Questões de Pedagogia do ano 2003

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Respondendo algumas perguntas, Charles Hadji nas suas conclusões provisórias, destaca que avaliação

I. é uma operação de leitura orientada da realidade, é tomar partido.

II. é pronunciar, incisivamente, julgamentos de valor sobre uma situação observada. I

II. é elemento chave da negociação didática e momento forte em um processo de regulação.

IV. formativa é um combate diário, exige coragem para ousar falar e

  • A.

    I, II e III

  • B.

    I, III e IV

  • C.

    I, IV e V

  • D.

    II, III e V

  • E.

    II, IV e V

Ao afirmar que a avaliação "deverá ser assumida como instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que se possa avançar no processo de aprendizagem", Cipriano Luckesi explicita o entendimento de avaliação

  • A.

    como julgamento de valor referenciado em dados, o que permite ao professor classificar o aluno conforme seu desempenho escolar.

  • B.

    como julgamento referenciado em normas estabelecidas no regimento escolar, que permitirão ao professor identificar os avanços da aprendizagem do aluno.

  • C.

    com caráter formativo, centrado no ajuste contínuo da aprendizagem do aluno às práticas pedagógicas desenvolvidas em aula.

  • D.

    com função diagnóstica a serviço da aferição de notas durante o processo, o que subsidiará o professor na aferição da média final.

  • E.

    com função diagnóstica, a serviço de uma pedagogia preocupada com a educação como mecanismo de transformação social.

A avaliação da aprendizagem na escola traduz um referencial teórico que envolve uma concepção de educação e sociedade. A teoria é importante, sobretudo, porque

  • A.

    assegura o rigor científico às práticas de avaliação desenvolvidas no âmbito da escola.

  • B.

    constitui preceitos objetivos e indicador dos caracteres da aprendizagem do aluno.

  • C.

    ajuda o professor a compreender o significado da avaliação e da realidade da sala de aula.

  • D.

    assegura qualidade à prática de avaliação, a despeito das condições de ensino.

  • E.

    representa um material a ser aplicado pelo professor no cotidiano da sala de aula.

Mere Abramowicz analisa a avaliação requerida pelo regime de progressão continuada e aponta aspectos que ela deve contemplar:

I. análise do desempenho do aluno: abrangente, processual, dinâmica, crítica, criativa, cooperativa.

II. ênfase no aspecto diagnóstico, informando aos pais os veredictos e encaminhando os alunos para processos de recuperação psicopedagógica externos.

III. lugar de destaque para a escola no processo avaliativo: avaliação contextualizada num projeto de educação e sociedade.

IV. opção por uma avaliação mais formativa com sentido mais interativo, qualitativo, compartilhado e dialógico.

V. priorização da abordagem disciplinar, apoiando a avaliação na estrutura lógica dos campos conceituais dos componentes curriculares.

 VI. suporte institucional, clima aberto da instituição e presença de agentes de inovação.

Estão corretas APENAS as afirmativas

  • A.

    I, III, IV e VI

  • B. I, III, V e VI
  • C.

    II, III, IV e V

  • D.

    I, II, IV e V

  • E.

    III, IV, V e VI

O Conselho Estadual aprovou por unanimidade, a Indicação no 08/97, que dispõe sobre o regime de progressão continuada no sistema de ensino do Estado de São Paulo. Esta aprovação unânime aconteceu porque entenderam os conselheiros que esta Indicação

I. atende às preocupações da nova LDB e reconhecem a complexidade e a amplitude das alterações propostas.

II. permite às escolas a adoção de formas de progressão parcial ao longo dos ciclos, independente da seqüência do currículo.

III. recomenda o amplo debate na rede e com a comunidade antes de sua efetiva implantação.

IV. reconhece que a implantação da proposta depende, fundamentalmente, da competência pedagógica das escolas.

Estão corretas APENAS as afirmativas

  • A.

    III e IV

  • B.

    II, III e IV

  • C.

    II e IV

  • D.

    I e III

  • E.

    I, II, e III

A implantação da organização em ciclos exige segundo Sandra Zákia debates em torno das concepções e práticas de avaliação nas instituições escolares. No entanto,

  • A.

    aquisição e produção do conhecimento, que envolva a discussão sobre as finalidades da educação escolar."

  • B.

    planejamento de aulas com atividades mais significativas para os aluno."

  • C.

    disciplinamento escolar, que não obrigue o uso de avaliações classificatórias sistemáticas para se manter o controle dos alunos."

  • D.

    formação do professor, tornando-o apto a realizar a sua prática educativa, a partir de sólida formação teóricoprática."

