Questões de Odontologia do ano 2015

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O Tubérculo de Carabelli, ou cúspide de Carabelli, ou tubérculo anômalo de Carabelli é uma pequena cúspide adicional na superfície palatina, próximo ao ângulo mesiopalatino dos:

  • A. primeiros molares decíduos inferiores;
  • B. segundos molares decíduos inferiores;
  • C. primeiros pré-molares inferiores;
  • D. primeiros molares permanentes superiores;
  • E. segundos molares permanentes superiores.

A principal medida de prevenção de hepatite B ocupacional é:

  • A. o não compartilhamento de agulhas entre os pacientes;
  • B. o uso de equipamento de proteção individual no atendimento;
  • C. a realização de bochechos antissépticos antes do atendimento;
  • D. a vacinação do profissional pré-exposição contra o vírus HBV;
  • E. a realização de sorologia para o vírus HBV nos pacientes.

Bebês de alto risco de cárie são levados à clínica odontopediátrica. Para o controle da doença, optou-se por utilizar a chamada estratégia de alto risco, baseada no conceito de que os esforços preventivos devem se concentrar no segmento da população que parece ter alto risco para a doença. Como desvantagem desta estratégia, pode-se incluir:

  • A. medicalização da prevenção;
  • B. falta de intervenção para os que não possuem risco especial;
  • C. adequação ética;
  • D. custo-efetividade dos recursos;
  • E. organização dos tratamentos médico-odontológicos.

Paciente de 22 anos de idade chega ao consultório odontológico queixando-se de uma colisão com a sua filha de 05 anos de idade. Durante o evento, os dois caíram e o joelho da criança bateu na boca do pai. Ao exame clínico pode-se verificar um deslocamento excêntrico do elemento 21, com a coroa voltando-se para vestibular e um aumento da mobilidade do elemento 22, sem deslocamento do dente, porém associado a ligeiro sangramento no sulco gengival. De acordo com a descrição, os diagnósticos sugeridos para os elementos 21 e 22 são, respectivamente:

  • A. luxação intrusiva e luxação extrusiva;
  • B. subluxação e concussão;
  • C. concussão e luxação intrusiva;
  • D. luxação lateral e subluxação;
  • E. luxação extrusiva e luxação lateral.

Paciente do gênero feminino, 45 anos, apresenta-se para consulta odontológica com aumento de volume no lábio superior lateral à linha média, resultando na elevação da asa do nariz. Clinicamente também é possível observar apagamento do fundo do vestíbulo. Ao exame histopatológico verifica-se uma lesão cística caracteristicamente revestida por epitélio colunar pseudoestratificado, exibindo muitas células caliciformes e ciliadas. Devido às suas características, o tratamento de eleição consistiu na remoção cirúrgica total por acesso intraoral. Considerando-se o relato, é correto concluir que se trata de um cisto:

  • A. dermóide;
  • B. globulomaxilar;
  • C. do ducto nasopalatino;
  • D. nasolabial;
  • E. palatino mediano.

Em relação às restaurações com resinas compostas, é correto afirmar:

  • A. Nos preparos em classe I oclusal usa-se brocas de aço esféricas e aplica-se o agente adesivo no máximo de superfície sem o uso da técnica incremental.
  • B. O acabamento e polimento deve ser realizado com tiras de polimento entre os espaços interdentais, depois deve-se realizar a sequência de 3 discos de polimento.
  • C. O adesivo convencional deve ser colocado de uma só vez, sem esperar seus escoamentos. Fotopolimerizável.
  • D. No acabamento entre um abrasivo e outro não se deve limpar a superfície, devendo por fim usar a sequência de pontas montadas de silicone.
  • E. Em fratura de ângulo classe IV recortar e adaptar a tira de matriz de poliéster na cavidade preparada com uma cunha de madeira, aplicar o adesivo convencional seguindo as recomendações do fabricante e realizar a restauração com resina fotoativada, utilizando a técnica incremental.

Um sinal importante na avaliação da doença periodontal é a mobilidade dentária. Ela é classificada, segundo a literatura em:

  • A. Grau I − Mobilidade da coroa do dente de 0,2 a 1 mm no sentido horizontal. Grau II − Mobilidade da coroa do dente excedendo 1 mm no sentido vertical. Grau III − Mobilidade da coroa no sentido vertical.
  • B. Grau I − Mobilidade da coroa do dente de 0,2 a 1 mm no sentido vertical. Grau II − Mobilidade da coroa do dente excedendo 1 mm no sentido horizontal. Grau III − Mobilidade da coroa excedendo 3 mm no sentido horizontal.
  • C. Grau I − Mobilidade da coroa do dente de 0,2 a 1 mm no sentido horizontal. Grau II − Mobilidade da coroa do dente excedendo 1 mm no sentido horizontal, Grau III − Mobilidade da coroa nos sentidos vertical e horizontal.
  • D. Grau I − Mobilidade da coroa do dente de 0,2 a 1 mm no sentido vertical. Grau II − Mobilidade da coroa do dente excedendo 1 mm no sentido vertical. Grau III − Mobilidade da coroa nos sentidos vertical e horizontal.
  • E. Grau I − Mobilidade da coroa do dente de 0,2 a 1 mm no sentido horizontal. Grau II − Mobilidade da coroa do dente excedendo 1 mm no sentido horizontal e vertical. Grau III − Mobilidade da coroa nos sentidos vertical e horizontal.

Em relação ao envolvimento pulpar em um dente com problemas periodontais, as evidências permitem concluir que a doença periodontal prejudica as funções vitais da polpa,

  • A. frequentemente, mesmo enquanto o suprimento sanguíneo através do forame apical permanecer intacto, pois a polpa sofrerá os impactos dos elementos nocivos liberados pela condição clínica do periodonto.
  • B. raramente, enquanto o suprimento sanguíneo através do forame apical permanecer intacto, pois assim, a polpa será capaz de suportar os elementos nocivos liberados pela condição clínica do periodonto.
  • C. quando atinge a região de bi ou trifurcação radicular, independentemente do suprimento sanguíneo através do forame apical permanecer intacto.
  • D. quando for constatada mobilidade dentária em dois sentidos no dente envolvido, pois isso já compromete a oferta de suprimento sanguíneo através do forame apical.
  • E. raramente, enquanto o dente tiver, em casos de dentes multirradiculares, garantido o acesso sanguíneo pulpar através do forame apical de ao menos uma de suas raízes.

Dentre as denominações sobre preparos cavitarios, é correto afirmar:

  • A. exemplo de cavidade composta é a mesio ocluso-distal (MOD)
  • B. cavidades simples são representadas por duas faces.
  • C. cavidades MO e OD são representadas por cavidades complexas.
  • D. cavidades complexas têm como exemplo a MOD (mesial, oclusal e distal) ou MOL (mesial, oclusal e lingual)
  • E. de acordo com o número de faces a composta equivale a duas ou mais faces.

Em relação à cavidade pulpar, é correto afirmar que

  • A. no paciente jovem é maior que no paciente idoso.
  • B. no paciente idoso é maior que no paciente jovem.
  • C. no dente cariado o volume da cavidade pulpar é igual em toda sua estrutura.
  • D. o teto da câmara pulpar em pacientes jovens é próximo ao assoalho.
  • E. o interconduto ou intercanal faz parte do delta apical.
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