podem ocorrer em geral pela propagação dos germes até o mediastino

  • D.

    deve-se aguardar a flutuação para proceder à drenagem ampla

A infecção do espaço submentoal aparece clinicamente:

  • A.

    como um aumento discreto na região central submandibular.

  • B.

    com grande aumento de volume do assoalho bucal.

  • C.

    limita-se pelo bordo interno da mandíbula.

  • D.

    com aumento de volume difuso e elevação da língua

Em relação aos processos infecciosos de origem odontogênica, é INCORRETO afirmar:

  • A. A maioria das infecções dos dentes mandibulares drena para o vestíbulo bucal.
  • B. Infecção que se propaga no sentido posterior, a partir do espaço pterigo-mandibular, encontra em primeiro lugar o espaço retrofaríngeo.
  • C. A disseminação hematogênica para o seio cavernoso pode ocorrer através das veias emissárias do plexo pterigóideo.
  • D. Quando os espaços submandibular, sublingual e submentoniano são envolvidos bilateralmente por uma infecção, a mesma é conhecida como Angina de Ludwig.

A etapa cirúrgica da pulpectomia compreende a eliminação da polpa, seguida do preparo do canal. A etapa medicamentosa objetiva a diminuição da intensidade da reação inflamatória pós-pulpectomia e a eliminação da possível dor. Cronologicamente, as intervenções devem obedecer à seguinte seqüência:

  • A.

    anestesia, isolamento do dente, abertura da câmara pulpar e preparo, amputação da polpa coronária, odontometria, exerese do filete radicular, preparo do canal, medicação intracanal, alívio articular, pós-operatório.

  • B.

    isolamento do dente, abertura da câmara pulpar, preparo do canal, odontometria, alívio articular, anestesia, exerese do filete radicular, amputação da câmara coronária, condutometria, pós-operatório.

  • C.

    alívio articular, odontometria, isolamento do dente, abertura da câmara pulpar e preparo, amputação do filete radicular, exerese da polpa coronária, preparo do canal, medicação intra-canal, pós-operatório.

  • D.

    isolamento do dente, preparo do canal, anestesia, odontometria, condutometria, medicação intra-canal, abertura da câmara pulpar, amputação da polpa coronária, exerese do filete radicular, alívio articular.

  • E.

    isolamento relativo, odontometria, abertura da polpa coronária, exerese do filete radicular, medicação intracanal, alívio articular, anestesia, pós-operatório.

Durante o preparo cavitário para o tratamento da cárie profunda, a polpa fica exposta a estímulos de natureza diversa. Para ser considerado bom protetor dentino-pulpar, o material deve

  • A.

    ser bacteriostático e biologicamente compatível com a saliva do paciente.

  • B.

    ser bactericida e ter um pH aproximado de 7, 0 para a restauração final.

  • C.

    promover selamento dos canais radiculares para facilitar a penetração de íons.

  • D.

    aumentar a infiltração marginal para auxiliar a penetração de íons de saliva.

  • E.

    apresentar um índice de refração igual ao do esmalte para evitar a descoloração do dente.

Os exames laboratoriais podem colaborar com o tratamento endodôntico sob diferentes aspectos, tais como:

  • A.

    indicação da dieta e história do traumatismo.

  • B.

    estabelecimento de terapêutica antibiótica e diagnóstico diferencial.

  • C.

    condicionamento bacteriológico e manutenção de antibioticoterapia.

  • D.

    interpretação de lesões agudas iatrogênicas simples.

  • E.

    condução do preparo químico-mecânico dos canais radiculares.

Reação inflamatória defensiva e inespecífica quanto à natureza do irritante, caracterizada inicialmente por hiperemia, seguida de exsudação plasmática e acúmulo de células inflamatórias, nas vizinhanças do ápice, de caráter álgico agudo, caracteriza

  • A.

    a neoplasia.

  • B.

    a pericementite.

  • C.

    o abcesso dento-alveolar.

  • D.

    o granuloma.

  • E.

    o abcesso periapical crônico.

Dentre os agentes etiológicos mais importantes, não iatrogênicos, que provocam lesões pulpares, pode-se citar:

  • A.

    agente físico microbiano: como infecção pulpar pós-tratamento periodôntico.

  • B.

    agente físico mecânico: aerodontalgia.

  • C.

    agente físico traumático: quedas, pancadas, fratura coronária.

  • D.

    mudanças barométricas: como a temperatura de polimerização das resinas.

  • E.

    agente físico/mecânico: como excisão da dentina com brocas.

Muito se tem publicado sobre as modificações que ocorrem na boca na terceira idade. Em relação ao envelhecimento dos dentes, pode-se afirmar que

  • A.

    a polpa dentária continua com a vitalidade de quando o órgão dental erupcionou.

  • B.

    a câmara pulpar radicular tem seu volume aumentado com o passar da idade.

  • C.

    o número de células aumenta no interior da câmara pulpar.

  • D.

    o fluxo sanguíneo aumenta na câmara pulpar e canal radicular.

  • E. o número de células na câmara pulpar diminui, enquanto as fibras colágenas aumentam.
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