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Ao organizar uma classe especial, numa escola, é necessário assegurar ao aluno:
professores especializados em educação especial.
cada classe para cada necessidade educacional especial sem agrupar alunos com tipos diferentes de deficiências
equipamentos e materiais específicos
reorganização curricular, adaptações.
presença dos familiares durante o tempo de permanência na criança na sala especial.
O atendimento educacional especializado pode ocorrer fora de espaço escolar, sendo, nesses casos, certificada a freqüência do aluno mediante relatório do professor que o atende, em:
classe hospitalar e ambiente domiciliar, por motivos de tratamento de saúde.
classe hospitalar e ambiente domiciliar, quando assim o preferir a família.
centro especializado de apoio ao deficiente - salas de recursos, sem a matricula na classe comum.
ambiente familiar, sempre que houver a vergonha pela deficiência por parte da família.
ambiente domiciliar, mesmo que o tratamento não exija permanência prolongada em domicílio.
38. Os serviços de apoio pedagógico ocorrem no espaço escolar e envolvem profissionais com diferentes funções, a saber:
psicólogos, médicos psiquiatras, professores.
professores de classe comum, professores de salas de recursos, professores itinerantes, professores – intérpretes.
professores de classe comum, médicos especialistas, psicólogos, professores intérpretes.
professores de classe comum, professores itinerantes.
professores de salas de recursos, professores itinerantes e intérpretes
O Brasil fez opção pela construção de um sistema educacional inclusivo ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos e ao mostrar consonância com os postulados produzidos em Salamanca na Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade. Diante do exposto qual é a proposta
Todas as crianças, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação quer no sistema regular, quer em centros especializados, pois a escola desenvolve uma pedagogia dos conteúdos.
Garantir aos pais o direito de opção, mesmo que sua opção incorra em lesão ao direito subjetivo à educação obrigatória, garantido no texto constitucional.
Há que considerar as especificidades para os surdos, Não seria melhor uma escola que só utilizasse a língua dos sinais – LIBRAS Por que expô-lo à discriminação de outros
A escolarização de crianças em escolas especiais e/ou classes especiais deve ser uma regra, a matrícula na classe comum deve ser uma exceção
Desenvolver uma pedagogia centralizada na criança, capaz de educar com sucesso todos os meninos e meninas, inclusive os que sofrem de deficiências graves.
Assinale a alternativa que explica o objetivo de uma escola que definiu como meta de seu projeto pedagógico "Celebrar a diversidade, criando a comunidade . Construir um currículo que honra as diferenças, baseando-se nelas!."
A educação regular não está preparada; a integração é um complô para reduzir os subsídios para os alunos com deficiência.
Para incluir há necessidade de mais análise e estudo; precisamos manter um continuum de serviços.
Incluir é negar a diferença
Na época da Guerra Civil americana, Abraham Lincoln deveria ter pedido para ver a evidência dos benefícios de se pôr fim à escravidão e, assim, com a inclusão vamos pensar, antes de entrar neste modismo.
A reestruturação da escola e da sociedade pode ser feita, mas não é fácil de fazê-la. A escola precisa aprender como planejar, modificar os currículos para satisfazer as diferentes necessidades.
No Brasil, a política de educação inclusiva é sustentada:
pelas crenças e conceitos da sociedade brasileira que formam um pensamento coletivo contrário à discriminação e à segregação.
pelas atitudes dos profissionais de educação que não aceitam a inserção dos portadores de necessidades especial em suas classes e defendem a instrução em segregação preferencialmente em instituições especializadas.
pela legislação, como a Constituição Federal de 1988, consubstanciada pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996.
pela negação de serviços de apoio especializado na rede regular de ensino.
pela negação, por parte da escola, de ajustar e adaptar programas e currículos às necessidades especiais do educando. Isto força o governo a construir centros especializados.
O Programa de Ação Mundial relativo às pessoas com Deficiência, aprovado pela ONU, equiparação de oportunidades é:
apenas equipar edificações e ruas com rampas para os usuários de cadeiras de roda.
somente instalar equipamentos de ampliação de som em teatros e em telefones públicos possibilitando a freqüência e o uso para as pessoas com alterações auditivas.
principalmente garantir o uso de braile em cardápios e embalagens de produtos.
sobretudo garantir a reserva de uma parcela do mercado de trabalho para as pessoas com deficiências.
o processo através do qual o sistema geral da sociedade – tais como os ambientes físicos e culturais, a moradia, o transporte, os serviços socais e de saúde, as oportunidades educacionais e de trabalho, a vida cultural e social, incluindo as instalações esportivas e recreativas é tornado acessível para todos.
Educação inclusiva:
é um modelo de prestação de serviços para a prestação de serviços de educação especial.
é um paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade (étnica, racial, cultural, gênero, física e mental) está se tornando mais normal do que exceção.
é a inserção de alunos com deficiência em classes de ensino regular sem apoio para professores e alunos.
é a garantia do atendimento em estabelecimentos especializados com instruções, técnicas e equipamentos especializados visando recuperar o deficiente.
é uma conquista de setores da sociedade e não um direito já estabelecido.
Por inclusão social das pessoas com deficiência não podemos entender:
Integração social da pessoa com deficiência, ou seja, a pessoa deve ser recuperada para se tornar o mais próximo possível do sujeito normal, possibilitando, assim, que ela faça parte da sociedade.
Participação plena e com igualdade de oportunidades na sociedade respeitadas as suas especificidades.
processo pelo qual a sociedade se adapta com a finalidade de incluir pessoas com deficiências e, ao mesmo tempo, oferece condições para que essas pessoas se preparem para assumir seu papel social.
Processo bilateral envolvendo pessoas com deficiências e sociedade visando a soluções que possibilitem a equiparação de oportunidades entre todos.
Uma revolução social pacífica que transforma o deficiente em cidadão, institui no mundo a sociedade inclusiva.
Pessoas diferentes – em geral designadas como deficientes – sempre sofreram algum tipo de preconceito. Na história da humanidade podemos encontrar registros que mostram que os preconceitos em relação às pessoas com alguma deficiência sempre existiram. Assinale a alternativa que explica uma situação onde não ocorreu o preconceito.
Na Roma Antiga, a fala (o domínio da linguagem oral) era pré-requisito para a obtenção do direito de cidadania. Os surdos-mudos, os doentes mentais e os deficientes mentais não eram considerados cidadãos.
Na Idade Média, que em debatiam a natureza do homem, os filósofos consideravam a presença ou a ausência da fala um elemento que definia o ser humano. Muitos anos passaram para aceitar que a alma podia manifestar-se também pela linguagem gestual.
Na Revolução Francesa, com suas bandeiras de liberdade, igualdade e fraternidade as pessoas deficientes passaram a ser objeto de assistência (mas não ainda de educação) e a ser entregues aos cuidados de organizações caritativas e religiosas.
Após a Segunda Guerra Mundial, com a valorização dos direitos humanos, surgem os conceitos de igualdade de oportunidades, direito à diferença, justiça social e solidariedade nas novas concepções jurídico-políticas, filosóficas e sociais de organizações como a ONU, a UNESCO, a OMS, passando-se a considerar as pessoas com deficiência como possuidoras dos mesmos direitos e deveres de todos os outros cidadãos – entre eles, o direito à participação na vida social e à conseqüente integração escolar e profissional.
Na Antigüidade, as pessoas diferentes, com limitações funcionais e necessidades diferenciadas (surdos, cegos, deficientes mentais e físicos, órfãos) eram praticamente exterminados por meio do abandono, o que não representava um problema de natureza ética ou moral para aquela sociedade.
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