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Em Avaliação da Aprendizagem Escolar, para Luckesi é correta a alternativa:
De acordo com Edgar Morin em Os sete saberes necessários à educação do futuro, assinale a alternativa verdadeira:
I. A compreensão mútua entre os seres humanos próximos ou estranhos é, daqui para frente, vital para que as relações humanas saiam do seu estado bárbaro de incompreensão.
II. Nós, os humanos, somos seres infantis, neuróticos, delirantes, capazes de medida e desmedida, sujeito de afetividade intensa e instável, seres de violência, de amor e de ódio.
III. Em uma possível reforma de ensino deve ser considerada a adoção de um novo paradigma cognitivo, no qual a ordem e a desordem sejam vistas e tratadas nos seus campos específicos.
IV. Não há cultura sem cérebro humano, (aparelho biológico dotado de competência para agir, perceber, saber, aprender), mas não há mente, isto é, capacidade de consciência e pensamento, sem cultura.
Sobre a Avaliação da aprendizagem Escolar, para Luckesi, não é correta a alternativa:
Qual destas alternativas não é verdadeira?
Assinale a alternativa correta, de acordo com Jussara Hoffmann:
Assinale a alternativa correta em se tratando de Projetos de Trabalho:
I. Um projeto pode organizar-se seguindo um determinado eixo: a definição de um conceito, um problema geral ou particular, um conjunto de perguntas inter-relacionadas, uma temática que valha a pena ser tratada por si mesma.
II. Para abordar um eixo em sala de aula, se procede dando ênfase na articulação da informação necessária para tratar o problema objeto de estudo e os procedimentos requeridos pelos alunos para desenvolvê-lo, ordená-lo, compreendê-lo e assimilálo.
III. As diferentes fases e atividades que se devem desenvolver num Projeto, ajudam os alunos a serem conscientes de seu processo de aprendizagem e exige do professorado, responder aos desafios que estabelece uma estruturação muito mais aberta e flexível dos conteúdos escolares.
IV. A informação necessária para construir os Projetos não está determinada de antemão, nem depende do educador ou do livro-texto; está, sim, em função do que cada aluno já sabe sobre um tema e da informação com a qual se possa relacionar dentro e fora da escola.
De acordo com Constance Kamii, é correta a alternativa:
I. Uma criança educada numa família autoritária tem muito mais oportunidades de desenvolver sua habilidade de raciocinar logicamente, pois é forçada a obedecer sem ter o desgaste de inventar argumentos que façam sentido e sejam convincentes.
II. As crianças não aprendem conceitos numéricos com desenhos, nem pela manipulação de objetos; elas constroem esses conceitos pela abstração reflexiva, à medida que atuam mentalmente sobre os objetos.
III. A Aritmética não precisa ser transmitida de uma geração a outra como o conhecimento social (convencional), uma vez que o conhecimento lógicomatemático é construído pela coordenação de relações feitas pela criança e nada é arbitrário nessa coordenação.
IV. Em vez de contar objetos e comparar quantidades porque a professora diz que é hora de Matemática, as crianças deveriam ser encorajadas a pensar sobre quantidades quando sentissem necessidade e interesse.
De acordo com Telma Weisz, é falsa a alternativa:
Para Telma Weisz, em Diálogo entre o ensino e aprendizagem, é verdadeira a alternativa:
Para Maria da Glória Seber, é correta a alternativa:
I. Não são poucos os pais que se envaidecem diante da decifração das letras e da repetição numérica; essa vaidade é inversamente proporcional à idade da criança: quanto mais cedo o filho realizar tal façanha, maior o orgulho demonstrado pelos pais.
II. Para muitos professores, é preciso alfabetizar bem rápido as crianças; se a leitura é mecânica e silabada, não permitindo a apreensão do significado do texto; se algo similar ocorre com a contagem que, embora memorizada, não possibilita sequer o entendimento da ordem de contar, nada importa; o essencial é conservar os mesmos procedimentos, orientar a ação educativa em uma única direção: a da submissão da criança às predeterminações dos adultos.
III. É comum a crença de que para as crianças que definitivamente se recusam e, do ponto de vista de seus professores, fracassam, a questão é reduzida à falta de empenho delas.
IV. Para aquelas que se arrastam, empurrando os conteúdos escolares com a barriga, muitos professores consideram que as aulas de reforço constituem remédio milagroso: é só repetir muitas vezes as matérias dadas e o aprendizado está garantido.
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