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O planejamento do trabalho de sala de aula propicia ao professor e à escola acompanhar, analisar e controlar os resultados do trabalho, favorecendo a aprendizagem dos alunos. Para realizar esse processo, o professor deve
fazer, juntamente com seus alunos, o levantamento das metas a serem atingidas e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo com a intenção de proporcionar maior autonomia.
definir individualmente as metas do trabalho e informar ao coordenador pedagógico as estratégias e atividades a serem desenvolvidas, assim como também sua forma de avaliação.
estabelecer e compartilhar as metas a serem alcançadas, definir os meios para alcançar essas metas, escolher instrumentos para o registro das atividades e avaliar o que planejou e realizou.
seguir as metas determinadas pelo MEC e definir como alcançá-las, produzir registros reflexivos para analisar as atividades e fazer uma autoavaliação com os alunos.
No Brasil há uma enorme variedade linguística com sotaques diferentes, palavras que fazem sentido somente para os moradores de determinada comunidade etc. Nessa perspectiva, o professor deve
ensinar a forma correta de falar, ressaltando e cobrando diariamente dos alunos a pronúncia certa das palavras.
respeitar a fala de cada integrante do grupo, explicando as diferentes pronúncias da língua.
deixar esse aspecto de lado, uma vez que a pronúncia não interfere na forma escrita da palavra.
exigir respeito à fala de cada integrante do grupo, por intermédio de atitudes e procedimentos éticos.
A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:
I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores. II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências. III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors. IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros. V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca. São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS emI, II e IV.
I, II e III.
II, III e V.
I, III e IV.
Partindo do pressuposto de que as crianças podem produzir textos antes de saber ler e escrever convencionalmente, o professor deve
ditar para as crianças, pausadamente, cada frase do texto. Em seguida, solicitar que façam uma cópia com letra legível do texto completo, garantindo a direcionalidade da escrita. Para finalizar, decidir com o grupo para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido.
definir a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, o professor solicita que cada aluno escreva o seu texto individualmente e realiza intervenções retomando o planejamento para validar a sua importância.
planejar a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, parte-se para a escrita coletiva do texto, tendo o professor como escriba, realizando intervenções para validar o uso do planejamento.
levar a proposta do texto, enfatizando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir desse planejamento feito pelo professor, parte-se para a escrita coletiva, tendo o professor como escriba realizando intervenções para validar o planejamento feito.
A compreensão e valorização das funções sociais da escrita deve ter inicio
somente a partir do Ensino Fundamental II, quando os alunos já possuem um mínimo de conhecimento sobre a escrita.
na chegada da criança à escola e continuar até o final de sua formação, o que facilita a aprendizagem da leitura e escrita.
somente a partir do Ensino Médio, quando os alunos já possuem condições para compreensão deste tipo de relação com a escrita.
na família das crianças, uma vez que é função dos pais introduzir a criança ao mundo letrado e incentivar o uso da escrita.
Um critério central na seleção de textos a serem usados com os alunos no ciclo inicial de alfabetização é a escolha de
textos simples, de fácil estrutura e entendimento, utilizados com frequência pelos alunos no contexto de sala de aula.
textos complexos, ainda não conhecidos pelas crianças, porém que possam ser utilizados em contextos sociais diversos.
textos que envolvam palavras, vocabulário e sintaxe com os quais eles estejam familiarizados, ao lado de textos que apresentem novos desafios linguísticos.
poucos textos, permitindo maior contato com palavras, frases e sílabas antes de propiciar contatos com os textos propriamente ditos.
Os Projetos Temáticos são uma boa forma de garantir a interdisciplinaridade no trabalho com os alunos porque supõem uma forma diferenciada de produção, apropriação e socialização de conhecimentos
na qual os limites entre as áreas curriculares se tornam claros e relevantes.
na qual os limites entre as áreas curriculares se tornam menos relevantes.
que fica mais a cargo do professor.
que fica mais a cargo dos alunos.
O desenvolvimento da linguagem oral constitui um importante aspecto a ser trabalhado durante o ciclo inicial de alfabetização. Algumas das capacidades a serem atingidas pelo aluno, são:
I. planejar a fala em situações formais de comunicação. II. usar a língua falada em diferentes situações escolares, buscando empregar a variedade linguística adequada. III. realizar com pertinência tarefas cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreensão. IV. utilizar amplo vocabulário, pronunciando corretamente as palavras, inclusive aquelas consideradas complexas. Está correto o que consta APENAS emI, II e III.
II, III e IV.
I, III e IV.
I, II e IV.
O conceito de zona de desenvolvimento proximal, elaborado por Lev Vygotsky, refere-se à distância entre
os saberes que o aprendiz possui, tanto corretos quanto equivocados, evidenciando a proximidade entre o saber consolidado e o saber erroneamente adquirido e que necessita de correção.
o que um aluno já aprendeu em seu desenvolvimento comparativamente a um colega mais ou menos competente, evidenciando ao educador a proximidade entre os saberes dos diversos alunos.
o que o aprendiz não sabe e aquilo que se pretende ensinar (meta de aprendizagem) pela mediação de outros mais competentes em relação a tal conhecimento, sejam eles adultos ou colegas.
o que já se encontra consolidado no desenvolvimento da criança e os desempenhos possíveis ou as capacidades que ela costuma apresentar quando interage com pessoas mais experientes.
O desenvolvimento psicomotor é
uma importante dimensão da alfabetização, que deve ser observada pelo professor quando os alunos desenham ou escrevem, mas não representa um pré-requisito para a alfabetização propriamente dita.
um pré-requisito fundamental para a aquisição da linguagem escrita e deve ser conquistado previamente à alfabetização propriamente dita, através de exercícios específicos de coordenação motora fina.
um aspecto que fazia parte de concepções tradicionais que foram abandonadas ao longo do tempo e não interfere no processo de aquisição da linguagem escrita, pois adia de forma equivocada o contato com a escrita.
um conteúdo e meta da área curricular de corpo/movimento/educação física que deve ser acompanhado pelo professor especialista sem ocupar o tempo dedicado à aprendizagem da linguagem escrita.
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