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O instrumento endodôntico que realiza os movimentos de cateterismo, limagem e alargamento é o / a
broca de Gattes.
broca lêntulo.
lima tipo Kerr.
lima tipo Hedstrom.
extirpa-nervos
O quadro clínico representado por dor de dente espontânea e potente, exacerbada pelo calor e aliviada pelo frio é característico de:
pulpite hiperplásica
pulpite ulcerada.
pulpite supurada.
necrose
pericimentite
Paciente do sexo feminino com 17 anos de idade, apresenta dente 26 com lesão cariosa extensa, Classe II, MOD. O exame radiográfico evidencia proximidade da cavidade pulpar, porém sem comunicação com a polpa. A paciente não relata sensibilidade espontânea ou provocada. Após a realização de testes térmicos de sensibilidade, as respostas não foram conclusivas. A conduta indicada para o diagnóstico seguro da vitalidade pulpar é
iniciar a remoção da cárie sem anestesia (teste da cavidade).
anestesiar, remover toda a cárie e observar se há sangramento.
realizar uma pulpotomia.
anestesiar e realizar uma curetagem pulpar.
anestesiar, remover toda a cárie e realizar uma pulpectomia.
Sobre as lesões periapicais é correto afirmar que
o abscesso periapical agudo é iniciado pela pericementite e tem um quadro clínico não doloroso até sua drenagem.
a pericementite é a alteração periapical mais rara na endodontia.
o abscesso periapical crônico é um processo inflamatório crônico supurativo, de evolução tórpida e quase sempre assintomático.
o granuloma é uma inflamação aguda proliferativa do ligamento periodontal.
o cisto periapical cresce rapidamente, de forma periódica, ocupando as tábuas ósseas externas.
Segundo Fish as lesões ósseas presentes nas lesões periapicais se organizam em quatro zonas, com características bem definidas e constantes que se dispõem do centro para a periferia da seguinte maneira:
zona de contaminação, zona de infecção, zona de irritação e zona de estimulação.
zona de infecção, zona de contaminação, zona de estimulação e zona de irritação.
zona de estimulação, zona de irritação, zona de contaminação e zona de infecção.
zona de irritação, zona de infecção, zona de contaminação e zona de estimulação.
zona de infecção, zona de contaminação, zona de irritação e zona de estimulação.
Após o exame radiográfico de um paciente que compareceu ao serviço odontológico do Ministério Público, com relato de sensação dolorosa na cavidade bucal, o CD observa que não existe presença de imagem radiográfica patológica levando a pensar na hipótese diagnóstica de
displasia fibrosa..
abscesso periapical agudo
granuloma periapical.
abscesso periodontal crônico.
osteomielite de Garré
Ao realizar radiografia periapical durante o tratamento endodontico do 1º pré-molar superior direito, ocorreu a superposição dos condutos vestibular e palatino. Fazendo a dissociação das raízes pela técnica de Clark através de uma tomada disto-radial teremos como conseqüência
O deslocamento dos condutos para distal.
A manutenção das posições para distal
o deslocamento do conduto palatino para mesial e do vestibular para um plano mais sagital..
o deslocamento do conduto vestibular para mesial e do palatino para um plano mais sagital.
O deslocamento exclusivo do conduto vestibular.
Os problemas perioendodônticos podem originar-se de lesões periodontais ou endodônticas de forma primária ou constituírem-se lesões combinadas verdadeiras. Para o seu diagnóstico diferencial deve-se observar que
a dor proveniente de lesões endodônticas é geralmente controlada por analgésicos potentes, enquanto a de lesões periodontais não.
edemas que ocorrem no fundo de saco ou espalhados pelos planos faciais são característicos de lesões periodontais primárias.
as radiografias periapicais podem determinar a origem da lesão perioendodôntica.
a lesão de origem periodontal primária responde positivamente ao teste de vitalidade pulpar pelo calor.
nas lesões combinadas, os testes pulpares dão resultados positivos e o dente terá profundidade de sondagem em vários locais.
A prevenção da doença periodontal tem como objetivo evitar o início ou a recidiva da doença através da diminuição ou eliminação dos fatores etiológicos predisponentes, em especial o controle da placa bacteriana. Em relação a esse objetivo é correto afirmar que
o controle de placa supragengival diário pelo paciente pode auxiliar a controlar a placa e conseqüentemente a doença periodontal.
somente o cirurgião-dentista pode controlar placa supragengival.
a técnica de Fones é a melhor indicada para o controle de placa.
o controle do stress, cuidados com a dieta e peso não influenciam na prevenção da doença periodontal.
para o correto controle de placa deve-se recomendar o uso de escovas de cerdas médias, cabeças com múltiplos tufos e cerdas achatadas.
A terapia medicamentosa da gengivite ulcerativa necrosante (GUN) ou GUNA como tradicionalmente denominada, inclui
bochechos com solução de digluconato de clorexidina a 1,2% duas vezes ao dia por uma semana.
uso oral de dipirona sódica 500mg ou paracetamol 750 mg, com intervalos de 4 horas, por 24 horas.
amoxicilina 500 mg e metronidazol 250 mg em pacientes com história de alergia à penicilina.
clindamicina 300mg, 1 cápsula a cada 6 horas de 5 a 7 dias, para pacientes sem história de alergia a penicilina.
bochechos com solução de digluconato de clorexidina a 1,2% três vezes ao dia por duas semanas.
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