Questões de Odontologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Atenção: Para responder às questões de números 56 a 58, considere o enunciado abaixo.

Durante a anamnese dirigida, paciente com 23 anos de idade, sexo masculino, relata um histórico de crises convulsivas, controladas com o uso de fenitoína. O exame clínico mostra hiperplasia gengival generalizada. O tratamento da hiperplasia gengival generalizada

  • A. é efetuado com a implementação de medidas de higiene oral.
  • B. requer um controle do biofilme dental previamente à gengivectomia.
  • C. implica a substituição da fenitoína por difenil-hidantoína.
  • D. necessita a prescrição de claritromicina.
  • E. requer a supressão do uso de fenitoína.

Atenção: Para responder às questões de números 56 a 58, considere o enunciado abaixo.

Durante a anamnese dirigida, paciente com 23 anos de idade, sexo masculino, relata um histórico de crises convulsivas, controladas com o uso de fenitoína. O exame clínico mostra hiperplasia gengival generalizada. A realização de procedimentos odontológicos eletivos neste paciente deve ser adiada ao detectar alguns sinais presentes na fase pré-convulsiva, como

  • A. respiração ruidosa.
  • B. cianose.
  • C. ansiedade aguda.
  • D. confusão mental.
  • E. secreção bucal em forma de espuma.

Atenção: Para responder às questões de números 56 a 58, considere o enunciado abaixo.

Durante a anamnese dirigida, paciente com 23 anos de idade, sexo masculino, relata um histórico de crises convulsivas, controladas com o uso de fenitoína. O exame clínico mostra hiperplasia gengival generalizada. A prevenção de crises convulsivas requer alguns procedimentos, como orientar o paciente a

  • A. cessar de imediato o consumo de bebidas alcoólicas, que constitui uma causa conhecida de crises convulsivas.
  • B. evitar o jejum alimentar antes da consulta odontológica, prevenindo a hipoglicemia, que predispõe a uma convulsão.
  • C. evitar a hidratação oral, de forma a manter o equilíbrio no fluxo de íons de cloro, que estabilizam as células nervosas.
  • D. evitar o uso de antitérmicos em caso de febre alta, impedindo que os impulsos nervosos anormais se espalhem, desencadeando episódios convulsivos.
  • E. vir à consulta odontológica em jejum, de forma a evitar a aspiração do conteúdo gástrico durante um episódio convulsivo.

No diagnóstico de disfunção temporomandibular de paciente com 29 anos, sexo feminino, é importante avaliar alguns fatores que predispõem as desordens de desarranjo do disco, como os fatores hormonais, pois

  • A. o uso de contraceptivos orais é associado à dor nas desordens temporomandibulares.
  • B. a fase pré-menstrual está associada à redução da atividade eletromiográfica, demonstrando aumento da dor temporomandibular.
  • C. a fase menstrual está associada a um aumento dos sintomas das desordens temporomandibulares.
  • D. o estrógeno é associado a um maior tempo de resistência dos músculos femininos, quando comparados aos músculos masculinos.
  • E. a interrupção do uso de contraceptivos orais potencializa a dor nas desordens temporomandibulares.

A análise dos efeitos da postura de paciente com 44 anos de idade, sexo masculino, no movimento funcional da mandíbula, mostra que a posição alerta de alimentação consiste na posição

  • A. em que a face permanece direcionada 30 graus para cima, resultando em contatos dentais posteriores à máxima intercuspidação habitual, levando a contatos mais fortes nos dentes anteriores.
  • B. em que ocorre extensão da cabeça em 45 graus e o contato dental ocorre posterior à máxima intercuspidação habitual, ocasionando uma posição instável dos dentes.
  • C. ereta da cabeça, permitindo o contato dos dentes posteriormente à máxima intercuspidação quando os dentes ocluem, levando a contatos mais fortes nos dentes posteriores.
  • D. ereta da cabeça, o que permite a elevação dos dentes diretamente à máxima intercuspidação a partir da posição postural.
  • E. em que a face permanece direcionada 30 graus para baixo e o contato dental ocorre antes da máxima intercuspidação habitual, levando a contatos mais fortes nos dentes anteriores.