  • E.

    organização administrativa da escola e, respectivamente de novo conceito de supervisão escolar."

Ao visitar uma escola, na semana do planejamento, você constata a continuidade da campanha de arrecadação de fundos para a Associação de Pais e Mestres, por meio dos vários e novos cartazes afixados nos murais. Analisa o balancete correspondente ao período da campanha e verifica um aumento significativo de contribuições nos últimos quatro meses. Procura o Diretor da Escola, destacando que essa campanha contraria o Decreto Estadual 12.938/78, visto que

  • A.

    as campanhas de arrecadação são proibidas em razão do caráter facultativo das contribuições dos sócios natos.

  • B.

    apela ao dever moral do sócio para, dentro de suas possibilidades, cooperar para a constituição do fundo financeiro da Associação.

  • C.

    os depósitos foram efetuados em conta vinculada à Associação, na mesma agência que a Prefeitura local mantém transações bancárias.

  • D.

    coincide com o período regular de matrícula inicial e de rematrícula dos alunos já cadastrados no sistema.

  • E.

    o montante arrecadado indica a contribuição de alunos menores de 18 anos, e eles estão dispensados desse ônus.

O Plano Escolar orientado pela intenção de assegurar o acesso e a permanência com aprendizagens significativas para todos os alunos, deve privilegiar ações educativas que propiciem possibilidades e oportunidades de

I. classificação dos alunos de acordo com seu desempenho, o que assegura a qualidade do processo e êxito dos resultados.

II. uso das horas de trabalho pedagógico coletivo como recurso que permite o acompanhamento das ações propostas.

 III. interação entre as vivências dos alunos fora da escola e os conteúdos curriculares desenvolvidos em sala de aula e outros espaços da escola.

IV. inserção das novas tecnologias nas práticas cotidianas de sala de aula, para assegurar a transmissão dos conteúdos mínimos.

V. desenvolvimento de procedimentos pedagógicos e uso de recursos didáticos coerentes com objetivos pretendidos.

As afirmativas coerentes com a proposta de Plano Escolar do enunciado são, APENAS,

  • A.

    I, II e III

  • B.

    II, III e V

  • C.

    I, III e IV

  • D.

    II, IV e V

  • E.

    III, IV e V

O Projeto Pedagógico, se incorporado à prática dos educadores, pode constituir-se em ferramenta a serviço de uma escola aprendente e comprometida com uma educação de qualidade para todos. Nesta perspectiva,

I. é um documento que define as intenções da escola, origem das grandes linhas para o Plano Escolar.

II. é um ordenamento pedagógico, lógico e minucioso, elaborado para assegurar a continuidade do efetivo trabalho escolar.

III. sua construção requer a organização da intencionalidade coletiva dos participantes sobre o que a escola vai fazer e como vai fazer.

IV. é resultante de um conhecimento mínimo das condições existentes e um esforço de previsão das alterações possíveis.

V. é um documento que diz respeito à execução das ações, e que vai se transformando no processo de implementação, após sistemáticas avaliações.

 As afirmativas coerentes com as idéias de Albuquerque, Fonseca e do Jornal da UDEMO/2002, são APENAS

  • A.

    III, IV e V

  • B.

    II, III e IV

  • C.

    II, III e V

  • D.

    I, II e III

  • E.

    I, III e IV

"Nas Histórias da Educação Infantil Brasileira, pode-se constatar que as creches se caracterizaram pelo atendimento às crianças mais novas e que surgiram como trabalho beneficente para o atendimento às populações de mais baixa renda (...) Já os jardins da infância e as pré-escolas voltaramse para a faixa dos três ou quatro a seis anos e vincularam-se aos órgãos ou sistemas educacionais. No entanto, o fato de uma vincular-se a órgãos assistenciais e as outras duas vincularem-se à educação não implica afirmar que a primeira seria 'assistencial/assistencialista' e as demais educacionais."

Moysés Kuhlmann Jr. afirma que todas as instituições de educação infantil sempre tiveram (e têm) um projeto educacional e que a distinção que se pode fazer é entre

  • A.

    um currículo educacional construído por um projeto profissional, com professores formados, e um projeto voluntário, com monitores leigos.

  • B. as especificidades exigidas pelas diferentes idades e seus desenvolvimento físico e mental.
  • C.

    os programas voltados aos mais pobres e aqueles destinados às camadas médias ou mais abastadas da população brasileira.

  • D.

    as propostas de projetos conservadores e projetos progressistas.

  • E.

    programas elaborados por especialistas e programas organizados com e pela comunidade.

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