Paciente com 18 anos de idade, sexo masculino, relata uma sensação de dente “crescido” no dente 26. O exame clínico mostra uma elevação ovoide na gengiva ao longo da superfície radicular do dente 26. A gengiva apresenta vermelhidão severa e edema. O exame radiográfico mostra perda óssea severa na face distal do dente 26. Este abscesso periodontal agudo tem origem

  • A. endodôntica, se houver ausência de cárie dentária no dente 26.
  • B. endodôntica, se a radiografia mostrar uma área radiolúcida lateral.
  • C. periodontal, se houver relato de dor pulsátil, localizada, contínua e intensa.
  • D. periodontal, se a radiografia mostrar perda óssea vertical e horizontal.
  • E. periodontal, se a radiografia mostrar radiolucidez na área periapical.

Atenção: Para responder às questões de números 51 e 52, considere o enunciado abaixo.

Paciente com 26 anos de idade, sexo feminino, relata fumar cerca de 15 cigarros ao dia. A queixa da paciente consiste em dor intensa na gengiva, na região anterior dos dentes inferiores e um forte odor “desagradável”, além de mal-estar e febre. O exame clínico mostra ulceração e necrose das papilas interproximais na região dos incisivos inferiores, com sangramento gengival espontâneo. O tratamento desta condição requer

  • A. aplicação de anestesia regional para raspagem supragengival e remoção profissional de placa bacteriana.
  • B. anestesia tópica prévia à remoção de fatores retentivos do biofilme, visando um controle profissional de biofilme supragengival.
  • C. controle da sintomatologia por meio da prescrição de bochechos com soluções antissépticas, visando ao controle da halitose.
  • D. raspagem subgengival da área afetada, visando identificar a presença de algum corpo estranho.
  • E. aplicação de anestesia infiltrativa para efetuar a raspagem supragengival e o controle químico do biofilme.

Atenção: Para responder às questões de números 51 e 52, considere o enunciado abaixo.

Paciente com 26 anos de idade, sexo feminino, relata fumar cerca de 15 cigarros ao dia. A queixa da paciente consiste em dor intensa na gengiva, na região anterior dos dentes inferiores e um forte odor “desagradável”, além de mal-estar e febre. O exame clínico mostra ulceração e necrose das papilas interproximais na região dos incisivos inferiores, com sangramento gengival espontâneo. Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de

  • A. gengivoestomatite herpética aguda.
  • B. periodontite ulcerativa necrosante aguda.
  • C. eritema gengival linear.
  • D. abscesso gengival.
  • E. gengivite ulcerativa necrosante aguda.

Paciente com 9 anos de idade, sexo masculino, chega ao consultório odontológico cerca de uma hora após sofrer uma queda de bicicleta, com fratura complicada da coroa do dente 12. Uma terapia pulpar conservadora deve constituir a primeira opção de tratamento de urgência, uma vez que

  • A. a pulpotomia parcial efetuada nas primeiras 24 horas ocorre em uma polpa com inflamação profunda.
  • B. a infecção bacteriana profunda após o traumatismo não impede o sucesso do capeamento pulpar.
  • C. a necrose pulpar de um dente imaturo deixa as paredes dentinárias finas e mais suscetíveis à fratura.
  • D. o capeamento pulpar com hidróxido de cálcio causa a necrose pulpar, reduzindo as chances de insucesso do tratamento.
  • E. a vitalidade pulpar deve ser preservada até o período do início da apicificação do dente.

Paciente com 22 anos de idade, sexo feminino, relata “dor de dente” intermitente, aguda, ao morder, localizada na região dos molares superiores do lado direito. O exame clínico mostra uma restauração de amálgama na superfície oclusal do dente 16, com trincas na crista marginal mesial. O teste térmico com estímulo frio teve resposta positiva, revertendo rapidamente após a irritação, e os testes de percussão e palpação tiveram respostas negativas. O exame radiográfico mostra não haver radiolucidez periapical. Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de

  • A. pulpite reversível secundária à trinca da restauração do dente 16, necessitando refazer esta restauração.
  • B. pulpite irreversível, necessitando pulpectomia e remoção do tecido cariado para evitar recontaminação do canal.
  • C. hiperemia, necessitando o tratamento da dentina exposta com oxalato de potássio seguida de pulpotomia parcial.
  • D. pulpite irreversível com periodontite apical aguda, necessitando ajuste oclusal para remover o contato prematuro.
  • E. necrose pulpar com sintomas periapicais, necessitando introduzir uma lima ligeiramente além do ápice, para drenagem do exsudato.
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